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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > CHINA INOVA NA REGRA DO JOGO.
ColunistaRogerio Reis Devisate

CHINA INOVA NA REGRA DO JOGO.

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 3 de julho de 2021 às 12:24
Por Rogerio Reis Devisate 4 anos atrás
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No dia 07 de setembro celebramos o nascimento do Brasil livre. A Independência de 1822 não foi conquistada com luta, sangue, suor e participação do povo. Foi negociada e formalizada apenas 3 anos depois, em 1825, quando, em 29 de agosto, foi assinado com Portugal o Tratado de Paz e Aliança, com o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas.

Essa quantia imensa o Brasil não tinha e pediu emprestada aos bancos ingleses. Assim, já nasceu endividado – e muito – o nosso Brasil.

Episódios à parte, fomos logo reconhecidos independentes pelos Estados Unidos – que, com sua política expansionista, alvitrava aumentar a sua zona de influência nas américas e fomentar o comércio, concorrendo com a Inglaterra, com quem, aliás, havia por anos guerreado por sua própria independência, conquistada em 04 de julho de 1776.

Desde então, a influência americana se faz sentir, embora Hegel tenha dito que os dois gigantes uma hora se enfrentariam. Não estava de todo errado, visto que, ainda no Século XIX e logo após a nossa Independência, o Brasil com eles rompeu relações diplomáticas, em 1827, 1847 e 1869. Neste limitado espaço, não podemos nos apegar aos detalhes cronológicos e a conclusão natural é no sentido de que são boas as relações políticas e comerciais entre ambos.

Após a 2ª Guerra Mundial, organismos internacionais atuam com fortes reflexos no mundo, tais como a ONU, a OTAN, o FMI e o Banco Mundial.

Apesar de autônomos, é crível que as suas atuações fortalecem os EUA no mundo, a ponto de se formular, em 1989, como Consenso de Washington, um conjunto de 10 medidas básicas que deveriam ser adotadas por países com dificuldades financeiras para se desenvolver.

Em grande resumo, o Consenso de Washington fomentou a ideia do Estado Mínimo, com menos poder regulador e fiscalizador num contexto em que a economia mais se globalizava e onde a força do capital era maior do que o vigor político das fronteiras de cada país.

Menos fiscalização e mais espaço para o mercado, que não se importa com aspectos “não lucrativos”, como o acesso à justiça, a saúde pública universal, os programas públicos de erradicação da pobreza e analfabetismo, os investimentos militares e em infraestrutura etc. Para o mercado, quanto mais fracos e endividados forem o Estado e os governos, melhor.

Só na América Latina e Caribe, 13 países adotaram as regras neoliberais, que rapidamente ganharam fôlego diante da queda do Muro de Berlim, fato marcante que simbolicamente representou a ideia de que estariam fadadas ao fracasso as políticas econômicas sob influência estatal.

Detalhe que não podemos deixar de fora: até hoje os serviços de “correios” nos EUA tem controle estatal. O USPS (United States Postal Service) é cinco vezes maior que a nossa ECT (Empresa de Correios e Telégrafos) e possui quase 500 mil funcionários.

Aliás, na crise de 2008 o Tesouro dos EUA injetou dinheiro do contribuinte para salvar a General Motors, a Chrysler e bancos privados – na contramão do que pregava o Consenso de Washington e a doutrina do faça você mesmo.

Noutro foco, bom considerar que, com o New Deal, os EUA venceram o desafio decorrente da grave Crise de 1929, que levou muitos à falência e deixou milhões de desempregados. O governo participou diretamente da economia nacional, inclusive investindo em setores básicos e criando políticas de emprego, propiciando o estado de bem-estar social.

Portanto, a pujança hoje vivida pela maior potência não surgiu sem dirigismo, socorro e intervenção estatal em certos momentos.

Isso é importante para este artigo, que não é ideológico e que apenas busca considerar fatos – e a realidade da História.

Hoje se fala muito na China e na iminência desta se tornar a maior potência econômica mundial, possuindo também invejável poderio militar etc. Essa situação não surgiu do nada e se solidificou exatamente no período de fortalecimento das doutrinas do neoliberalismo e do Consenso de Washington.

Nesse período, a China tem e teve crescimento econômico de dar inveja ao mais capitalista dos países. Venceu desafios de investimento e sem depender do FMI e do Banco Mundial.

Bem verdade é que o seu sistema se valeu de grande contingente de mão de obra rural com ganhos baixos, deslocado para as cidades, sem aumento dos ganhos. A isso se somou o conceito de que se poderia vender livremente a produção que excedesse à cota produzida por cada comunidade.

Importante lembrar que o seu sistema não protegia a propriedade intelectual e que, para lá se investir, as empresas precisavam de um sócio nacional. Mesmo assim, se multiplicou o investimento estrangeiro, notadamente nas criadas Zonas Econômicas Especiais (inspiradas em Hong Kong), com qualificação tecnológica e – detalhe importante – transferência de tecnologia (para investir lá a empresa estrangeira tinha que aceitar tal condição).

Em 2001 ocorreu o seu ingresso na Organização Mundial do Comércio e, nesses anos, a soma das partes gerou um todo potencialmente robusto – a ponta do iceberg que hoje vemos.

Por fim, sua dimensão… Tudo lá é fantasticamente imenso. A população é a maior do mundo: quase 1 bilhão e meio de pessoas. Quanto aos números da sua indústria, citaremos como exemplo a do cimento. Aqui, em 2019, comercializamos cerca de 50 milhões de toneladas, enquanto lá se produz cerca de 1 bilhão e duzentos milhões de toneladas por ano.

Poderíamos considerar que nenhuma nação estaria obrigada a seguir o tal Consenso, pois ele é “de Washington” e não dos demais países. Todavia, países já então endividados, com sérios problemas e carecedores de empréstimos para investimentos ou rolagem de dívida não tinham outra opção imediata e precisavam dessa vassalagem para recorrer ao Banco Mundial e ao FMI e, para isso, fazer os ajustes exigidos – como fizeram os países latino-americanos e caribenhos.

Aqui ainda temos grande analfabetismo e estamos desregulando o serviço público de carreira – que controla os abusos do mercado e dos quais tanto dependem os brasileiros, como exemplifica o papel do SUS, especialmente na Pandemia. Também privatizamos a Vale, hoje uma das líderes mundiais em mineração e, por pouco, mantivemos a Embrapa – que contribuiu para que o Agronegócio tivesse a força produtiva e econômica de hoje.

Aliás, em plena crise hídrica, decorrente da seca que assola o Brasil e já afeta o custo da energia, majorado ao consumidor em até 52%, pretende-se desestatizar a Eletrobrás (que levou 7 anos para ser criada, enfrentando resistências, desde que projetada por Vargas em 1954, tendo atravessado o tempo das “forças terríveis” mencionadas por Jânio Quadros (quando se referiu às “ambições de grupos ou de indivíduos, inclusive do exterior”) até ser instalada em 1962.

O pré-sal também esteve em pauta. Essas e outras são mais do que matrizes econômicas, que revelam questões estratégicas importantes.

Ao que parece, ainda não tivemos a efetividade da independência plena – pelo jugo das dívidas e juros que tanto comprometem das nossas riquezas e tributos e o nosso presente e futuro. Que doravante consigamos a nossa fórmula peculiar, remédio caseiro que atraia investimentos sem esvaziar a Soberania e a estratégia nacional de se colocar o Brasil em melhor posição no mundo, em benefício da Nação, do povo brasileiro e do nosso destino – já que nascidos em berço esplêndido.

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Rogerio Reis Devisate 3 de julho de 2021 3 de julho de 2021
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