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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Paula Pavarina > Cidade invisível
ColunistaPaula Pavarina

Cidade invisível

Paula Pavarina
Ultima atualização: 2 de abril de 2023 às 00:02
Por Paula Pavarina 2 anos atrás
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De verdade, o ócio precisa ser criativo e maratonar séries pode ser o método ocioso menos custoso da atualidade. Acontece que a inação ou desocupação desarma os filtros de consciência, tornando o espectador uma presa fácil.

Muito pouco se aparelha de senso crítico a mente de quem se entrega à ociosidade. Vulnerável e desprevenido, acolhe tudo o que é de mensagem e simbolismo, mesmo que pense ou trave alguma argumentação lógica, aqui ou acolá, naquele momento de lazer.

É por esse motivo que a indústria do entretenimento recebe multi milhões para produções sobre o que se pretende incutir no senso comum, na coletividade.  

Realmente, quando chega ao ápice de alterações em formas de controle socioeconômico – que se mostram ineficazes- de um lado, há o aumento da repressão ao que se quer conter e, de outro, o movimento ideológico bem amparado para produzir resultados de acordo com os objetivos que o mercado busca, ou seja, uma bela produção marketeira. E toma-lhe publicidade, divulgação, disseminação e multiplicação da ideia.

Sai barato por cabeça. Nada foge dessa matemática bem elaborada. Mídias digitais chegaram à população de baixa renda, inclusive. E a mistura de busca pelo prazer e fuga do medo tem em altas doses, até quando se trata de séries sobre folclore. De fato, eles mandam bem.

A última delas, a mais recente brasileira, cidade invisível, de um serviço de streaming famoso no país, Netflix, delineia personagens folclóricos do imaginário de milhares de adultos, passeando por assuntos do inconsciente, que Jung esboçaria um sorriso, certamente! 

Incriveis os momentos que se surgem nos sonhos de cada personagem ou quando a Cuca realiza  divãs, para analisar e orientar os próximos momentos. 

Viciante: a transmutação mental, a autopercepção, a interpretação dos sonhos, a conexão com outra vida, enfim, poderia ter muitas temporadas e contempladores garantidos. 

A ruptura repentina de laços afetivos, de relacionamentos diversos – pai e filho(a) , marido e mulher, irmãos. Não suficiente, a narrativa central parece estar envolta no embate da magia de entidades meta-humanas contra a ganância humana, em cada episódio. Que orgulho dessa abordagem. Formidável, não fosse o cerne da segunda temporada: garimpeiros!

Pasmem, os mutantes em nada perdem para os de Stan Lee, em altruísmo e habilidades, com a vantagem dos nacionais serem zerados de vaidade! Todavia, ao que se espera de um conflito e seus desdobramentos, a série sufocou o outro lado, o dos garimpeiros. Tratou como escória: sequestro, cárcere privado, assassinatos, usurpação de bens da União, destruição de Unidade de Conservação de uso restrito, entre outros. Condenação, ao fim.

Acerca disso, nenhum herói da série se afeiçoou ou encontrou bondade na convivência com os trabalhadores que a Constituição Federal cuidou de resguardar. Sumiram com qualquer tipo de atributo aos exploradores do ouro protegido pelas forças da natureza. Logo, o que extrai da mensagem é que aqueles homens maus extraiam minério, por exploração de trabalho meta-humano e em locais de proteção integral. Que defesa cabe contra isso?

Aquele que se atreve a formular um prévio conceito, sem uma busca mais intensa, aceita a proposta atraente e até despretensiosa da trama. Os causadores de todo o mal da segunda temporada – de impactos ambientais negativos a mortes- vão carregar a extensa lista de crimes no inconsciente coletivo. 

E quem investe e fomenta essa indústria do lazer sabe disso. Ouvinte de guarda baixa é adepto de quaisquer ideologias, o único ônus é esperar a impressão na mente da população geral começar a surtir efeito. Justíssimo. Quem quer, paga e quem quer logo, paga mais! Lei do mercado. Essa turma investe muito bem. 

A primeira temporada cuidou de bagunçar com a imagem de construtoras, mas isso é para outro momento. Dê a César o que é de César, só que sem extremismos. Atores econômicos irresponsáveis como vilões sempre? É quase como imprimir que no Brasil o crime está em quem trabalha. Da outra parte, dos que não trabalham, não há foras da lei.

Por isso que o ócio precisa ser criativo, não destrutivo e às séries e aos filmes poderia caber essa responsabilidade. 

No momento da inação ou da desocupação, as impressões no subconsciente são gravadas, fazendo dos espectadores meros reprodutores dos valores propagados. 

Sem filtros de consciência, uma presa fácil que acolhe tudo o que é mensagem e simbolismo. Controle social carece de movimento ideológico bem divulgado, ainda que lance mão da disseminação, via crença popular, via Saci-Pererê, Cuca, Mãe d’água, Matinta Perera, Mula sem cabeça, ainda assim, que série magnífica!

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