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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Dra Denise Morelli > CIÚMES É PROVA DE AMOR?
ColunistaDra Denise Morelli

CIÚMES É PROVA DE AMOR?

Dra Denise Morelli
Ultima atualização: 22 de maio de 2021 às 19:43
Por Dra Denise Morelli 4 anos atrás
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Ciúme é a reação complexa a uma ameaça perceptível a uma relação valiosa ou à sua qualidade. Provoca o temor da perda e envolve sempre três ou mais pessoas.

Esse sentimento costuma ser manifestado como o movimento de um arco, na medida em que há uma tensão e posterior relaxamento com a “solução” da causa do ciúme porém o sentimento retornará e a tensão ocorrerá novamente. Apresenta caráter social, sendo também marcado pelo medo, real ou irreal, vergonha de se perder o amor da pessoa amada. O ciúme pode estar relacionado com a falta de confiança no outro e/ou em si próprio e, quando é exagerado, pode tornar-se patológico e transformar-se em uma obsessão.

O homem primitivo sentia ciúme de sua parceira. Ele temia a possibilidade de que seus filhos não fossem legítimos e assim protegia sua linhagem. A mulher primitiva, por outro lado, sentia ciúmes do parceiro pelo medo de que ela e sua prole fossem abandonadas. Ela temia ficar sem o sustento dado pelo chefe da família.

Se observarmos com cuidado, há uma grande parcela de verdade nessa correlação. Ficar enciumado diante de algumas situações é bastante comum a quase todas as pessoas. Há quem diga, inclusive, que gosta quando seu par demonstra isso. Isso porque a ausência completa de ciúme pode dar a ideia de indiferença.

De fato, há uma porção saudável de ciúmes, que remete ao cuidado, carinho e desejo de preservar a relação. Mas é preciso estar atento para que esse sentimento não seja dominante. Para que ele não acabe prejudicando a relação, a ponto de causar um rompimento.

A explicação psicológica do ciúme pode ser uma persistência de mecanismos psicológicos infantis, como o apego aos pais que aparece por volta do primeiro ano de vida ou como consequência do Complexo de Édipo não resolvido, entre os quatro e seis anos de idade, a criança se identifica com o progenitor do mesmo sexo e simultaneamente tem ciúmes dele, já na idade adulta, essas frustrações podem reaparecer sob a forma de uma possessividade em relação ao parceiro, ou mesmo uma paranoia.

Ciúme é uma reação complexa porque envolve um largo conjunto de emoções, pensamentos, reações físicas e comportamentos:
Emoções – dor, raiva, tristeza, inveja, medo, depressão e humilhação;

Pensamentos – ressentimento, culpa, comparação com o rival, preocupação com a imagem, autocomiseração;
Reações físicas – taquicardia, falta de ar, excesso de salivação ou boca seca, sudorese, aperto no peito, dores físicas.
Comportamentos – questionamento constante, busca frenética de confirmações e ações agressivas, mesmo violentas.

Ciúme e inveja
O ciúme está intimamente relacionado à inveja. A diferença é que a inveja não envolve o sentimento de perda presente no ciúme. Mas ambas são um misto de desconforto e raiva e atormentam aquele que cobiça algo que outra pessoa tem. Quanto mais baixa for a autoestima, mais propensa está a pessoa de sofrer com um dos dois sentimentos.

Outra diferença entre ambos reside no fato de o ciúme, quando ultrapassa certo limite, se transforma em patologia, coisa que não acontece com a inveja.

Ciúme e inveja desviam o foco dos cuidados com a própria vida, tão preocupado se fica com a vida de outra pessoa. Por outro lado, se enfrentados, podem levar a atitudes positivas como melhorar a aparência, desenvolver novas habilidades e trabalhar a autoestima.

Ciúme patológico
O ciúme patológico é visto pela psiquiatria como uma espécie de paranóia (distúrbio mental caracterizado por delírios de perseguição e pelo temor imaginário de a pessoa estar sendo vítima de conspiração). Para o ciumento, a fronteira entre imaginação, fantasia, crença e certeza se torna vaga e imprecisa, as dúvidas podem se transformar em ideias supervalorizadas ou delirantes.

Quem sente ciúme a esse nível tem a compulsão de verificar constantemente as suas dúvidas, a ponto de se dedicar exclusivamente a invadir a privacidade e tolher a liberdade do parceiro: abre correspondências, bisbilhota o computador, ouve telefonemas, examina bolsos, chega a seguir o parceiro ou contrata alguém para fazê-lo. Toda essa tentativa de aliviar sentimentos, além de reconhecidamente ridícula até pelo próprio ciumento, não ameniza o mal estar da dúvida, até o intensifica.

A pessoa ciumenta apresenta na sua personalidade um traço marcante de timidez e sentimentos de insegurança, problemas que costumam ter raízes na infância. Nesse caso, o tratamento passa por aplicação de técnicas de psicoterapia para melhorar a confiança do paciente em si mesmo. O processo deve envolver sua família pois o apoio no lar é imprescindível nesses casos. Reduzido o sentimento de insegurança, é esperado que diminua a aflição do ciúme. Só quem confia em si mesmo pode confiar em outros, de modo que parece lógico começar o tratamento pelo fortalecimento da autoconfiança.

Não menos importante é atacar os sintomas físicos que o ciúme patológico provoca. O desequilíbrio no sistema nervoso aumenta o nível de adrenalina, interfere na dinâmica dos neurotransmissores e está na origem de muitas doenças psicossomáticas. Por isso, é fundamental apurar as causas desses sintomas e gastar a energia negativa em atividades como os exercícios físicos, meditação e trabalho que traga gratificação.

Ciúme entre irmãos
O ciúme entre irmãos é desafio para os pais.

Muitos pais consideram que o ciúme, raiva ou inveja não são sentimentos nobres e que não podem conviver com outros sentimentos assim considerados. Ciúme e amor, no entanto, não se excluem, irmãos podem sentir ciúmes um do outro e ao mesmo tempo amarem-se. Neste ponto, não diferem dos adultos.

Alguns pais ficam receosos quando decidem ter o segundo filho, por não se considerarem preparados para dividir a atenção entre eles. Outros temem causar qualquer tipo de sofrimento ao primogênito. É comum os pais se reportarem a suas próprias experiências infantis e lembrarem como se sentiram com relação aos irmãos e ao afeto de seus pais.

Um recém-nascido demanda uma atenção mais intensa e imediata e o que acaba acontecendo é o primogênito sentir-se prejudicado por não ter mais a atenção exclusiva dos pais.

Ciúme em cães
Apesar de o ciúme ser uma emoção humana, muitos proprietários de cães notam que seus animais de estimação parecem exibir comportamentos aparentemente ciumentos. Geralmente isso ocorre quando uma nova pessoa entra na casa do dono e passa um longo período de tempo com ele. Exemplos clássicos são novos parceiros e a chegada de um novo bebê. São intrusos, invasores do território familiar, que tomam o tempo precioso e exclusivo que o cão passava com seu dono e, por consequência, eles se sentem negligenciados.

O cão nessas circunstâncias desenvolve comportamentos depressivos como recusa ao convívio social, inatividade e perda de apetite e, no limite, agressividade.

O processo que desencadeia essa reação no cão é instintivo, somente na aparência parecendo-se com o sentimento do ciúme. O cão, por instinto, é cioso de seu espaço, que logo delimita, comportamento repetido de seus ancestrais que viviam na natureza. Quando o espaço é invadido por outro animal, a reação é, por instinto, agressiva. É a mesma reação que ocorre quando cães de guarda atacam quem invada o local guardado.

Mas quando o animal pressente que o intruso é pessoa ligada a seu dono, se vê impedido, pelo adestramento, a reagir de forma agressiva, e daí, forçado a contrariar seus instintos, desenvolve atitudes ciumentas.

A intensidade dramática do ciúme faz dele um tema atraente, porém é preciso dimensioná-lo a fim de não fazer daquele a quem amamos, refém em sofrimento desse sentimento.

O ciúme, em princípio, é um sentimento tão natural ao ser humano como o tédio e a raiva. Nós sempre vivenciamos este sentimento em algum momento da vida, diferem apenas suas razões e as emoções que sentimos. Como todo sentimento, tem seu lado positivo e seu lado negativo.

Como manter o autocontrole e driblar o ciúmes?
Lidar com o ciúme pode parecer difícil. Talvez seja mesmo algo que cause um certo nível de sofrimento. No entanto, é possível – e necessário – administrar as próprias emoções. É fundamental buscar alternativas para driblar esse sentimento e não deixar que ele controle sua vida e suas relações.

Reconhecimento do problema
O primeiro passo é perceber o que acontece e se reconhecer como alguém que sente ciúme de maneira desmedida. Seja por orgulho, ou mesmo por falta de compreensão das próprias emoções, algumas pessoas não conseguem assumir seu ciúme, quanto mais aceitar que ele ultrapassa o limite do aceitável.

No entanto, esse é um requisito fundamental para não se deixar dominar pela insegurança e pelo medo da perda, sem que haja uma razão verdadeira para isso.

Trabalhar a autoestima
Manter-se fortalecido e com a autoestima elevada fará toda diferença na hora de driblar o ciúme. Para isso, é importante realizar atividades prazerosas, direcionar o foco para tarefas importantes, enfim… sentir-se útil!

Que tal iniciar aquele curso que está sendo adiado há tanto tempo? Ou retomar um hobby que ficou esquecido? Quando fazemos coisas que gostamos e temos habilidade, percebemos como nossas ações são importantes e isso nos fortalece emocionalmente.

Além disso, cuidar da aparência, fazer atividades físicas e se alimenta corretamente o corpo e a mente também são formas de elevar a autoestima.

Manter um diálogo aberto entre o casal
Se você reconhece seu ciúme, é importante dizer ao parceiro como se sente em determinadas situações. Não se feche acreditando que o outro irá adivinhar o motivo da sua insatisfação.

Seja claro ao demonstrar o que lhe deixa desconfortável. Abra o caminho para que a pessoa com que você se relaciona possa falar também das coisas que lhe desagradam. Busque se colocar no lugar do outro e acredite que ele está ao seu lado porque escolheu você para amar.

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Dra Denise Morelli 22 de maio de 2021 22 de maio de 2021
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