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Amapá

Coluna – Alberto Tostes

Redação
Ultima atualização: 16 de janeiro de 2024 às 23:08
Por Redação 5 anos atrás
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Estamos caminhando para completar três meses de isolamento social, talvez, os resultados pudessem ser melhores se considerarmos que algumas ações foram tardias de serem tomadas. Geralmente, o contexto da pandemia é avaliado muito mais pelo resultado das duas principais cidades do Amapá, Macapá e Santana por concentrarem a maior parte da população do estado.

O que se pode concluir depois quase três meses em relação ao enfrentamento do vírus? Para responder a essa indagação, temos que olhar os números para explicar tal condição, o Amapá esteve junto com o Amazonas nos indicadores desfavoráveis com relação ao quantitativo de um milhão de habitantes, muito embora o estado do Amapá ainda não tenha esse total de população.
       
  Quando se enfrenta uma pandemia com essa, logo aparecem as fragilidades já existentes, principalmente de infraestrutura da cidade e do setor de saúde. Chama atenção, por exemplo, que o vírus no primeiro mês de março, quase não chegou aos municípios mais afastados, até mesmo Oiapoque, localizado na fronteira com a Guiana Francesa, portanto, uma área de extrema vulnerabilidade. Esse fato, mostra que não houve uma ação estratégica a partir da capital para a realização de maior controle da expansão da enfermidade.

          Do total de 16 municípios do estado do Amapá, com exceção, Macapá e Santana, no mês de março, o quadro era o seguinte: nenhum municipio dos 14, tinha um caso confirmado, mas havia 44 casos suspeitos, sendo 33 em Mazagão, talvez, pela proximidade com Macapá e Santana, os demais municípios estava assim distribuídos: 1 em Calçoene, 2 Pedra Branca do Amapari, 1 Serra do Navio, 6 Porto Grande, 1 em Ferreira Gomes.
 
Fonte: Governo do estado do Amapá. Elaboração: Tostes e Serra, 2020.

          Já no mês de abril, o quadro avança de forma substancial até o final do mês, sendo que os casos mais graves, o municipio de Laranjal do Jari, que no mês de março não apresentava nenhum caso suspeito ou confirmado, passou a ter 52 casos confirmados e 174 suspeitos, também houve o crescimento em Porto Grande, com 8 casos confirmados e 56 suspeitos, e Mazagão, no mês  de março apresentava 33 casos suspeitos, já em abril, teve 13 casos confirmados e 70 suspeitos. O município que apresentou os primeiros casos, Vitória do Jari com 5 confirmados e 34 suspeitos. Os únicos munícipios que não apresentaram casos foram Oiapoque e Pracuúba. 

           No mês de maio, ocorre uma “explosão” de casos nos 14 municípios, esse fato, pode ser explicado por dois fatores, Macapá, a capital já apresentava um número expressivo de casos, e muitas pessoas se deslocam dos demais municípios para realizarem algum tipo de atividade pessoal, de serviços ou comércio. O município de Oiapoque apresentou no mês de maio, 285 casos confirmados e 375 suspeitos, um dos maiores índices do mês, pois nesse município não havia tido nenhum caso, nos meses de março e abril. A situação de Laranjal do Jari se tornou algo preocupante por conta da velocidade com que o vírus se propagou tão rapidamente, foram 1445 casos confirmados e 1186 suspeitos no mês de maio, outro municipio com situação agravada foi Pedra Branca do Amapari com 464 casos confirmados, nos demais, houve variação para mais, com exceção de Pracuúba, que manteve os índices de março e abril.
 
Fonte: Governo do estado do Amapá. Elaboração: Tostes e Serra, 2020.

           No caso de Laranjal do Jari pode ser explicado além da relação de atividades com Macapá, a dinâmica com a região do Vale do Jari, condição que contribuiu para elevar os índices de contaminação, além desse aspecto, as características da cidade, possui vários aglomerados, sem ter a distância mínima exigida, agrega-se ao fato, de que a cidade de Laranjal do Jari padece com a elevação das águas do rio Jari, e as condições das áreas úmidas são inóspitas.

           No caso do Município de Oiapoque, o aumento foi substancial de casos, está diretamente relacionado com a capital, já que as atividades na fronteira passaram a ter o controle oficial, e outras atividades como do garimpo ficaram restritas ao lado da Guiana Francesa. Os menores índices registrados de contágio foram nos municípios de Itaubal e Serra do Navio, já que Pracuúba continuou sem nenhum caso confirmado.

           Os resultados apresentados pelos 14 municípios do estado do Amapá, nos meses de março a maio, mostram que não ocorreram ações estratégicas eficazes para evitar que o vírus avançasse de forma tão desproporcional como ocorreu em alguns municípios, principalmente em Laranjal do Jari, Oiapoque e Pedra Branca do Amapá. A questão mais problemática da situação é que nesses municípios, as condições de atendimento para situação de pacientes em estado mais grave são limitadas. Nos casos de Laranjal do Jari e Oiapoque, pode-se somar as distâncias para capital, aumentam a dramaticidade do problema.

          Estudos recentes no Brasil, mostram que nas pequenas cidades, houve um certo relaxamento, por acreditar que a pandemia não ia chegar por lá, ocorre que nesse mundo global, o vírus começou na China, rapidamente se espalhou pela Europa, chegou nos Estados Unidos e nos demais países da América do Sul, inclusive no Brasil. No Amapá, era evidente que, sendo Macapá a capital do estado, concentrando as principais atividades econômicas, o vírus iria circular para os demais municípios, sendo assim, a falta de precaução, contribuiu para que até o final do mês de maio, tivesse nos 14 municípios, aproximadamente 4 mil casos confirmados de Covid-19.  

         Apesar de três meses de convivência com a circulação do vírus é preciso sempre bom enfatizar que, nenhuma estratégia é eficaz, sem a contribuição da população, quanto mais gente nas vias públicas circulando, maior será os níveis de contaminação, nesse aspecto, a população brasileira e amapaense não vem auxiliando muito, pois os índices de acordo com próprio governo do estado do Amapá de isolamento tem alcançado, no máximo 42%, quando o recomendado fica na faixa de 60 a 70%, portanto, estamos muito longe de conseguir esse objetivo.  

         Creio que ainda falta por parte do Governo federal, estadual e municipal campanhas mais agressivas nas vias públicas sobre a questão do vírus, aliás, esse tem sido um ponto muito frágil no combate ao COVID-19. Quanto aos municípios amapaenses, nenhum deles estava minimamente em condições para agir no combate a pandemia, deve-se associar que nesse ano pelo menos até o presente momento, ainda terá eleições municipais, o que de alguma forma influência para que o vírus “fique politizado”.
 
Fonte: Governo do estado do Amapá. Elaboração: Tostes e Serra, 2020.

          E nos primeiros dez dias do mês de junho, como ficou a situação em nossos municípios? Os primeiros dez dias do mês de junho, os casos se elevaram em Laranjal do Jari, são 2057 casos confirmados, Oiapoque com 584 casos, Pedra Branca do Amapari com 1280, esse município foi o que teve o maior índice percentual nos primeiros dez dias do mês de junho. Um município que nos meses de março, abril e maio se mantinha sem nenhum caso, o Pracuúba apresentou nesse começo do mês de junho, 25 casos confirmados e 51 suspeitos. O único municipio que apresentou menores índices em relação aos primeiros dias de maio foi de Amapá.
          Os dados mostram que é fundamental uma política de apoio intensivo aos municípios, apoio estadual e federal, ocorra maior controle da fronteira com o estado do Pará no sul do estado, seja realizado barreiras de controle sanitário na BR 156 para evitar a circulação do vírus, e a montagem de logística na área de saúde nos municípios que estão apresentado o cenário mais grave. O quadro dos municípios amapaenses precisa ser enfrentado com seriedade que a situação exige, pois a precariedade de atendimento de saúde, as distâncias, condições inadequadas de moradia e o saneamento básico, nesse momento são enormes barreiras para enfrentar esse tipo de pandemia.

Alberto Tostes
Urbanidade – Arquiteto e Urbanista, Mestre e Doutor em História e Teoria da Arquitetura.

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Redação 16 de janeiro de 2024 14 de junho de 2020
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