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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gesiel Oliveira > A ameaça da espada da Lei Magnitsky sobre Moraes: quais sanções poderão ser aplicadas por Trump e as tensões nas relações entre Brasil e EUA.
Gesiel Oliveira

A ameaça da espada da Lei Magnitsky sobre Moraes: quais sanções poderão ser aplicadas por Trump e as tensões nas relações entre Brasil e EUA.

Gesiel Oliveira
Ultima atualização: 25 de maio de 2025 às 02:01
Por Gesiel Oliveira 16 horas atrás
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Gesiel de Souza Oliveira é macapaense, Oficial de Justiça, Bacharel em Direito e Geografia pela UNIFAP e em Teologia pela FATECH, Professor de Geopolítica, Professor de Direito Pós-Graduado em Direito Constitucional e Docência em Ensino Superior | Foto: Arquivo Pessoal
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O governo de Donald Trump, em sua segunda gestão, colocou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes na mira de uma das mais temidas legislações dos Estados Unidos: a Lei Magnitsky. Com a possibilidade de sanções contra o magistrado brasileiro, articulada por parlamentares republicanos e apoiada por figuras como Eduardo Bolsonaro e Elon Musk, o Brasil enfrenta um cenário de tensão diplomática e econômica sem precedentes. Este artigo explora os supostos crimes de Moraes que justificariam tal medida, a história e os efeitos práticos da Lei Magnitsky, e as consequências de uma possível “morte financeira” para o ministro, seus aliados e as relações bilaterais entre Brasil e Estados Unidos.
As principais ilegalidades que motivaram essa possível sanção
Críticos de Alexandre de Moraes, incluindo deputados republicanos dos EUA como Rich McCormick e Maria Elvira Salazar, acusam o ministro de violações graves aos direitos humanos e de abuso de poder judicial. Segundo eles, Moraes transformou o STF em uma arma política para perseguir opositores do governo Lula, suprimir a liberdade de expressão e manipular o processo eleitoral brasileiro. Entre as ações citadas estão:
Censura de plataformas digitais: Moraes ordenou a suspensão da rede social X (antigo Twitter) no Brasil em agosto de 2024, após a plataforma descumprir ordens judiciais, e impôs restrições a outras empresas americanas, como Rumble e Truth Social. Essas decisões são vistas como ataques à soberania digital dos EUA e à liberdade de expressão, afetando até cidadãos americanos.
Perseguição política: Parlamentares americanos alegam que Moraes conduz inquéritos contra opositores do governo, como Jair Bolsonaro e seus apoiadores, incluindo os eventos de 8 de janeiro de 2023, com o objetivo de proteger o presidente Lula e influenciar as eleições de 2026.
Ameaça à democracia: A carta enviada por McCormick e Salazar a Trump afirma que Moraes forçou o “autoexílio” de Eduardo Bolsonaro nos EUA, apontando um “alarmante declínio da democracia” no Brasil.
Embora o STF e o próprio Moraes neguem essas acusações, afirmando que suas decisões visam proteger a democracia contra desinformação e atos antidemocráticos, críticos, incluindo Elon Musk, classificam suas ações como “censura generalizada” e “perseguição política”.
A Origem da Lei Magnitsky: O Martírio de Sergei Magnitsky
A Lei Magnitsky, sancionada em 2012 pelo então presidente Barack Obama, nasceu de um caso trágico que chocou o mundo. Sergei Magnitsky, um advogado russo que trabalhava para a Hermitage Capital Management, denunciou em 2008 um esquema de fraude fiscal de US$ 230 milhões envolvendo autoridades do governo de Vladimir Putin. Preso sob acusações de evasão fiscal, Magnitsky morreu em 2009 em uma prisão de Moscou, em condições degradantes, vítima de espancamentos e negligência médica. Sua morte, oficialmente atribuída a uma pancreatite, foi amplamente considerada um assassinato político.
A indignação global levou à criação da Lei Magnitsky, inicialmente voltada para punir autoridades russas responsáveis pela morte do advogado. Em 2016, a legislação foi ampliada para a Lei Global Magnitsky, permitindo sanções contra qualquer indivíduo ou entidade, em qualquer país, acusado de corrupção significativa ou violações graves de direitos humanos, como tortura, execuções extrajudiciais, desaparecimentos forçados ou prisões arbitrárias. Até 2023, cerca de 650 pessoas e entidades foram sancionadas, incluindo figuras como o ex-presidente paraguaio Horacio Cartes e o ditador bielorrusso Alyaksandr Lukashenka.
Efeitos Práticos da Lei Magnitsky: A “Morte Financeira”
A Lei Magnitsky é uma ferramenta poderosa que impõe sanções financeiras e pessoais severas, apelidada de “morte financeira” por seu impacto devastador na vida dos alvos. Caso aplicada a Alexandre de Moraes, as consequências incluiriam:
Bloqueio de bens e contas nos EUA: Qualquer patrimônio, conta bancária ou investimento em solo americano seria congelado. Isso inclui ativos em dólares, mesmo fora dos EUA, devido à influência do sistema financeiro americano.
Proibição de entrada nos EUA: Moraes seria impedido de entrar em território americano, com cassação de vistos existentes, afetando sua mobilidade internacional.
Restrições a serviços digitais: Empresas americanas como Google, Apple e Meta seriam obrigadas a suspender o acesso de Moraes a plataformas como Gmail, YouTube, Google Drive e Google Pay, mesmo que usadas no Brasil.
Bloqueio de cartões de crédito: Bandeiras como Visa, Mastercard e American Express, vinculadas a empresas americanas, poderiam suspender cartões associados ao ministro, limitando transações financeiras.
Isolamento comercial: Cidadãos e empresas americanas seriam proibidos de negociar com Moraes, isolando-o comercial e politicamente.
Efeito em cadeia internacional: Países como Reino Unido, Canadá e membros da União Europeia, que possuem legislações semelhantes, poderiam adotar sanções equivalentes, ampliando o impacto global.
Embora o STF afirme que Moraes não possui bens nos EUA, o alcance global do sistema financeiro americano poderia afetar contas em bancos brasileiros com exposição aos EUA, como filiais de instituições internacionais.
Impacto nas esposas de ministros do STF
As sanções da Lei Magnitsky poderiam se estender a “cúmplices” de Moraes, conforme sugerido por deputados americanos. Isso levanta a possibilidade de atingir familiares, como esposas de ministros do STF que possuem escritórios de advocacia. Muitas dessas firmas operam com clientes internacionais ou dependem de transações em dólares, o que as tornaria vulneráveis a restrições financeiras. Por exemplo, o congelamento de contas ou a suspensão de serviços de pagamento digitais poderia inviabilizar operações comerciais dessas empresas, especialmente se envolverem bancos ou plataformas americanas. Além disso, a inclusão em listas como a SDN (Cidadãos Especialmente Designados e Pessoas Bloqueadas) do Departamento do Tesouro dos EUA comprometeria a reputação profissional dessas firmas, dificultando parcerias internacionais.
Um jogo de alto risco
A possibilidade de sanções contra Alexandre de Moraes via Lei Magnitsky representa mais do que um ataque pessoal; é um movimento estratégico que mistura interesses políticos internos e externos. Para os críticos de Moraes, a lei é uma ferramenta legítima para punir supostos abusos judiciais. Para o governo brasileiro, é uma afronta à soberania nacional. Enquanto as relações entre Brasil e EUA caminham por um fio, a “morte financeira” de Moraes e seus aliados pode desencadear uma crise econômica e diplomática cujos efeitos ainda são imprevisíveis. Resta saber se o governo Trump levará adiante essa ameaça ou se o Brasil conseguirá neutralizá-la sem sacrificar sua posição no cenário global.
O xadrez geopolítico: Magnitsky, Trump e o futuro das relações Brasil-EUA
A possibilidade de o governo de Donald Trump sancionar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes com a Lei Magnitsky não é apenas uma ameaça judicial, mas um movimento geopolítico que pode redefinir as relações entre Brasil e Estados Unidos. Este artigo aprofunda o impacto potencial dessas sanções, explorando como elas podem atingir não apenas Moraes, mas também o sistema político brasileiro, as implicações para a soberania nacional e as ramificações econômicas e diplomáticas de longo prazo, especialmente diante das críticas do presidente Lula às intenções americanas.
A reação de Lula e as tensões diplomáticas
A resposta de Lula à ameaça de sanções, classificando-as como uma “afronta à soberania brasileira”, reflete a delicada posição do Brasil no cenário internacional. O presidente, apoiado pela OAB e pelo Itamaraty, busca mobilizar apoio doméstico e internacional para proteger Moraes e o STF. No entanto, essa postura pode ter consequências graves:
Retaliação comercial: Os EUA são o segundo maior destino das exportações brasileiras, com US$ 31,8 bilhões em 2024 (segundo o Ministério da Economia). Uma escalada nas tensões poderia levar a tarifas ou restrições a produtos como carne, soja e minério de ferro, afetando o agronegócio e a balança comercial.
Afastamento de investimentos: A incerteza política pode desestimular investidores estrangeiros, que já reduziram aportes no Brasil em 2024 devido à instabilidade política. O índice Ibovespa, que caiu 5% em 2024, poderia sofrer novas pressões.
Conflito com big techs: A proximidade de Trump com Elon Musk, dono da X, sugere que empresas americanas de tecnologia podem retaliar o Brasil, limitando serviços ou investimentos. Isso seria particularmente prejudicial em um momento em que o país busca atrair data centers e inovação tecnológica.
Isolamento em fóruns globais: A insistência de Lula em confrontar os EUA pode afastar aliados ocidentais, dificultando a posição do Brasil em organismos como o G20 ou a ONU.
O papel de Elon Musk e a guerra digital
Elon Musk, que se posicionou publicamente contra Moraes, é uma figura central nesse embate. Sua defesa da liberdade de expressão e o apoio a Trump transformaram a suspensão da X no Brasil em um símbolo de resistência contra a “censura estatal”. Musk prometeu “lutar até o fim” contra as ordens de Moraes, e sua influência pode pressionar o governo americano a adotar sanções mais duras. Por outro lado, a resistência de Lula e do STF em ceder às pressões de Musk pode fortalecer a narrativa de soberania nacional, mas ao custo de alienar um dos homens mais poderosos do mundo.
Um divisor de águas
A ameaça de sanções da Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes é um divisor de águas na política brasileira e nas relações com os EUA. Para os apoiadores de Trump e Bolsonaro, é uma oportunidade de enfraquecer o STF e o governo Lula mostrando ao mundo que algo muito errado está acontecendo no Brasil. Para os defensores de Moraes, é uma tentativa de ingerência estrangeira que ameaça a democracia brasileira. O desfecho desse confronto dependerá da habilidade diplomática do Brasil em neutralizar as pressões americanas sem sacrificar sua economia ou sua posição global. Enquanto isso, o iminente risco da aplicação da Lei Magnitsky, apelidada de “morte financeira” permanece como uma espada de Dâmocles, pairando sobre o STF e o futuro do Brasil.

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