Adoro tirar sarro com a esquerda quando sou importunado por ela, por conta de meus textos políticos ácidos contra Lula e o socialismo. Ela se leva muito a sério. As redes sociais são para passar tempo, entreter, se informar, conhecimento, mas ela as faz palanque político ou ringue de luta livre. Sou escritor amador nas horas vagas. A escrita é o meu RIVOTRIL. Creio que o texto escrito para o meu círculo familiar, de amizade e trabalho serve para todo esquerdista empedernido. Nada pessoal. Foi com a finalidade de pararem de falar bobagens e me azucrinar politicamente, sobretudo, àqueles desconhecidos que me xingam. Respondo-lhes à altura de minha educação e conhecimento.
Conheço muito bem o burguês “com alma de esquerdista”. É o eleitor de Lula, o apedeuta e biltre, e agora fã declarado de Alexandre de Moraes, o tiranete PSIKOPATA, vulgo “Salvador da Democracia”.
Ele é um sujeito curioso a começar pelo pedantismo, tendo um discurso socialista intelectualizado repetitivo e pretensamente “mais humano”. Tal como Lula, julga-se um um curador dos destituídos. O Estado tem que abrir a carteira; ele não, of course!
É um ativista político “eclético”, abraçando causas desde a descriminalização da maconha, passando pela liberação do aborto e desmilitarização das forças de segurança até a preservação a proteção das baleias na Antártica. Atribui-se um ar de importância que não tem. É patético.
Porém, o pior mesmo é ter que aturar o contraditório “cristão esquerdista” católico ou evangélico, afeito a sermões políticos invocando que “cristo foi o maior comunista que já existiu na face da terra”, mesmo sabendo que cristo não conclamava o povo a mudar o mundo à base da luta armada, conferindo-lhe um ar de humanista para justificar porque adora Deus e o diabo sem nenhum conflito de consciência. Aliás, a igreja está cheia de “padres comunistas”.
Lamentavelmente, o “burguês esclarecido” está entre meus familiares, amigos, colegas de trabalho e clientela; uma verdadeira praga ubíquoa. Não posso brigar com eles, sob pena de haver uma guerra nuclear. Assim, escrevo; não mato ninguém.
Amaioria é dígna, sim, mas paradoxal para não dizer hipócrita. Falastrona, arrota socialismo choco, enquanto come uma bela picanha preparada por sua cozinheira de forno e fogão, servida empregados sob a sombra agradável do pergolato ao lado da piscina do condomínio onde confortavelmente vive. Ele se diz merecedor e lutará fervorosamente (on-line) para que seus empregados cheguem lá através do apoio à Lula.
É tão lindo, leia-se constrangedor, assistir essa gente fina posar de humilde e humanitária no discurso das redes sociais como caronista de Lula, o estadista das quebradas, Pai da Pobres como alguém que ama o preto, pobre e favelado desdentados.
Assistirei a anistia ampla, geral e irrestrita, o IMPEACHMENT de Alexandre de Moraes e o ocaso de Lula para o ralo da história como o presidente mais corrupto da história do Brasil, para o completo desgosto da esquerda POP.
Paulo Rebelo, médico escritor e poeta