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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > A ciência climática não é lei nos EUA
Gil Reis

A ciência climática não é lei nos EUA

Gil Reis
Ultima atualização: 23 de agosto de 2025 às 20:39
Por Gil Reis 3 horas atrás
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Gil Reis -​ Consultor em Agronegócio | Foto: Arquivo Pessoal.
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Uma aula de soberania.

Desculpem o linguajar, porém desta feita, os já cognominados de pornógrafos climáticos mundo afora ‘entraram pelo cano’ quando esqueceram da soberania dos países. Não vou me estender no assunto e deixar para outro autor, que é internacional.
O site RealClear Energy publicou, em 12 de agosto de 2025, a matéria “Apesar dos tribunais internacionais, a ciência climática não é lei nos EUA”, assinada por Gary Abernathy, editor, repórter e colunista de jornal de longa data. Foi colunista colaborador do Washington Post de 2017 a 2023 e analista convidado frequente em diversas plataformas de mídia, que transcrevo trechos.
“Embora nem todos concordem com a filosofia ‘América em Primeiro Lugar’ do presidente Trump, sua importância no que diz respeito à energia ganha destaque quando consideramos onde os EUA estariam se capitulassem aos caprichos de organizações globais como as Nações Unidas ou obedecessem aos veredictos de tribunais mundiais.
As atitudes assustadoras dos que acreditam no governo global ficaram recentemente expostas, cortesia de um artigo de opinião do New York Times intitulado ‘A Ciência do Clima Agora é a Lei ‘, escrito por três escritores que fazem parte de um grupo chamado Centro de Direito Ambiental Internacional. No artigo, os autores afirmam: ‘A ciência sobre as mudanças climáticas já está consolidada há muito tempo. Agora, a lei também.’
Como esse fenômeno ocorreu? Os autores nos informam que a Corte Internacional de Justiça – o braço judiciário das Nações Unidas – decidiu sobre uma petição da ‘nação arquipélago de Vanuatu, no Pacífico Sul, e de outros países vulneráveis ao clima, com a ajuda de estudantes das ilhas do Pacífico’ que ‘obtiveram’ uma resolução da ONU solicitando à corte ‘que esclareça o que o direito internacional vigente exige que os governos façam em relação às mudanças climáticas e quais as consequências jurídicas que enfrentam caso o descumprimento da lei cause danos graves’.
O resultado? Não é nenhuma surpresa. O tribunal decidiu que ‘os países devem proteger os cidadãos da ‘ameaça urgente e existencial’ das mudanças climáticas. Quando um país não consegue reduzir as emissões de gases de efeito estufa — seja produzindo ou consumindo combustíveis fósseis, aprovando novas explorações para encontrá-los ou subsidiando a indústria — pode ser responsabilizado por ‘um ato internacionalmente ilícito’, disseram os 15 juízes do tribunal’.
Os autores concluem: ‘Isso torna muito mais difícil para qualquer governo ou empresa dizer que as regras não se aplicam a eles ou que não precisam agir. … É um aviso de cessar e desistir para os produtores de combustíveis fósseis. ‘Pronto! É fácil imaginar o governo Biden se submetendo ao judiciário internacional. Felizmente, o governo Trump – lembrando-se daquele pequeno documento chamado Constituição dos EUA (grifo é nosso) – trata as decisões de tribunais internacionais com o mesmo nível de respeito dedicado às etiquetas de ‘Não Remover’ nas almofadas do sofá.
Mais ou menos na mesma época em que o Tribunal Internacional de Energia Atômica (TIA) emitia seu decreto para que as nações se ajoelhassem aos pés dos deuses do vento e do sol, o governo Trump deu mais um passo gigantesco em sua corrida para reverter as desastrosas políticas energéticas de Biden. Em 7 de julho, o Departamento de Energia divulgou seu ‘ Relatório sobre a Avaliação da Confiabilidade e Segurança da Rede Elétrica dos EUA ‘, conforme exigido pelo decreto executivo de abril do presidente Trump para examinar o tema.
‘Essa metodologia equipa o DOE e seus parceiros com uma ferramenta poderosa para identificar regiões de risco e orientar intervenções federais para evitar cortes de energia, acelerar a implantação de data centers e garantir que a rede acompanhe o crescimento explosivo da carga impulsionado pela inteligência artificial e pela reindustrialização’, relatou o DOE. Em vez de seguir diretrizes e decisões internacionais para se livrar de fontes de energia como o gás natural, necessário para alimentar a tecnologia, a manufatura e os futuros data centers de IA, o Departamento de Energia (DOE) está, felizmente, fazendo exatamente o oposto. Entre as principais descobertas do DOE:
As desativações das usinas de carvão e gás, previamente planejadas para 2030, ‘poderiam levar a interrupções significativas quando as condições climáticas não permitissem a geração eólica e solar’. Mesmo com planos para substituir 104 gigawatts de desativação de usinas por 209 gigawatts de nova geração até 2030, ‘apenas 22 (gigawatts) vêm de fontes de geração de base firmes’, o que significa que ‘o modelo descobriu que o risco de interrupção em diversas regiões aumenta mais de 30 vezes’. (Um gigawatts é igual a 1 bilhão de watts.)
Em outras palavras, substituir fontes de energia de base firmes, como o gás natural, por fontes alternativas como a eólica ou a solar não é uma solução totalmente incompatível, já que as ‘energias renováveis’ colocam a rede em maior risco. Estabelecer datas de término arbitrárias para nossas fontes de energia mais acessíveis e confiáveis é ilógico e imprudente. Logo após o decreto irresponsável e (felizmente) inexequível do tribunal internacional, e a recomendação astuta do DOE de fazer o oposto do que o tribunal prescreveu, veio uma história da Reuters declarando que as ações do governo Trump para acabar ou reduzir os subsídios e créditos da era Biden para ‘energias renováveis’ estão, felizmente, tendo um impacto.
A fabricante de painéis solares Bila Solar, sediada em Singapura, está suspendendo os planos de dobrar a capacidade de sua nova fábrica em Indianápolis. Os planos da rival canadense Heliene para uma instalação de células solares em Minnesota estão sob revisão. A fabricante norueguesa de wafers solares NorSun está avaliando se deve prosseguir com uma fábrica planejada em Tulsa, Oklahoma. E dois parques eólicos offshore totalmente licenciados no nordeste dos EUA podem nunca ser construídos”, informou a agência de notícias.
O presidente Trump está colocando os Estados Unidos em primeiro lugar e liderando um renascimento energético que deve estar em plena floração no 250º aniversário da nossa nação, em 4 de julho de 2026. É difícil imaginar um presente maior do Dia da Independência para o povo americano do que a liberdade da paisagem fria e escura que resultaria de seguir as diretrizes de agências globais e as decisões de tribunais internacionais.”
O Presidente Trump quando ‘puxou’ a Constituição Americana não tirou ‘um coelho da cartola’, simplesmente ele recordou ao mundo, anestesiado e seduzido por um governo global, que a maior defesa da soberania de um país e de uma nação é a sua Constituição. A pornografia climática não tem limites chegando a apelar para a ‘pedofilia’ usando jovens e crianças nas suas pregações. O mundo precisa acordar e sair do transe hipnótico que os pregadores o deixou.
“Fixai isso, camaradas, para o resto de vossas curtas vidas! E, sobretudo, transmiti esta minha mensagem aos que virão depois de vós, para que as futuras gerações continuem na luta até a vitória” – A Revolução dos Bichos, George-Orwell.

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