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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gesiel Oliveira > A COP30 em Belém: Um palanque para o ambientalismo ideológico e a exclusão do futuro petrolífero do Amapá e das perspectivas de prosperidade para o seu povo.
Gesiel Oliveira

A COP30 em Belém: Um palanque para o ambientalismo ideológico e a exclusão do futuro petrolífero do Amapá e das perspectivas de prosperidade para o seu povo.

Gesiel Oliveira
Ultima atualização: 24 de novembro de 2024 às 03:29
Por Gesiel Oliveira 6 meses atrás
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Gesiel de Souza Oliveira é macapaense, Oficial de Justiça, Bacharel em Direito e Geografia pela UNIFAP e em Teologia pela FATECH, Professor de Geopolítica, Professor de Direito Pós-Graduado em Direito Constitucional e Docência em Ensino Superior | Foto: Arquivo Pessoal
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A realização da COP30 em Belém, Pará, prevista para novembro de 2025, tem sido celebrada como um marco para a Amazônia e para o Brasil. Contudo, ao analisar os impactos reais desse evento para estados como o Amapá, especialmente no que tange à exploração petrolífera na costa atlântica, a perspectiva é alarmante. Por trás do verniz sustentável e dos discursos globalistas, a COP30 revela-se uma plataforma de pressão internacional e ideológica que visa inviabilizar o uso de recursos estratégicos, fundamentais para o desenvolvimento regional.
O potencial petrolífero da costa do Amapá: riqueza submersa
Estudos geológicos e levantamentos sísmicos apontam que a Bacia da Foz do Amazonas, que abrange a costa do Amapá, é uma das regiões mais promissoras para a exploração de petróleo e gás no Brasil. Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), a área contém reservas estimadas em até 14 bilhões de barris de petróleo, só na região próxima a Oiapoque, o que representa um ativo estratégico não apenas para o estado, mas para toda a nação.
A exploração desses recursos poderia gerar uma receita bilionária para o Amapá, com potencial de movimentar mais de R$ 100 bilhões em investimentos ao longo de uma década e criar cerca de 500 mil empregos diretos e indiretos. Além disso, a arrecadação de royalties seria um motor para a infraestrutura, saúde e educação de um estado historicamente negligenciado em políticas públicas.
O IBAMA e o ambientalismo ideológico: barreiras ao progresso
Apesar do potencial evidente, a exploração na costa do Amapá enfrenta entraves institucionais que não se justificam à luz da ciência, mas sim de uma agenda ambientalista radical controlado por interesses externos ocultos. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), sob influência direta de grupos alinhados à ministra Marina Silva, rejeitou sucessivamente os pedidos de licenciamento ambiental para a prospecção de petróleo na região. A justificativa? A suposta ameaça à biodiversidade, ainda que estudos técnicos mostrem que é possível conciliar exploração sustentável e preservação ambiental, como ocorre em países como Noruega e Canadá.
A postura do IBAMA não é apenas conservadora, mas obstrucionista, prejudicando o Amapá em favor de narrativas externas que tratam a Amazônia como um “patrimônio da humanidade”, enquanto ignoram o direito soberano do Brasil de explorar seus próprios recursos naturais.
A COP30: Uma armadilha para o Brasil e um golpe para o futuro do Amapá
Embora a COP30 seja divulgada como uma oportunidade para colocar a Amazônia no centro das discussões globais sobre sustentabilidade, é evidente que o evento será utilizado para reforçar pressões internacionais contra a exploração de petróleo e outros recursos derivados de combustíveis fósseis. Países ricos, responsáveis por mais de 70% das emissões históricas de CO2, exigem que nações emergentes, como o Brasil, abandonem suas perspectivas de desenvolvimento em prol de uma “economia verde” que beneficia os próprios interesses estrangeiros.
Para o Amapá, o impacto dessa agenda é devastador, pois com a exploração o Estado poderia sair da condição de mais pobre para, proporcionalmente, o mais rico do Brasil. Enquanto países como os Estados Unidos e a China continuam expandindo suas matrizes energéticas com combustíveis fósseis, a COP30 representará mais um obstáculo para que o estado possa acessar suas riquezas. O discurso ambientalista global desconsidera que mais de 45% da população do Amapá vive abaixo da linha da pobreza, e que o desenvolvimento econômico não é apenas desejável, mas urgente.
Um chamado à reflexão: soberania e desenvolvimento
A realização da COP30 em Belém deve ser vista com cautela. Não se pode permitir que este evento se transforme em uma ferramenta para a perpetuação da pobreza no Amapá e em outras regiões do Brasil com potencial de exploração de recursos naturais. É necessário exigir que o governo federal e o IBAMA reavaliem suas posições, priorizando o desenvolvimento nacional acima das pressões de ONGs e atores externos.
O Brasil não pode ser refém de uma agenda que, em nome da preservação ambiental, condena estados como o Amapá à estagnação econômica. O petróleo da costa amapaense é uma oportunidade histórica para transformar a realidade do estado, garantindo dignidade e prosperidade à sua população. A verdadeira sustentabilidade deve estar ancorada na soberania e no equilíbrio entre desenvolvimento e preservação — e não em dogmas que favorecem apenas interesses externos.
Quais os Interesses ocultos por trás do bloqueio a exploração do petróleo na costa do Amapá?
A narrativa ambientalista que impede a exploração petrolífera na costa do Amapá não é uma questão puramente de conservação ambiental ou proteção da biodiversidade. Por trás dessa fachada, esconde-se um emaranhado de interesses corporativos e geopolíticos que visam garantir a dependência do Brasil em relação às economias centrais, enquanto enfraquecem a competitividade e soberania energética do país.
Interesses de corporações multinacionais
Grandes corporações petrolíferas estrangeiras e empresas ligadas a energias renováveis têm um claro interesse em manter o Brasil fora do jogo energético global e não permitir que novos reservatórios de petróleo sejam iniciados, pois há um jogo de interesses bilionários. O desenvolvimento das reservas petrolíferas na costa do Amapá poderia catapultar o Brasil para uma posição de liderança no fornecimento global de petróleo, especialmente para mercados estratégicos como Europa e Ásia. Esse cenário, porém, representaria uma ameaça direta às empresas que atualmente dominam o setor e preferem um Brasil submisso a importações.
Ao travar a exploração no Amapá, perpetua-se a dependência brasileira de produtos refinados e tecnologias estrangeiras, impedindo que o país conquiste autossuficiência energética e aumente sua capacidade de exportação de óleo cru e derivados.
Pressões de nações desenvolvidas
Países desenvolvidos, como os Noruega, Alemanha, França, Finlândia dentre outros países europeus também têm interesses estratégicos em bloquear a exploração de petróleo no Brasil. Essa postura não se alinha a um desejo genuíno de preservação ambiental, mas sim à manutenção de sua hegemonia econômica, especialmente no fornecimento de petróleo. Também são esses os principais países que financiam essas ONG’s de fachada ambientalista que servem como barreiras a exploração de novos reservatórios de petróleo mundo afora. Quanto mais os países em desenvolvimento, como o Brasil, dependem de tecnologia e produtos de matriz energética controlada por esses países, mais a balança de poder permanece desequilibrada a seu favor.
Além disso, as sanções indiretas sobre nações emergentes que tentam expandir sua exploração de combustíveis fósseis têm um objetivo claro: consolidar o mercado de energias renováveis controlado pelos países ricos, onde esses já detêm a maior parte das patentes e tecnologias.
A influência de ONGs financiadas por interesses estrangeiros escusos
Organizações Não Governamentais (ONGs), a maioria financiadas por fundações internacionais com agendas obscuras, desempenham um papel central na perpetuação de narrativas que paralisam o desenvolvimento econômico em áreas como o Amapá. Em muitos casos, essas ONGs recebem recursos de corporações estrangeiras que têm interesses comerciais em manter o Brasil fora do mercado de combustíveis fósseis. Uma dessas ONG estava em ação em Calçoene no último dia 15/11/2024 convencendo pescadores e indígenas que a exploração de petróleo na costa do Amapá vai prejudicar a pesca. Eles multiplicam inúmeras narrativas e estão sendo financiados por milhões de dólares para fazer esse jogo de manipulação.
Estima-se que mais de 60% das ONGs que atuam na região amazônica são financiadas por organizações com sede em países que simultaneamente expandem suas matrizes de energia fóssil, enquanto pedem que o Brasil interrompa seus projetos de exploração.
Marina Silva e o aparelhamento do IBAMA
A gestão do IBAMA tem sido moldada por uma visão ambientalista rígida e ideológica, reforçada pela influência da ministra Marina Silva. Essa abordagem não reflete necessariamente um compromisso com o desenvolvimento sustentável, mas sim uma visão restritiva que favorece uma política de “não fazer nada”. O IBAMA rejeitou licenças com base em pareceres questionáveis, ignorando que tecnologias modernas tornam a exploração de petróleo compatível com a preservação ambiental. O IBAMA em seu parecer de indeferimento da licença ambiental usou até mesmo o som de aeronave que passam a quilômetros de distâncias de aldeias indígenas, para justificar a não autorização da exploração do petróleo.
A alegação de que o ecossistema marítimo estaria em risco é contestada por especialistas que apontam que, em países com normas ambientais rígidas, como Noruega e Reino Unido, a exploração offshore é conduzida com segurança e responsabilidade há décadas.
Controle estratégico das reservas globais
Manter reservas intocadas no Brasil, como as da costa do Amapá, é uma estratégia velada para controlar a oferta global de petróleo. Em um mercado onde a oferta é limitada, o preço do petróleo permanece artificialmente elevado, beneficiando as grandes corporações petrolíferas e os países produtores consolidados. Permitir que o Brasil explore plenamente suas reservas colocaria pressão sobre os preços globais e redistribuiria o poder no mercado energético, algo que não interessa às nações desenvolvidas.
O papel da COP30 na legitimação do cerco ao petróleo brasileiro
A COP30, que deveria ser um espaço para discutir soluções reais para o equilíbrio entre desenvolvimento e sustentabilidade, está sendo instrumentalizada como um palco para legitimar a ingerência estrangeira. As discussões devem girar em torno de como “proteger” a Amazônia, quando, na prática, essas decisões buscam impedir o uso dos recursos naturais pela população local.
Os discursos ambientalistas na COP30 tendem a se concentrar em promessas vazias de “compensações financeiras” por manter reservas intocadas, que nunca chegam a beneficiar as populações locais de forma significativa. Enquanto isso, os estados amazônicos, como o Amapá, permanecem presos ao atraso econômico.
O futuro do Amapá está em jogo
O Amapá não pode ser vítima de agendas ambientalistas financiadas por interesses escusos que priorizam interesses externos em detrimento do desenvolvimento local. A exploração sustentável do petróleo na costa amapaense é não apenas viável, mas essencial para garantir o progresso social e econômico do estado. É urgente que o Brasil assuma uma postura firme, rejeitando as pressões externas e reafirmando seu direito soberano de decidir sobre seus recursos naturais.
A COP30, em vez de ser uma ferramenta de bloqueio, deveria ser usada como uma oportunidade para demonstrar que o Brasil pode liderar o caminho para uma exploração equilibrada de seus recursos. É necessário combater a hipocrisia de países ricos que exigem sacrifícios de nações emergentes enquanto continuam explorando seus próprios recursos. O Amapá não precisa de salvadores estrangeiros, mas de liberdade para decidir seu próprio futuro. Em suma, permitir a realização da COP30 em Belém, em um momento tão decisivo para a tomada de decisões para a exploração do início da exploração de petróleo na costa do Amapá, foi uma péssima ideia, especialmente para o povo do Amapá.

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