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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gesiel Oliveira > A dosimetria da impunidade: Como o centrão e o STF tramam enterrar Bolsonaro para 2026 e blindar Moraes e seu rastro de ilegalidades
Gesiel Oliveira

A dosimetria da impunidade: Como o centrão e o STF tramam enterrar Bolsonaro para 2026 e blindar Moraes e seu rastro de ilegalidades

Gesiel Oliveira
Ultima atualização: 4 de outubro de 2025 às 11:00
Por Gesiel Oliveira 12 horas atrás
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“O STF e o Executivo viraram um consórcio mancomunado que persegue opositores , que aparelhou a justiça, deformou o legislativo e arruinou o estado democrático de direito”.


Ah, Brasil, terra de contrastes onde a justiça é como um boliche: uns derrubam todos os pinos, outros mal tocam a bola e ainda levam o troféu. Imagine só: enquanto o povo conservador sonha com uma anistia ampla, geral e irrestrita, aquela que perdoa os erros de 8 de janeiro como um abraço fraterno aos patriotas, a esquerda, sempre esperta como raposa em galinheiro, contra-ataca com a “dosimetria penal”. O que diabos é isso? Em termos simples, é o método jurídico para calcular penas, pesando agravantes (como se o crime foi hediondo) e atenuantes (como se o réu é “arrependido”). Mas na mão de Paulinho da Força, uma raposa esquerdista do congresso, relator do PL 2162/23, vira uma “anistia light”: uma “reduçãozinha” de pena para os condenados na suposta e inventada “tentativa golpista” de 2022, só para não irritar o STF e evitar um veto que cheire a perfume de rosas da toga. É a dose mínima de misericórdia, servida em copinho de shot, enquanto a verdadeira justiça fica na geladeira.


Paulinho do Solidariedade, não é bobo. Em reuniões recentes com sindicalistas e partidos, ele adiou prazos, dizendo que é hora de “deixar a poeira baixar” uma poeira que, na verdade, é o pó de giz que o centrão usa para apagar as pegadas de Bolsonaro rumo a 2026. O projeto, aprovado em regime de urgência na Câmara em setembro, patina nas negociações protelatórias com o Senado, porque ninguém quer um texto “bem curto e grosso” que ameace os castelos de areia do establishment supremo. Mas por trás dessa dosimetria cirúrgica, há um bisturi afiado contra a direita de verdade: a de Jair Bolsonaro, o mito que ainda faz multidões tremerem como terremotos em Brasília.


Vejamos o tabuleiro político, onde o Centrão joga xadrez com peões de carne e osso. Com Bolsonaro inelegível até o osso, condenado por “tentativa de golpe” em um julgamento que fede a parcialidade, o centrão pressiona o ex-presidente a ungir Tarcísio de Freitas como o cavalo de Troia da “direita permitida”. É isso aí: uma direita domesticada, de gravata, perfumada e sorriso plastificado, que não incomoda o Planalto nem o STF. Em lives e bastidores, o grupo político, leia-se PP, Republicanos, União e cia. cobra uma “decisão rápida” para evitar o “novo caso Haddad”, onde a fragmentação da oposição entregou o Brasil de bandeja ao lulismo. Resultado? Em março deste ano, enquanto a direita se lambuzava em indefinições, o Centrão já movimentava nomes como o de Kassab para emplacar um sucessor “seguro”, excluindo o bolsonarismo raiz. São 14 partidos no centrão, controlando 300 deputados, quase 60% da Câmara! e eles não querem um Bolsonaro de volta; a essa pocilga não interessa alguém que atrapalhe as engrenagens do velho sistema. Querem um fantoche que dance conforme a música do STF. É o freio de arrumação da democracia: aceleram para 2026, mas só com freio de mão puxado contra o capitão.
E quem ganha com essa dança das cadeiras? Os ministros do Supremo, claro, com Alexandre de Moraes na vanguarda, como um general de toga em campo minado. Seus inquéritos, aqueles monstros burocráticos abertos de ofício pelo próprio STF, já duram seis anos, desde março de 2019, no caso das fake news. Seis anos! Lembrando que o tempo máximo que lei brasileira permite a um inquérito é de 90 dias. Tempo suficiente para um bebê virar criança, um mandato acabar e uma nação inteira questionar: onde está o devido processo legal? Moraes acumula o triplo papel de investigador, acusador e julgador, uma aberração jurídica que assusta qualquer país sério e que os juristas chamam de “superpoderes”, responsável por centenas de prisões ilegais, perseguições seletivas, acusações de violações de direitos humanos, multas estratosféricas sem nenhuma base legal, refugiados políticos espalhados em vários países, suspensões sem recursos de contas em redes e bloqueios de patrimônio além de um caminhão de outras ilegalidades. Onde há fumaça, há churrasco: inquéritos inconstitucionais, como o das fake news, onde o relator defere medidas que ele mesmo suscita, violando o domicílio do contraditório. E as mensagens vazadas de assessores? Revelam um gabinete que fabrica relatórios para condenar desafetos, uma perseguição seletiva, ou como disse Trump, uma “caça às bruxas” como se o STF fosse uma filial da KGB tropical. O STF e o Executivo viraram um consórcio mancomunado que persegue opositores , que aparelhou a justiça, deformou o legislativo e arruinou o estado democrático de direito
Agora, entra no ringue Eduardo Tagliaferro, o ex-assessor de Moraes que virou delator involuntário, ou seria denunciante refugiado patriota? Detido na delegacia na Itália por ordem do STF, sendo que a justiça italiana negou o pedido de prisão determinado pelo infame Moraes. Tagliaferro enviou denúncias aos EUA acusando o ministro de fraude processual: usar a estrutura do TSE, quando era presidente, para produzir provas “oficiais” em inquéritos sigilosos. Documentos e áudios mostram colaboradores pedindo favores à Justiça Eleitoral, como se fosse um drive-thru de delações. Pela terceira vez, o Congresso ouve essas bombas, e o Senado, via Comissão de Segurança Pública, adia decisões após pareceres que cheiram a acobertamento. Mas como estamos no Brasil, que é investigado é o denunciante não o denunciado. Mas suas acusações ecoam: Moraes agiu “fora da lei”, como dizem criminalistas, misturando oficialidade com bastidores turvos. Aliados de Bolsonaro veem nisso o calcanhar de Aquiles do julgamento do ex-presidente: se as denúncias prosperam, todo o castelo desaba.


Mas o golpe de misericórdia vem lá de fora, cortesia dos EUA e da Lei Magnitsky, aquela lei americana que pune violadores de direitos humanos com sanções financeiras, congelando bens e barrando vistos como se fossem fantasmas banidos. Em setembro de 2025, o governo Trump incluiu Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro, e o Instituto Lex de Estudos Jurídicos, fundado por ele em 2000 e transferido à família em 2013, na lista negra. O Lex, com Viviane e os filhos como sócios, faturou R$ 16 milhões em imóveis só este ano, mas agora dança com algemas invisíveis: nada de negócios com americanos, que representam 40% do fluxo global de capitais. E os filhos? Estão na mira, como alvos colaterais de uma lei que não perdoa herdeiros de togas sujas. A família já abre novos CNPJs e estratégias jurídicas para driblar o bloqueio, mas é como remendar um barco furado com fita adesiva: a água da accountability entra por todos os lados.


Essa dosimetria de Paulinho não é justiça; é anestesia seletiva, uma injeção para adormecer o rugido bolsonarista enquanto o Centrão pavimenta o caminho para sua “direita de vitrine”. O STF, com Moraes à frente, coleciona ilegalidades como troféus: seis anos de inquéritos eternos em perspectivas de fim, centenas de prisões sem fim, e agora sanções internacionais que expõem a família real por trás da fachada republicana. Brasil conservador, desperte! A anistia ampla não é perdão cego; é o bálsamo imediato para curar feridas de uma nação dividida. Sem ela, 2026 será o enterro da esperança: Bolsonaro nas cordas, Moraes intocável, e o povo pagando a conta de uma democracia dosada na medida errada. Hora de virar o jogo, ou ficaremos eternamente na dosimetria da derrota que não garante nada em promessas futuros de políticos mitomaníacos.


Essa dosimetria fajuta de Paulinho não engana ninguém com mais de dois neurônios: é uma cortina de fumaça, um remendo malfeito para encobrir os esqueletos no armário do STF, com Alexandre de Moraes como o esqueleto-mor, rangendo os dentes em inquéritos que fedem a podridão constitucional. Pense bem: enquanto o Código Penal prevê a dosimetria como um cálculo frio de penas, com atenuantes para o vilão endinheirado, agravantes para o pobretão “arrependido”, aqui ela vira álibi para blindar togas manchadas de reiterados abusos de autoridade. É a receita perfeita para um sistema que, acuado, se reajusta como cobra mudando de pele: injeta uma “justiça light” para acalmar os ânimos, mas na verdade pavimenta o terreno para um tabuleiro novo, onde só cabem peças controláveis, uma direita de araque, um centrão domesticado e um Planalto que não cutuca o Supremo. O objetivo? Evitar que as perseguições de ontem virem caça às bruxas de amanhã, apagando com borracha grossa qualquer rastro de impeachment contra ministros que acumulam denúncias como selos em álbum de família. Evitando novos aplicações da Lei Magnitisky a outros ministros do STF e tudo termina perfumado, com vida que segue, como se nada tivesse acontecido com o centrão no timão dos rumos futuros do Brasil.


Vejamos os números que não mentem: desde 2019, o STF, sob o chicote azorrague de Moraes, abriu mais de 200 inquéritos de ofício, sem provocação externa, violando o artigo 5º da Constituição que grita por contraditório e ampla defesa. Desses, pelo menos 50 envolveram prisões preventivas sem prazo, congelamento de bens em bilhões e censura prévia a centenas perfis que ousam questionar o supremo “rei nu”. E impeachment? Ah, o fantasma que assombra os gabinetes: em 2024, petições contra Moraes somaram 29 no Senado, baseadas em relatórios da PF que apontam “desvio de função” em 40% dos casos, como o uso de servidores do TSE para fabricar provas em sigilo. Mas com essa dosimetria, o Centrão, que já salvou Paulinho de condenação em 2020, graças ao voto salvador de… adivinhem? Moraes! tranca a porta: aprova um perdão seletivo aos peixes pequenos do 8 de janeiro, e de quebra enterra os pedidos de impeachment contra o STF. É o salvo conduto contra impeachment preventivo: “Vamos dosar as penas dos outros para não dosarmos as nossas”. Resultado? Um Judiciário blindado, com 11 ministros vitalícios que, segundo o CNJ, respondem a 120 ações por improbidade, mas seguem intocáveis como deuses gregos em toga.
E no epicentro dessa tormenta, o capitão Bolsonaro, o leão enjaulado que o sistema tenta sufocar sua voz e qualquer tentativa de retorno ao poder. Já pensou se Bolsonaro volta em 2026? Seria o pavor generalizado do sistema e o centrão não quer isso de jeito nenhum. Preso em domicílio desde setembro, condenado a 27 anos por “golpe” que nunca existiu, condenado sem provas com base em um depoimento que mudou se versão 9 vezes ao longo do julgamento, em um processo que mais parece teatro de marionetes de circo mambembe, sem provas, ele nem foi formalmente denunciado pela PGR em metade dos inquéritos que o amarram. Paulo Gonet, o procurador-geral, arquivou um caso sobre o cartão de vacina e poupou o ex-presidente em outros três, apesar de indiciamentos da PF: coação ao STF, soberania nacional e obstrução de justiça. Mas as medidas cautelares? Ficam, mesmo sem denuncia contra Bolsonaro, como correntes invisíveis, proibindo-o de postar nas redes para aqueles que o elegeram com 58 milhões de votos em 2018. É a ditadura da toga em versão beta: prender sem denúncia, calar sem crime, tornar inelegível por algo que nem é crime no Brasil, tudo sob o manto do “defesa da democracia”.


Pior: o corpo do mito, outrora tanque de guerra, agora range como engrenagem enferrujada pelas sequelas da facada de 2018. Em setembro, exames revelaram anemia crônica, possibilidade de desenvolvimento de câncer, pneumonia residual e perda de 8 quilos após cirurgia para remover lesões de pele, complicações que a defesa usa para implorar domiciliar humanitária, mas que o STF adia e ignora mantendo-o preso em sua casa, vigido por policiais dentro do seu imóvel, preso a uma tornozeleira vigiado 24 horas. Aliados o descrevem introspectivo, abatido, um vulto de si mesmo; e no dia 30 de setembro, a família chamou médico de emergência após ele passar mal em casa, com crises de soluço, ecoando as cirurgias de 12 horas que o reconstruíram como um Frankstein político amarrado e preso pela ditadura da toga. Aos 70 anos, com o fígado e o intestino ainda cicatrizados pela lâmina de um louco esquerdista que foi filiado ao PSOL, Bolsonaro não aguenta mais esse esmagamento: o estresse da perseguição acelera o desgaste, como veneno lento em veia aberta. Se o pior vier, e Deus nos livre, um colapso cardíaco ou infecção fatal pelas sequelas, será o fósforo na pólvora. O Brasil conservador, que já encheu as ruas em 2013 e 2022, explodirá como barril de dinamite: milhões nas praças gritando “Fora, ditadura da toga!”, com o Centrão fugindo como ratos de navio afundando com medo do efeito Nepal. Não será vandalismo; será o rugido da nação traída, o fim de uma era onde juízes se acham imperadores.


Patriotas, não esperem o obituário para agir. Essa tal “dosimetria” é a tentativa do último suspiro de um regime podre para tentar dar acobertar impunidades togadas; esmaguem-na com a verdade, exijam anistia plena e impeachment já, ou o sistema se encarregará para que o Brasil não tenha eleições confiáveis em 2026.

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Gesiel Oliveira 4 de outubro de 2025 4 de outubro de 2025
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