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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gesiel Oliveira > A doutrinação marxista nas universidades: A semente do ódio que matou Charlie Kirk
Gesiel Oliveira

A doutrinação marxista nas universidades: A semente do ódio que matou Charlie Kirk

Gesiel Oliveira
Ultima atualização: 20 de setembro de 2025 às 16:40
Por Gesiel Oliveira 5 horas atrás
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O assassinato de Charlie Kirk, em 10 de setembro de 2025, na Universidade Utah Valley, não foi apenas um ato de violência política; foi o apogeu de uma doutrinação esquerdista, socialista e marxista que transformou campi universitários em caldeirões de intolerância, onde a retórica hipócrita de “tolerância, democracia e diálogo” da esquerda é uma máscara para a radicalização que incita crimes. Kirk, baleado no pescoço enquanto debatia com 3.000 estudantes, tornou-se um mártir conservador, vítima de um jovem de 22 anos, Tyler Robinson, identificado pelo FBI como um radicalizado por ideologias anticapitalistas, marxistas e antifascistas, cujas balas traziam inscrições como “Hey fascist, catch!” (Ei fascista, pega!) e referências ao jogo Helldivers 2, um símbolo da cultura digital que mescla política e violência extrema. Enquanto a esquerda prega diálogo, sua doutrina identitária marxista e woke semeia ódio, celebrando nas redes sociais a morte de Kirk. Pela análise das redes sociais do jovem assassino Tyler Robinson, ele teve uma boa educação em sua infância e adolescência, mas as mudanças radicais de comportamento iniciaram quando ele entrou na universidade, foi o que relatou a sua mãe. Trump, agora, prepara um contra-ataque no âmago do problema, para desmantelar essa máquina de radicalização doutrinária que destrói os jovens americanos, mas não apenas nos EUA, mas em eco direto nos campus universitários brasileiros, onde há poucos dias o advogado Jeffrey Chiquini foi expulso da Universidade Federal do Paraná (UFPR) por militantes radicais esquerdistas em 9 de setembro, sob gritos de “recua, fascista”. A fábrica de militância radical da juventude acadêmica, está prestes a enfrentar o martelo de Trump, que promete erradicar a doutrinação da cultura “woke” e restaurar a verdadeira liberdade aos espaços universitários.
A doutrinação esquerdista nas universidades americanas é um projeto sistemático, enraizado em teorias marxistas que promovem a luta de classes sob o véu de políticas identitárias. Segundo o Heritage Foundation, 60% dos currículos de ciências humanas em universidades de elite como Harvard e Yale incorporam conceitos de “justiça social”, “desconstrução”, “diversidade”, “inclusão” derivados de pensadores como Herbert Marcuse e Antônio Gramsci, o pai da revolução cultural marxista e do anarquismo, que inspiram a narrativa de opressores versus oprimidos. Na prática o velho socialismo se adequou depois da queda do muro de Berlim e passou a usar uma nova máscara dividindo os grupos sociais, para manter viva a velha luta de classes. Aí o negro passou a odiar o branco, a mulher passou a odiar o homem, o índio passou a odiar branco, o homossexual passou a odiar o heterossexual e assim por diante.
Desde 2010, o número de cursos focados em “diversidade, equidade e inclusão” (DEI) cresceu 300%, custando US$ 1 bilhão anuais às instituições, segundo a Manhattan Institute. Essa agenda, que Kirk criticava como “Didn’t Earn It” (Não Mereceu), fomenta o ódio entre jovens, transformando-os em soldados de uma guerra cultural, transformando universidades em fábricas de soldados militantes do identitarismo. Tyler Robinson, o atirador, era ativo em fóruns online onde mensagens anticapitalistas e antifascistas, viralizam como provocações políticas. A esquerda, que se arvora em paladina da democracia, revela sua hipocrisia ao silenciar de forma violenta vozes dissonantes. Kirk, com 14 milhões de seguidores nas redes sociais, foi alvo de uma petição com 1.000 assinaturas para bani-lo da Utah Valley, sob o pretexto de “discurso de ódio”, enquanto sua morte foi celebrada por 12.000 postagens na rede X com hashtags como #GoodRiddance, que significa #JáVaiTarde, segundo análise feita pelo site americano The Federalist.
No Brasil, o mesmo veneno ideológico infecta as universidades públicas e particulares. O deputado Nikolas Ferreira foi ameaçado de morte nas redes sociais por um radical esquerdista chamado de Adauto Gaigher, que foi preso. Agora Nikolas está sendo escoltado por agentes da PF. O estudante é da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), curso de Ciências Biológicas. Ele teria publicado várias ameaças desde 2023, em diferentes postagens. Após a prisão em flagrante, ele foi liberado mediante assinatura de termo circunstanciado, o que significa que, embora haja investigação, o radical esquerdista não ficou preso.
Outro caso de radicalização promovido pela esquerda é o do advogado Jeffrey Chiquini na UFPR, expulso com o vereador Guilherme Kilter por 500 manifestantes esquerdistas que ocuparam o salão nobre da universidade, é um espelho do fanatismo e da mesma radicalização doutrinadora esquerdista que matou Kirk. A palestra sobre o Estado Democrático de Direito foi cancelada após agressões físicas, incluindo tapas, empurrões, cuspidas, e urina que foram atirados contra o advogado Chiquini, relatados por Kilter à Gazeta do Povo e mostrado em vídeos que circulam nas redes sociais, a ponto de provocar a intervenção da Polícia Militar que teve de usar bombas de efeito moral. A UFPR, em nota, chamou a resposta policial de “desproporcional”, mas silenciou sobre a violência dos manifestantes contra o advogado e o vereador, que acusaram Chiquini de “fascismo” por representar Filipe Martins, aliado de Bolsonaro. Esse incidente reflete uma tendência: 70% das universidades públicas brasileiras, segundo o IBRE/FGV, têm núcleos estudantis alinhados a ideologias esquerdistas, com 40% dos cursos de ciências sociais promovendo leituras direcionadas de obras de autores como Paulo Freire, Florestan Fernandes, Marilena Chauí, Karl Marx, Friedrich Engels, Vladimir Lênin, Antonio Gramsci, Georg Lukács, Louis Althusser, etc. que glorificam e incentivam a luta de classes. A esquerda brasileira, com sua retórica de “diálogo”, transforma campi em fortalezas de intolerância, onde conservadores são expulsos e silenciados por uma militância que se diz democrática, mas na prática age com tirania, violência e intolerância.
A hipocrisia esquerdista é escancarada nas redes sociais, onde a morte de Kirk foi festejada por jovens doutrinados. No X, postagens como “Um fascista a menos” e “Justiça feita” acumularam 500.000 interações em 48 horas, segundo o site Breitbart, com muitos usuários citando a retórica antifascista de Robinson como inspiração para justificar o seu assassinato. O TikToker progressista Hunter Kozak, que questionou Kirk momentos antes do disparo, condenou o crime, mas admitiu que vozes esquerdistas celebraram, contradizendo sua própria pregação de diálogo. Essa duplicidade é o cerne do discurso woke: enquanto Hasan Piker, um influente comentarista de esquerda, condenou o assassinato, outros 8.000 posts no Reddit glorificaram Robinson como um “herói antifascista”, segundo o site Daily Wire. A esquerda, que se proclama guardiã da tolerância, incita a violência ao rotular conservadores como “fascistas”, justificando atos extremos como o do jovem assassino Robinson, que abandonou a universidade após um semestre, radicalizado por comunidades online que misturam marxismo com cultura gamer e woke.
Trump, em resposta, prepara uma ofensiva sem precedentes. Em 12 de setembro, em entrevista à Fox News, ele prometeu “desmantelar a máquina woke nas universidades”, culpando a “esquerda radical” por criar um “ambiente de ódio” que matou Kirk. Sua estratégia inclui: 1) cortar US$ 50 bilhões em fundos federais para universidades que promovam doutrinação marxista, conforme proposta do Departamento de Educação; 2) investigações do FBI em grupos antifascistas, com 200 agentes alocados para monitorar redes como o Discord, onde Robinson era ativo; e 3) sanções contra professores que incitem violência, com 15 docentes já sob escrutínio em Utah, segundo a CNN, 4) proibição de ações radicais contra ideologias divergentes, e 5) possibilidade de gravação de vídeos dentro de ambientes universitários como prova contra atos de doutrinação por parte de professores marxistas. Trump também planeja um pacote legislativo para limitar currículos ideológicos, exigindo auditorias em 500 instituições que receberam US$ 200 bilhões em verbas públicas desde 2020. No Brasil, o eco dessa reação é visível: deputados conservadores, como Eduardo Bolsonaro, que lamentou a morte de Kirk, articulam projetos para reduzir o financiamento de universidades públicas que promovam “doutrinação marxista”, com apoio de 180 parlamentares do PL e Novo, segundo o Estadão.
As consequências para as universidades brasileiras são iminentes. O caso Chiquini expõe como 80% dos campi federais, segundo a plataforma Brasil Paralelo, são dominados por militâncias que intimidam vozes conservadoras, com 30 incidentes de violência contra palestrantes de direita desde 2023. A esquerda, com seu “diálogo democrático e tolerante” de fachada, criou um monstro que agora enfrenta o rugido de Trump, que não hesitará em avançar nesta batalha contra a doutrinação marxista nas universidades, ou seja, “acordá-las” para a realidade da lei e da ordem. A morte de Kirk não é o fim; é o estopim de uma guerra cultural onde a hipocrisia esquerdista será julgada, e o Brasil, com seus campi sequestrados, não escapará do veredicto final.

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