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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gesiel Oliveira > A iminência de uma guerra nuclear: A guerra Israel-Irã e a escalada da crise geopolítica no oriente médio
Gesiel Oliveira

A iminência de uma guerra nuclear: A guerra Israel-Irã e a escalada da crise geopolítica no oriente médio

Gesiel Oliveira
Ultima atualização: 22 de junho de 2025 às 06:21
Por Gesiel Oliveira 5 horas atrás
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A escalada do conflito entre Israel e Irã, marcada por ataques a instalações nucleares iranianas e retaliações com mísseis, coloca o mundo à beira de uma crise de proporções catastróficas. Este confronto, longe de ser apenas regional, envolve potências globais como Estados Unidos, Rússia e China, enquanto expõe o Brasil a um risco diplomático sem precedentes, agravado pela aproximação cada vez maior do Brasil com esse eixo liderado por Rússia e China. Em um cenário onde a suspeita de proliferação nuclear paira como uma nuvem negra, as decisões do governo brasileiro sob Luiz Inácio Lula da Silva ameaçam posicionar o país do lado errado, deixando de lado antigos parceiros comerciais. Vamos analisar os desdobramentos geopolíticos dessa crise, os impactos da possível entrada dos EUA, as reações de Rússia e China, e as graves implicações das acusações de Benjamin Netanyahu contra um certo país ocidental não informado por sua proximidade com o regime iraniano.
O conflito Israel-Irã: Uma escalada nuclear perigosa
No dia 13 de junho de 2025, Israel lançou a “Operação leão ascendente”, um ataque sem precedentes contra instalações nucleares iranianas, como Natanz e Fordow, matando cientistas e os principais comandantes militares iranianos. O objetivo, segundo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, era impedir o Irã de desenvolver armas nucleares, que ele alega estarem a meses de serem concluídas e utilizadas contra Israel segundo informações da inteligência de Israel. O Irã, por sua vez, retaliou com mísseis balísticos e hipersônicos contra alvos israelenses, enquanto o aiatolá Ali Khamenei prometeu “punição severa contra Israel”. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) confirmou que o Irã acumulou 400 kg de urânio enriquecido a 60%, suficiente para até dez bombas nucleares se enriquecido a 90%. Embora o Irã insista que seu programa é pacífico, a falta de cooperação com a AIEA e a retomada de atividades em Fordow levantam alertas globais.
Essa escalada expõe uma divergência crítica: enquanto Israel vê o programa nuclear iraniano como uma ameaça existencial, o Irã alega que o uso é para fins pacíficos, o que na prática não convenceu ninguém e pode estar sendo utilizado para ganhar mais tempo para concluir as armas nucleares. A tensão entre as narrativas de Netanyahu e Washington reflete o risco de uma escalada militar baseada em informações conflitantes, com consequências potencialmente devastadoras para o Oriente Médio e além.
A possível entrada dos EUA: Um divisor de águas
A administração de Donald Trump enfrenta um dilema: apoiar Israel militarmente ou manter a busca por uma solução diplomática. Mas é certo que Trump já fez sua escolha, quando o Irã abandonou o Acordo Nuclear em 2018, insistindo nas pesquisas sobre o “enriquecimento do urânio”. Após o fracasso das negociações em Omã, marcadas pela recusa iraniana em interromper o enriquecimento de urânio, há crescentes sinais de que os EUA podem ser arrastados para o conflito. A tensão ficou ainda mais evidente com a saída de Trump às pressas da reunião do G7 no Canadá nesta semana. Relatos indicam que Netanyahu interpretou conversas com Washington como um “sinal verde” para os ataques, e fontes sugerem que Trump sabia do ataque defensivo de Israel e que considera uma ação militar iminente, incluindo ataques a instalações nucleares iranianas escondidas nas cadeias de montanhas iranianas.
A entrada dos EUA transformaria o conflito em uma guerra regional de larga escala, com impactos globais. O Irã ameaçou atacar bases americanas no Golfo Pérsico e fechar o estreito Ormuz, por onde passa cerca de 20% do comércio global e quase 50% de todo petróleo que abastece o ocidente. Além disso, a destruição de instalações como Fordow, protegida por montanhas, exigiria um poderio militar que apenas os EUA possuem com mísseis que conseguem penetrar a grande profundidade no solo, aumentando a probabilidade de envolvimento direto de outros países como Rússia e China. Tal cenário elevaria a preços estratosféricos o barril do petróleo, afetando economias globais, e poderia desencadear uma crise humanitária e migratória, com reflexos e instabilidade regional em todo oriente médio.
Reações de Rússia e China: O jogo das potências
Rússia e China, aliadas estratégicas e históricas do Irã, condenaram os ataques israelenses. A Rússia, que assinou um pacto estratégico com o Irã em janeiro de 2025, alertou que os ataques de Israel arriscam uma “catástrofe nuclear”. O vice-ministro Sergei Ryabkov instou os EUA a não intervirem, enquanto Dmitry Medvedev evocou o espectro de um conflito nuclear de alcance regional, podendo ter repercussões globais. A oferta russa de mediar o conflito foi rejeitada por Trump, que exigiu a rendição incondicional do Irã, afirmando que conhece a localizaçao do Aiatolá Líder Supremo do Irã Ali Khamenei e que ainda “não estaria disposto a eliminá-lo” . Para Moscou, a instabilidade no Irã pode beneficiar sua economia, com preços de petróleo mais altos e maior demanda por seu petróleo, mas a perda de um aliado estratégico seria um revés.
A China, por sua vez, expressou “profunda preocupação” com os ataques, defendendo uma solução diplomática. Pequim, que depende do petróleo iraniano, teme que a escalada prejudique sua economia e fortaleça a influência americana no Oriente Médio. Ambos os países, membros do BRICS, buscam manter o Irã como contrapeso à hegemonia ocidental, mas sua capacidade de influenciar o conflito é limitada diante da superioridade militar de Israel e dos EUA.
O Brasil cada vez mais distante de Israel: As acusações de Netanyahu contra “um certo país ocidental”
O Brasil, sob a liderança de Lula, encontra-se em uma posição delicada devido à sua política externa de aproximação com o Irã. Desde 2010, quando Lula mediou um acordo de troca de combustível nuclear com o Irã, o Brasil mantém uma postura de apoio ao direito iraniano de enriquecer urânio para fins pacíficos. Essa posição, reiterada por Lula, contrasta com a desconfiança ocidental sobre as intenções iranianas e agora é agravada por acusações explosivas de Netanyahu. Há uma suspeita que o urânio enriquecido a 60% ao Irã, tenha sido fornecido por um país do ocidente, segundo afirmação feita por Netanyahu. Lembrando que um fato polêmico aconteceu no Brasil quando navios iranianos ancoraram no Rio de Janeiro em 2023, fato que foi severamente repudiado pelo congresso americano.
Embora não haja evidências conclusivas, a narrativa ganhou tração após Netanyahu afirmar que “um certo país ocidental” apoiou o Irã na aquisição do urânio enriquecido.
Impactos para o Brasil: Isolamento e riscos econômicos
A posição de Lula, alinhada a uma visão anti-imperialista e de apoio aos BRICS, coloca o Brasil em rota de colisão com os EUA e Israel. Se o Brasil continuar nessa linha, pode enfrentar sanções internacionais, isolamento diplomático e o surgimento de uma crise de credibilidade. A economia brasileira, já fragilizada, seria impactada por restrições comerciais e aumento nos preços de energia devido à instabilidade no Oriente Médio. Além disso, a suspeita de envolvimento com urânio enriquecido reforça a percepção de que o governo Lula prioriza alianças ideológicas em detrimento da segurança global, minando a aspiração brasileira a um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
Desdobramentos geopolíticos: Um mundo à beira do caos
A guerra Israel-Irã remodela o equilíbrio global de poder. A possível entrada dos EUA fortaleceria a aliança com Israel, mas alienaria aliados do Golfo, como Arábia Saudita, que temem um conflito regional. Rússia e China, apesar de suas condenações, têm interesses econômicos que podem limitar sua resposta militar, mas sua retórica antiocidental pode inflamar tensões globais. Para o Brasil, a crise expõe os riscos de uma política externa que flerta com regimes autoritários sem considerar as consequências estratégicas. O Brasil deve rejeitar aventuras ideológicas que o coloquem no centro de conflitos globais, priorizando a segurança nacional e a cooperação com democracias.
O Brasil no fio da navalha
O conflito Israel-Irã, intensificado pelas ações de Netanyahu e pela postura de Trump, é um divisor de águas na geopolítica global. A possibilidade de um Irã nuclear, as reações de Rússia e China, e a controversa posição do Brasil, criam um cenário de incerteza e perigo. Em um mundo onde a sombra da bomba paira, a prudência é a única saída.
A deriva diplomática: O alinhamento com o eixo Rússia-China-Irã.
A política externa do governo Lula, marcada por um discurso anti-imperialista e uma aproximação com potências autoritárias, tem afastado o Brasil de suas tradicionais parcerias com democracias ocidentais. Desde sua posse em 2023, Lula intensificou os laços com o eixo Rússia-China-Irã, participando ativamente de cúpulas dos BRICS e defendendo o direito do Irã de enriquecer urânio para fins pacíficos. Essa postura, que ecoa a tentativa de mediação nuclear de 2010, ganhou contornos alarmantes após os ataques israelenses de junho de 2025. A recusa do Brasil em condenar as ações do Irã, aliada à crítica de Lula às operações de Israel como “desproporcionais”, provocou uma ruptura diplomática com Tel Aviv. Em um movimento sem precedentes, Israel fechou sua embaixada em Brasília, acusando o Brasil de “cumplicidade com o terrorismo iraniano”.
O alinhamento com a Rússia, que assinou um pacto estratégico com o Irã em 2025, e com a China, principal compradora de petróleo iraniano, reforça a percepção de que o Brasil está se posicionando contra o Ocidente. Essa escolha ideológica, defendida por setores da esquerda brasileira como uma afirmação de soberania, ignora os custos geopolíticos. Os EUA, sob a administração de Donald Trump, já sinalizaram possíveis sanções caso as acusações de Netanyahu sobre o urânio enriquecido sejam comprovadas. A inteligência americana monitora de perto as relações entre Brasília e Teerã, especialmente após relatos de que navios iranianos, ancorados no Rio de Janeiro. A incômoda posição do atual governo brasileiro, alimenta a desconfiança internacional e ameaça transformar o Brasil em um pária diplomático.
O petróleo em chamas: Impactos econômicos da crise
A guerra Israel-Irã tem impactos econômicos imediatos, com o preço do barril de petróleo indo de US$ 62 em 30 de maio para US$ 76 em 18 de junho de 2025, o maior nível dos últimos 5 anos. A interrupção de exportações iranianas, somada à ameaça de ataques a instalações petrolíferas no Golfo Pérsico, criou um choque de oferta que afeta economias globais, incluindo a brasileira. Para o Brasil, que depende de exportações de petróleo bruto e importa derivados, o aumento dos preços agrava a inflação, eleva os custos de combustíveis e pressiona o orçamento de famílias e empresas.
Nesse contexto, a exploração de novos poços na Margem Equatorial, especialmente na costa do Amapá, torna-se uma prioridade estratégica e urgente. A região, que abrange bacias sedimentares como a Foz do Amazonas, tem potencial para reservas de até 14 bilhões de barris, comparáveis ao pré-sal. No entanto, os entraves impostos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) têm atrasado a liberação de licenças ambientais. Em 2023, a Petrobras teve seu pedido de exploração na Bacia da Foz do Amazonas negado pelo IBAMA, sob alegações de riscos à biodiversidade e a comunidades indígenas. Apesar de estudos técnicos indicarem que a exploração pode ser feita com mitigação de impactos, a postura ideológica do órgão, alinhada a setores do governo Lula, prioriza o ambientalismo radical em detrimento da segurança energética.A demora na liberação das licenças é um erro estratégico.
Em um cenário de crise global, o Brasil precisa diversificar suas fontes de energia e reduzir sua vulnerabilidade a choques externos. A exploração responsável da Margem Equatorial não apenas impulsionaria a economia, gerando empregos e receitas fiscais, mas também reforçaria a posição do Brasil como player relevante no mercado global de energia. A visão liberal aqui defendida advoga por um equilíbrio entre preservação ambiental e desenvolvimento econômico, com processos de licenciamento transparentes e baseados em ciência, em vez de dogmas ideológicos.
Reações de Rússia e China: O Brasil no tabuleiro global
A Rússia, que se beneficia do aumento dos preços do petróleo, vê na crise uma oportunidade para fortalecer sua posição como fornecedora de energia. Contudo, a instabilidade no Irã, seu aliado estratégico, preocupa Moscou, que teme perder influência no Oriente Médio. A China, por sua vez, enfrenta um dilema: sua dependência do petróleo iraniano é ameaçada pela escalada, mas uma guerra prolongada poderia desestabilizar sua economia, já fragilizada por tensões comerciais e a guerra tributária com os EUA. No entanto, essa pressão coloca o Brasil em uma armadilha. A aproximação com Rússia e China, enquanto o país é acusado de envolvimento com o Irã, aliena aliados tradicionais como os EUA e a União Europeia. A ruptura com Israel, simbolizada pelo fechamento da embaixada, já provoca reflexos econômicos, com a suspensão de acordos de cooperação em tecnologia e agricultura.
O Brasil deve priorizar parcerias com democracias que compartilham valores de liberdade e mercado, em vez de se alinhar a regimes autoritários cujos interesses divergem dos brasileiros.
Desdobramentos geopolíticos: Um Brasil cada vez mais isolado
O alinhamento com o eixo Rússia-China-Irã e os entraves à exploração da Margem Equatorial colocam o Brasil em uma posição de vulnerabilidade. A crise diplomática com Israel e as acusações de Netanyahu podem levar a sanções internacionais, especialmente se os EUA decidirem agir. A economia brasileira, já pressionada pela alta do petróleo, enfrentaria dificuldades adicionais com restrições comerciais ou financeiras.
Além disso, a incapacidade de explorar novos poços de petróleo limita a capacidade do país de capitalizar sobre a crise energética global, reforçando sua dependência de importações e enfraquecendo sua soberania econômica. A longo prazo, a crise remodela o cenário geopolítico. Um conflito prolongado entre Israel e Irã, com possível envolvimento dos EUA, consolidaria um mundo dividido entre blocos ocidentais e orientais, com o Brasil arriscando ficar do lado perdedor. A visão liberal-conservadora aqui defendida clama por uma política externa pragmática, que restaure a credibilidade do Brasil, esclareça as acusações de envolvimento com o Irã e promova o desenvolvimento econômico por meio da exploração responsável de seus recursos naturais.
O Brasil no fio da navalha
O Brasil de Lula está em uma encruzilhada. O alinhamento com Rússia, China e Irã colocam o país em uma posição de isolamento diplomático. A alta do petróleo e os atrasos na exploração da Margem Equatorial agravam a crise econômica, enquanto a postura do IBAMA reflete uma visão ideológica que ignora as necessidades estratégicas do país. Para evitar um colapso diplomático e econômico, o Brasil precisa adotar uma postura de transparência, investigar as acusações de Netanyahu, cooperar com a AIEA e acelerar a exploração de seus recursos energéticos. Em um mundo à beira do caos, a prudência e o pragmatismo são a única salvação para um Brasil que, sem querer, se tornou peça importante de um complexo jogo geopolítico mortal.

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