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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > Apagões na Espanha.
Gil Reis

Apagões na Espanha.

Gil Reis
Ultima atualização: 14 de junho de 2025 às 22:12
Por Gil Reis 5 horas atrás
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Gil Reis -​ Consultor em Agronegócio | Foto: Arquivo Pessoal.
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A estabilidade da rede elétrica exige mais do que boas intenções

Os exemplos que vem ocorrendo ao redor do mundo de países que optaram pelas ditas fontes de energia renovável não são bons. Tais países cujos governantes para fazer boa figura diante dos ambientalistas ou por meras boas intenções e descuraram na análise da estabilidade das suas redes elétricas substituindo as fontes estáveis pela energia intermitente das eólicas e solares causaram enormes prejuízos àqueles que deveriam proteger – povo normalmente denominado de consumidores.
O site RealClear Energy publicou, em 2 de junho de 2025, a matéria ‘Os apagões na Espanha ensinam lições reais sobre política energética’, assinada por David Holt, presidente da Consumer Energy Alliance, a principal voz em prol de políticas ambientais e energéticas sensatas para os consumidores, que transcrevo trechos.
“O recente apagão que deixou milhões de espanhóis e portugueses na escuridão é um lembrete preocupante de que a política energética não pode se basear apenas em ilusões. Poucos dias após o anúncio de que a Espanha geraria 100% de sua energia a partir de fontes renováveis, como eólica e solar, sua rede elétrica entrou em colapso, afetando também a de Portugal.
As investigações oficiais ainda estão em andamento e, assim como aconteceu durante os apagões de inverno de 2021 no Texas, há acusações contra fontes específicas de energia. Isso reflete o que está em jogo, pois as razões técnicas e políticas para o fracasso serão relevantes após o debate público. O risco é que a verdade real do que aconteceu revele alguns fatos desconfortáveis que os formuladores de políticas prefeririam ignorar, especialmente se suas políticas preferidas tiverem fracassado.
Um dos culpados que está sendo investigado é a inércia, fornecida pelas usinas tradicionais de energia, que, por sua vez, mantém a rede elétrica funcionando a uma frequência estável. Embora tenham um papel importante em nosso futuro energético diversificado, as instalações eólicas e solares são intermitentes e, portanto, oferecem energia menos estável. O que está claro é que, com base em suas escolhas políticas, quando a Espanha mais precisava dessa força estabilizadora, ela simplesmente não estava lá.
Não se trata de uma questão abstrata de engenharia — é uma lição prática sobre o que acontece quando considerações políticas e/ou boas intenções colidem com as leis fundamentais da eletricidade. A frequência da rede caiu tão rapidamente que sistemas automáticos de segurança desconectaram a Espanha e Portugal da rede elétrica francesa, transformando um problema regional em um colapso do sistema.
Fatos como esses não são opiniões ou argumentos políticos. Eles representam consequências mensuráveis e previsíveis de escolhas políticas. Como consumidores de energia, devemos ser cautelosos quando vemos líderes eleitos atacando uma forma de energia ou aqueles mensageiros que oferecem um contraponto à retórica política que prioriza a virtude em detrimento do mundo real. Veja a Califórnia, onde a equipe de resposta rápida do governador Gavin Newsom criticou um professor da Universidade do Sul da Califórnia depois que sua análise demonstrou que os preços do gás na Califórnia poderiam subir 75% até 2026 – mas não desmentiu a previsão .
A análise do professor não foi uma especulação partidária — foi um conjunto de cálculos baseados no fechamento planejado de quase 20% da capacidade de refino do estado — resultado de escolhas políticas. Quando se elimina o fornecimento sem alternativas adequadas, os preços sobem. Quando suas políticas reduzem a estabilidade da rede, eliminando a energia de base, como a geração de gás natural, os apagões se tornam mais prováveis.
A experiência espanhola destaca por que a política energética deve adotar o que funciona, em vez do que alguns consideram politicamente atraente. Usinas nucleares fornecem eletricidade livre de carbono e estabilidade crucial na rede. Instalações de gás natural podem aumentar rapidamente a produção quando a produção de energias renováveis cai e oferecem a mesma inércia estabilizadora que manteve as redes confiáveis por décadas.
Algumas regiões encontraram maneiras de gerenciar a alta penetração de energias renováveis investindo em baterias de larga escala e outras tecnologias que mitigam o desafio da inércia, como na Austrália. A rede elétrica da Espanha não tinha sistemas de backup suficientes quando eles eram mais necessários, expondo os riscos de agir rápido demais sem preparação adequada.
O outro fato é que muitas escolhas de política energética são feitas em nome da melhoria ambiental, mas frequentemente produzem pouco ou nenhum benefício ambiental tangível. Os apagões na Espanha provavelmente geraram mais emissões do que uma rede elétrica estável e diversificada, com geradores a diesel de reserva entrando em operação e processos industriais parando de forma caótica. O fechamento de refinarias na Califórnia aumentará a dependência de combustível enviado de outros estados e países, elevando as emissões do transporte e, certamente, elevando os custos para as famílias trabalhadoras.
Estados inteligentes estão adotando diferentes abordagens políticas. Estados como a Louisiana estão atraindo investimentos massivos ao facilitar a construção de infraestrutura de energia confiável, em vez de ditar quais tecnologias as empresas devem usar. A abordagem do governador Jeff Landry, de facilitar em vez de prescrever, ajudou a garantir o investimento de US$ 10 bilhões da Meta em data centers, precisamente porque a Louisiana adota a abundância de energia em vez da escassez artificial. Isso é extremamente importante enquanto os Estados Unidos competem na corrida global da IA, onde a demanda por energia de data centers está disparando.
O que funciona é o equilíbrio: energia nuclear para energia de base confiável e livre de carbono; gás natural para flexibilidade, confiabilidade e estabilidade da rede; energias renováveis para diversidade energética e onde elas fazem sentido econômico e técnico; e tecnologias emergentes para melhorar a eficiência e o desempenho ambiental. Isso não é ideologia — é física, economia e bom senso trabalhando juntos.”
A matéria desnuda a intermitência e ineficiência das energias solar e eólica. O mais interessante é que a grande mídia pouco explorou os apagões da Espanha e Portugal, quantos dos leitores deste artigo tomaram conhecimento deste fato? Creio que apenas aqueles mais antenados com o que ocorre mundo afora.
Vale replicar um pequeno trecho da matéria: ‘Os apagões na Espanha provavelmente geraram mais emissões do que uma rede elétrica estável e diversificada, com geradores a diesel de reserva entrando em operação e processos industriais parando de forma caótica’.
“Havia um homem que se sentava todo dia olhando para a estreita abertura vertical deixada por uma tábua retirada de uma cerca de madeira. Todo dia um asno selvagem do deserto passava do outro lado da cerca, cruzando na frente da abertura, primeiro o focinho, depois a cabeça, as patas dianteiras, o longo dorso castanho, as pernas traseiras e finalmente a cauda. Um dia o homem pulou com a euforia da descoberta em seus olhos e gritou para todos que pudessem ouvi-lo: — É óbvio! O focinho é a causa da cauda”

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