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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gesiel Oliveira > Cabralzinho: O resgate da verdade histórica sobre esse herói incontestável na defesa da nossa terra contra a invasão francesa
Gesiel Oliveira

Cabralzinho: O resgate da verdade histórica sobre esse herói incontestável na defesa da nossa terra contra a invasão francesa

Gesiel Oliveira
Ultima atualização: 17 de maio de 2025 às 17:46
Por Gesiel Oliveira 9 horas atrás
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Gesiel de Souza Oliveira é macapaense, Oficial de Justiça, Bacharel em Direito e Geografia pela UNIFAP e em Teologia pela FATECH, Professor de Geopolítica, Professor de Direito Pós-Graduado em Direito Constitucional e Docência em Ensino Superior | Foto: Arquivo Pessoal
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“Será que o Brasil pode dar-se ao luxo de deixar na sobra heróis ignorados? Ou encobertos? Não há povo que possa viver saudavelmente sem lembrar-se de seus heróis. Sem cuidar de que eles existem (…) Em Fronteiras sangrentas, o erudito admirável, (…) recorda aos brasileiros de hoje os heróis do Amapá, heróis aos quais deve muito o Brasil. Entretanto são ignorados e até ridicularizados. Estão nas sombras, quando o maior deles, Francisco Xavier da Veiga Cabral, chega a ser épico.” (Gilberto Freyre – Sociólogo e historiador).
É necessário resgatar fatos históricos e descontruir desinformações sobre a figura de Cabralzinho que sempre foi injustiçado por muitas inverdades e desinformações plantadas por um pequeno grupo local de oposição a ele à época. Hoje vamos conhecer o que há de mentiras e verdades em tudo isso, e resgatar os atos de heroísmo e verdadeira importância histórica do mais valente de todos eles. Francisco Xavier da Veiga Cabral nasceu em 05 de maio de 1861 e faleceu dia 18 de maio de 1905 em Belém aos 44 anos de idade, era paraense, natural da cidade de Cametá foi comerciante por muito tempo, exerceu vários cargos públicos, assim como escrivão e despachante da Alfândega Paraense, chegou ao Amapá, depois de se envolver em uma revolta armada, para restaurar a monarquia, depor o governador na época Duarte Huet Bacellar e impedir a posse do novo Governador da Província do Grão-Pará Lauro Sodré. O historiador Carvalho diz que os […] heróis são símbolos poderosos, encarnações de ideias e aspirações, pontos de referência, fulcros de identificação coletiva. Não há país que não promova o culto de seus heróis e não possua seu panteão cívico […] (CARVALHO, 2009, p. 55). Francisco Xavier da Veiga Cabral, mais conhecido como “Cabralzinho”, tinha esse apelido por causa de sua baixa estatura.
Contexto histórico
Em 1893 (ou 1894, segundo algumas fontes), a descoberta de ouro na bacia do rio Calçoene, no Amapá, pelos garimpeiros brasileiros Germano e Firmino Ribeiro, intensificou as tensões na região do Contestado. A presença do ouro atraiu aventureiros de várias nacionalidades e aumentou o interesse dos franceses, que reivindicavam o território. O governador da Guiana Francesa, Mr. Charvein, nomeou Eugene Voissien como delegado da área, o que facilitou a exploração do ouro em benefício da França, com a cobrança de altos impostos e prisões de garimpeiros brasileiros acusados de contrabando. Esse cenário de abusos e desordem culminou em 1895, quando Voissien proibiu o acesso dos brasileiros às minas, desencadeando a resistência armada.
Diante disso, os brasileiros se organizaram e formaram um Triunvirato, composto por Francisco Xavier da Veiga Cabral (conhecido como Cabralzinho), Cônego Domingos Maltês e Capitão Desidério Antônio Coelho, para defender os interesses nacionais. Cabralzinho destacou-se como líder, tomando medidas administrativas, financeiras e militares com autonomia.
O conflito armado de 15/05/1895
Há exato 130 anos, no dia 15 de maio de 1895, o vilarejo de Sagrado Coração do Espírito Santo, no Amapá, tornou-se o palco de um confronto histórico que ecoa até hoje na memória dos amapaenses. Francisco Xavier da Veiga Cabral, conhecido como Cabralzinho, liderou uma resistência armada contra a invasão das tropas francesas comandadas pelo Capitão Lunier, durante o auge do Contestado Franco-Brasileiro.
A notícia veiculada pelo Diário de Notícias em maio de 1895 diz que quando da chegada de Cabral em Belém trazendo Trajano como prisioneiro de guerra, fala de um conflito armado, onde houve um verdadeiro massacre. Informou que um navio de guerra francês denominado de Bengali, que ancorou aproximadamente 500 metros antes de chegar ao vilarejo, com cerca de 200 soldados a bordo e que uma centena deles desembarcou. Com Cabral, havia apenas 14 ou 15 homens armados na defesa da vila. Uma comitiva chefiada pelo capitão Lunier com soldados da infantaria naval e mais 60 marines seguiu em canoas até Amapá. Estes últimos desembarcaram antes, na altura onde se localizava o antigo cemitério, e seguiram a trilha que contorna a vila para surpreenderem os habitantes pela costa. Lunier desembarcou pelo cais principal; estava convencido de que não apresentando todo seu aparato militar dissuadiria os habitantes da vila de uma resistência, podendo chegar mais facilmente ao encontro de Cabral e resgatar Trajano (representante francês na região do contestado) que estava preso. Contudo, a casa onde deveria estar Trajano encontrava-se deserta, e um silêncio sepulcral reinava em todo o vilarejo.
A morte do capitão Lunier
Lunier, então, seguiu com seus homens pelo caminho da beira-rio até pouco antes de chegar à igreja, de onde teria sido interpelado por Cabral e seu bando. Foi neste ponto que os dois grupos se encontraram frente a frente. Todo o planejamento estratégico efetuado caiu por terra quando a vantagem da surpresa mudou de lado. Em certo momento, do nada, iniciou-se um forte tiroteio de ambos os lados em disputa que prosseguiu durante mais de duas horas. O confronto teria se iniciado e, enquanto a armada francesa retornava para seu posto de desembarque, Cabral seguia com seu grupo para a mata atrás da igreja. Nos autos do processo contra os prisioneiros brasileiros levados até Caiena, consta a versão deles sobre o conflito.
Segundo João Pereira, no encontro entre os dois grupos rivais, Cabral recebeu voz de prisão sem que houvesse nenhum diálogo anterior entre as partes, tendo sido logo capturado pelos soldados da infantaria francesa. Mas, com um golpe, uma cotovelada, conseguiu se desvencilhar, pegando o revolver do capitão Lunier e atirando contra ele para escapar da prisão. Depois, embrenhou-se com seus homens na floresta de mangue levando Trajano consigo enquanto começava o tiroteio pela cidade. Alguns poucos civis brasileiros armados enfrentando um destacamento da infantaria da marinha francesa. A tática de Cabralzinho era usar a mata para atacar e capturar as armas dos abatidos para continuar o embate. O combate durou das 10:30h às 13:00 horas de 15/05/1895, uma quarta-feira. Ao final, o trágico resultado imprevisto. O Capitão Lunier estava morto, algumas dezenas de moradores brasileiros e de soldados franceses também, além de um grande número de civis e militares feridos.
Após a inesperada reação, os soldados franceses revidaram de modo desproporcional a alguns tiros que teriam partido de dentro das casas, uma atitude de legítima defesa da parte de quem fora invadido. Essa reação, que durou mais de duas horas, atingiu todas as residências da vila de Amapá. Durante o combate, acuados ante a superioridade numérica e militar, Cabral e seus homens escaparam para a selva. Ao final do confronto, contabilizaram-se 35 mortos sendo: dez mulheres assassinadas dentro de suas casas, duas delas segurando seus filhos pequenos no colo; três idoso septuagenários e um idoso enfermo de oitenta anos; 17 homens com idades variando entre 16 e 65 anos; mais quatro crianças entre sete e 13 anos de idade; além de 32 feridos durante o combate. Quando de sua chegada a Belém, Cabral foi saudado com vivas e tiros de foguete pela população.
Na batalha, Cabralzinho liderou os brasileiros com determinação, resultando na morte de Lunier, de seu substituto e de outros 22 soldados franceses, além de dezenas de mortos e feridos brasileiros. Os franceses, derrotados, retiraram-se, mas não sem antes cometer atos de violência, como incendiar casas e saquear o comércio.
A bravura de Cabralzinho não apenas desafiou os invasores, mas também acelerou a resolução de uma disputa territorial que definiu os limites do Brasil. Hoje, 15 de maio, feriado no estado do Amapá, celebramos esse ato heróico que garantiu a soberania nacional e honramos a memória de Cabralzinho e dos brasileiros que deram suas vidas nesse conflito sangrento.
O Contestado Franco-Brasileiro: Uma Disputa de Séculos
A tensão entre Brasil e França na região entre os rios Araguari e Oiapoque remontava ao Tratado de Utrecht, de 1713, que deixou os limites entre as colônias portuguesas e francesas mal definidos. Por quase dois séculos, essa área rica em recursos naturais foi motivo de atrito, mas a situação escalou no final do século XIX com a descoberta de ouro, atraindo a cobiça francesa. Em 1895, a França decidiu agir, enviando tropas para consolidar seu domínio sobre o território contestado. A vitória na batalha de 1895 destacou a coragem e a liderança de Cabralzinho, e foi essencial para impedir a anexação francesa e preservar a soberania brasileira na região. Seu papel foi reconhecido pelo governo brasileiro, que lhe concedeu o título de “General honorário” do Exército Brasileiro, elevando-o à condição de herói nacional. O conflito territorial, que se arrastava desde o século XVIII, foi finalmente resolvido em 1º de dezembro de 1900, com o Laudo de Berna. Sob a liderança diplomática do Barão do Rio Branco, o laudo confirmou o Rio Oiapoque como fronteira entre Brasil e França, encerrando quase 187 anos de disputas.
A desinformação que tentou apagar sua glória
Apesar da vitória, nem todos celebraram a bravura de Cabralzinho. Alguns poucos, que se recusavam a seguir seu comando no Triunvirato, espalharam inverdades para tentar desmoralizá-lo. Várias mentiras se espalhadas e chacotas tentavam ridicularizar sua luta. Diziam que o grito que Cabralzinho teria dado: “ou mato ou morro” era para dizer o local para onde ele fugiria, ou para trás do mato ou para trás do morro. Uma das mentiras mais persistentes foi a de que Velho Felix, teria sido o responsável por matar o Capitão Lunier comandante da esquadra francesa. Outra inverdade foi a de que Cabralzinho teria fugido e deixados suas tropas desguarnecidas, no entanto, há muitos relatos de testemunhas e registros históricos que desmentem todas essas narrativas. Há farto relatos históricos, que revelam a bravura e resistência de Cabralzinho, que perdeu vários homens, brasileiros que tombaram no campo de batalha, lutando por nossas terras, mesmo estando em desvantagem, com poucos homens e com pouco armamento continuou contra-atacando os franceses. Foi Cabralzinho, com suas próprias mãos, quem abateu o capitão francês Lunier, um feito que se tornou o símbolo da resistência brasileira naquele dia e garantiu que as tropas francesas recuassem e desistissem do seu intento de ocupar a região do contestado. Precisamos deixar de lado essa mentalidade “vira-lata” de querer descontruir a memória e os feitos dos nossos verdadeiros heróis, e Cabralzinho foi um deles.
“Por causa de Cabralzinho não somos franceses”
Esse é um outro argumento falacioso utilizado por muitos. Primeiro que Macapá está fora da área do contestado, que se estendia do Rio Araguari até o Rio Oiapoque, então em qualquer situação a maioria do povo do Amapá, que reside em Macapá, não seria alcançado de qualquer forma. Segundo que basta perguntar a qualquer cidadão que reside na Guiana Francesa, para entender que nada é maior e mais importante que a liberdade de poder ter soberania sobre seu próprio território. Hoje a maior reclamação do povo da Guiana Francesa é a ausência de liberdade para escolher suas leis, pois tudo é formatado na Europa e quase todas as decisões são feitas sem consultar o povo local. Há um sentimento muito forte que resiste no coração de cada guianense em busca da independência e liberdade, que aqui no Amapá só foi possível por causa da bravura de Cabralzinho.
15 de maio: Um dia de memória e orgulho
Hoje, 15 de maio é mais do que um feriado no Amapá, é um dia para lembrar o preço pago pela soberania e a coragem de Cabralzinho e seus companheiros. Mulheres, crianças e idosos foram vítimas da violência francesa, mas, em meio à tragédia, a figura de Cabralzinho emergiu como um exemplo de determinação e patriotismo. Sua resistência mudou o curso da história, garantindo que o Amapá permanecesse brasileiro.
“Será que o Brasil pode dar-se ao luxo de deixar na sobra heróis ignorados? Ou encobertos? Não há povo que possa viver saudavelmente sem lembrar-se de seus heróis. Sem cuidar de que eles existem (…) Em Fronteiras sangrentas, o erudito admirável, (…) recorda aos brasileiros de hoje os heróis do Amapá, heróis aos quais deve muito o Brasil. Entretanto são ignorados e até ridicularizados. Estão nas sombras, quando o maior deles, Francisco Xavier da Veiga Cabral, chega a ser épico.” (Gilberto Freyre – Sociólogo e historiador).
Que neste dia possamos olhar para trás com orgulho e gratidão, reconhecendo que a liberdade de hoje foi forjada por heróis como Cabralzinho. Sua história, muitas vezes ofuscada, merece ser contada e recontada aos nossos filhos e netos, para que as gerações futuras entendam o valor de lutar pelo que é justo e pelo que é nosso. Cabralzinho é e sempre será lembrado por seus feitos em defesa da nossa terra.

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