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Gil Reis

Campos de matança circulares.

Gil Reis
Ultima atualização: 24 de maio de 2025 às 19:23
Por Gil Reis 21 horas atrás
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Gil Reis -​ Consultor em Agronegócio | Foto: Arquivo Pessoal.
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As turbinas eólicas são soluções ou problemas?

Como diz Felipe Gonzalez – “Mas é claro que são energias limpas. Porque? Porque alguém sacramentou que está limpo. Limpo, limpo, limpo, não há nada”. Afinal as turbinas eólicas desenvolvidas como solução de energia renovável é limpa ou não? Qual o conceito de limpeza de tais mecanismos? São ecologicamente corretas?
O site NATURAL NEWS na matéria, publicada em 13/02/2025, “A perda de polinizadores: o custo ecológico oculto das turbinas eólicas”, assinada por Lance D Johnson dirime todas as dúvidas sobre o assunto. Transcrevo trechos.
“À medida que o mundo corre em direção às metas de energia renovável, evidências crescentes revelam que as turbinas eólicas estão causando danos ecológicos significativos, particularmente às populações de insetos, morcegos e pássaros. Cientistas e conservacionistas alertam para os efeitos em cascata nos ecossistemas, mas a questão permanece amplamente negligenciada na pressão por metas Net Zero.
Estima-se que as turbinas eólicas matem 13,64 quatrilhões de insetos anualmente em todo o mundo, com perdas significativas relatadas na Alemanha e no Reino Unido. Insetos, incluindo abelhas, borboletas e besouros, são polinizadores e decompositores vitais, formando a base da cadeia alimentar. As turbinas também perturbam as populações de pássaros e morcegos, criando um efeito cascata nos ecossistemas. Apesar das evidências crescentes, as principais organizações de conservação e governos permanecem em silêncio sobre o assunto, priorizando as metas de energia renovável em detrimento das preocupações ecológicas.
Restos de insetos e pássaros nas pás das turbinas podem reduzir a eficiência energética, criando desafios operacionais para os parques eólicos.
A escala do problema
As turbinas eólicas, muitas vezes aclamadas como uma solução de energia limpa, estão cada vez mais sob escrutínio por suas consequências ecológicas não intencionais. Uma pesquisa da Alemanha em 2016 estimou que cada turbina mata aproximadamente 40 milhões de insetos durante a estação de crescimento das plantas. Extrapolando esses números globalmente, o Heartland Institute calculou uma perda anual de 13,64 quatrilhões de insetos, um número impressionante que destaca a escala do problema.
Os insetos não são as únicas vítimas. Pássaros e morcegos também são atraídos pelas turbinas, seja pelas pás giratórias ou pelos insetos atraídos pelas estruturas. O professor Christian Voigt, um ecologista evolutivo, destacou os efeitos em cascata dessas mortes, observando que a perda de polinizadores e decompositores pode perturbar ecossistemas inteiros. ‘Essas fatalidades podem contribuir para o declínio das populações de insetos e potencialmente para a extinção de espécies’, alertou Voigt em um artigo de 2022.
Os danos ecológicos causados pelas turbinas eólicas também têm implicações econômicas. Restos de insetos e pássaros nas pás das turbinas podem interromper o fluxo de ar, reduzindo a eficiência energética em até 50% durante os períodos de vento forte. A limpeza dessas pás tornou-se um negócio lucrativo, com empresas como a Balmore Wind Services oferecendo serviços de limpeza especializados para manter o desempenho da turbina.
‘As turbinas eólicas, sem dúvida, causam mortes em massa de aves e insetos anualmente’, afirma o Heartland Institute. ‘Os desafios operacionais que eles criam são um lembrete de que mesmo as soluções de energia ‘verde’ vêm com seu próprio conjunto de problemas.’
O efeito cascata nos ecossistemas
O impacto ecológico das turbinas eólicas vai muito além do número imediato de mortes. Os insetos desempenham um papel crítico na polinização, decomposição e como fonte de alimento para outros animais. Seu declínio pode ter efeitos profundos na agricultura, na saúde do solo e na biodiversidade.
Estudos recentes da Universidade de Wyoming sugerem que mariposas, borboletas, besouros e insetos verdadeiros são particularmente vulneráveis às pás das turbinas. Os vórtices criados pelas lâminas giratórias sugam a vida selvagem, criando o que alguns pesquisadores descrevem como ‘campos de matança circulares’. Isso não afeta apenas os insetos, mas também atrai predadores maiores, como aves de rapina, que correm o risco de colisão. O problema é agravado pelo fato de que as turbinas alteram os microclimas locais e produzem ruído vibracional, o que pode reduzir as populações de minhocas e degradar a qualidade do solo. Essas mudanças podem ter efeitos de longo prazo na vegetação e nos animais que dependem dela.
Por que o silêncio sobre esse assunto?
Apesar do crescente corpo de evidências, as principais organizações de conservação têm sido notavelmente silenciosas sobre o assunto. O Museu de História Natural do Reino Unido (NHM), por exemplo, promoveu a energia eólica por meio de iniciativas como o kit ‘Construa sua própria turbina eólica’, ao mesmo tempo em que não aborda os danos ecológicos causados por essas estruturas.
Em 2022, o NHM afirmou que as populações de insetos voadores no Reino Unido diminuíram 60% em 20 anos, atribuindo a perda às mudanças climáticas e à fragmentação do habitat. No entanto, os críticos argumentam que os dados eram anedóticos e falhos, contando com ‘cientistas cidadãos’ contando insetos nas placas dos carros. Eles apontam que os designs dos veículos se tornaram mais aerodinâmicos ao longo dos anos, reduzindo as colisões de insetos e distorcendo os resultados.
A relutância em abordar o impacto ecológico das turbinas eólicas pode resultar das pressões políticas e financeiras para atingir as metas Net Zero. Como observou o professor Voigt, “A conservação da vida selvagem é muitas vezes uma reflexão tardia no impulso para a energia renovável. Talvez, como sugere o Heartland Institute, o lugar adequado para um moinho de vento seja em um museu – lembrado como uma relíquia de erros do passado, antes que o verdadeiro custo da energia renovável fosse totalmente compreendido.”
No início dessa onda de aquecimento global e alterações climáticas responsabilizando os seres humanos como ‘assassinos do planeta’, foram desenvolvidas soluções açodadamente, visando mais lucro do que o clima, sem quaisquer estudos ou preocupações com os efeitos colaterais. Hoje os resultados ‘saltam à vista’ e a maior vítima é a produção de alimentos com sacrifícios de áreas agricultáveis, sacrifico dos animais, sacrifício da vida marinha e muitos mais resultados negativos.
Será que os ditos cientistas climáticos não se deram ao trabalho de estudar o planeta e o desenvolvimento da vida em sua superfície? Não perceberam que ao longo de milhões de anos a natureza vem desenvolvendo o equilíbrio entre o planeta e a sobrevivência das espécies? Porque tanta pretensão e arrogância porque se acham superiores à natureza?
“No conceito de sustentabilidade, a energia mais ecoeficiente é a que não consumimos. Ao consumir energia de qualquer tipo de fonte, sempre haverá impactos socioambientais” – Decio Michellis Jr. – Licenciado em Eletrotécnica, com MBA em Gestão Estratégica Socioambiental em Infraestrutura, extensão em Gestão de Recursos de Defesa e extensão em Direito da Energia Elétrica.

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Gil Reis 24 de maio de 2025 24 de maio de 2025
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