Os 77 Anos da Independência de Israel!
1. Principal data de Israel. David Ben Gurion, em 14 de maio de 1948, presidente do Conselho Nacional Judeu, proclamou o nascimento do Estado de Israel no Museu de Arte de Tel Aviv, no momento em que expirava o mandato britânico sobre a zona. Em novembro de 1947, em sessão presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, a ONU votou a divisão da Palestina em dois Estados: um judeu e outro árabe. O plano foi aceito pelos dirigentes sionistas, mas não pelos líderes árabes. Em 14 de maio de 1948, os membros do Conselho Nacional Judeu foram convocados à galeria principal do Museu de Tel Aviv, um terreno neutro política e religiosamente. Às 16 horas, David Ben Gurion, que excepcionalmente usava uma gravata, mostrou um pergaminho com a Declaração de Independência.
Esta semana, 14.05.2025, Israel comemorou os seus 77 anos de independência. Após séculos de perseguição e antissemitismo, os judeus puderam retornar à sua terra e construir sua nação.
Israel é um exemplo de desenvolvimento. Mesmo localizado entre inimigos e com o território desértico, o país tornou-se referência mundial em tecnologia, inovação e empreendedorismo e é uma das nações mais ricas e prósperas do mundo.
Israel também se destaca por sua resistência: nunca iniciou uma guerra, mas também nunca foi derrotada. Além disso, conta com o sistema de segurança mais avançado do mundo e um exército impecável. Exemplo de povo e de resiliência. Fonte: Internet.
2. As livrarias do século 21. Marcado pela queda das grandes redes, a ascensão das livrarias independentes e a briga contra o varejo online, o setor vive um momento de profundas mudanças.
Qual a última vez que você foi a uma livraria? O mais provável é que, mesmo que já tivesse esse hábito, tenha reduzido suas visitas às prateleiras de alguma loja física. Seja por conta da derrocada financeira nos últimos anos de grandes redes como a Saraiva e a Cultura, duas das maiores e mais importantes representantes do setor, seja pelo aumento considerável no número de vendas online ou pela crise que se abateu sobre o mercado editorial ao longo da última década, a compra de livros em lojas físicas vem decaindo gradualmente no Brasil.
Mas também há algumas, mesmo que poucas, notícias positivas. As últimas pesquisas demonstram que o mercado livreiro está encontrando saídas para a situação. Outras empresas — a exemplo da Leitura, que vem abrindo novas unidades — estão absorvendo parte dos leitores órfãos das redes que quebraram. E, como aponta a mais recente pesquisa “Panorama do Consumo de Livros”, divulgada em janeiro, as compras em livrarias de bairro também têm crescido de forma significativa — houve um salto de 4,5% em relação ao consumo total de 2023 a 2024.
Oferecendo experiências personalizadas e um atendimento mais acolhedor, as livrarias independentes têm se proliferado e chamado a atenção em grandes cidades como São Paulo e Belo Horizonte. Só em 2022, cerca de 100 novas livrarias abriram no Brasil, segundo dados da Associação Nacional de Livrarias (ANL). Tanto que, em meio à crise econômica enfrentada pelo país no período, houve uma redução de apenas 1,8% no total de lojas físicas entre 2013 e 2023.
O movimento livreiro tem sido tradicional ao resgatar as relações humanas como princípio fundamental das livrarias. Fonte: https://gamarevista.uol.com.br/semana/qual-seu-clube-do-livro/as-livrarias/
3. As riquezas produzidas pelo petróleo. O petróleo é um produto que gera variadas rendas. De acordo com a Lei nº 9.478/1997 – Lei do Petróleo, art. 45, ele gera recursos financeiros por meio de: I- Bônus de assinatura; II- Royalties; III- Participações especiais; e IV- Pagamentos pela ocupação ou retenção de área. Há, também, pagamentos adicionais por meio de rendas extras, oriundas de produções extraordinárias. Todas estas modalidades estão regulamentadas entre os arts. 45 a 55 da citada lei.
Além destas fontes, o petróleo gera rendas por meio de tributos diretos e indiretos, federais, estaduais e municipais. Aqui a lista é longa e as situações de incidências são variadas.
A indústria do petróleo promove também efeitos econômicos diversos, por meio da geração de emprego e renda, do fortalecimento do mercado em geral, que atrai investimentos de incontáveis naturezas.
O petróleo promove valorização de bens e imóveis, fomenta o profissionalismo e a educação de modo geral, altera e aquece toda a economia de seu entorno e promove significativo desenvolvimento social. Fonte: IA.
DESTAQUES DA SEMANA
1- O Estado de Israel completa 77 Anos de Independência sem ter perdido nenhuma guerra.
2- As livrarias físicas brasileiras começam a resistir o embate com as livrarias on line.
3- O petróleo do estado do Amapá irá proporcionar o desenvolvimento de toda a região.
GESTÃO
Academia de Letras em Brasília/DF. No último dia 13.05.2025, 3ª f., pela manhã, aconteceu em Brasília o encontro super agradável dos Confrades Peniel Pacheco, Daniel Deusdete e Besaliel Rodrigues, além do também escritor Eliel Mendes para um bate-papo sobre literatura cristã e almoço de confraternização.
Os três primeiros citados são membros vitalícios da Academia Evangélica de Letras do Distrito Federal – AELDF. Besaliel Rodrigues é o mais jovem integrante da citada Confraria, pois tomou posse recentemente, no dia 30 de Novembro de 2024 (Dia Nacional do Evangélico), em solenidade que aconteceu na Capital Federal, no Salão Nobre do San Marco Hotel, no Setor Hoteleiro Sul de Brasília quando, na mesma data foi comemorado o 6º Ano de Fundação da AELDF (Jubileu de Perfume). O novo Acadêmico Besaliel Rodrigues assumiu a Cadeira Nº 30, à qual indicou como Patrono Oton Miranda de Alencar.
Além do bate-papo literário, Peniel, Daniel, Besaliel e Eliel conversaram sobre as próximas publicações de livros da Editora Os Semeadores, a maior do segmento cristão do Distrito Federal.
ESPECIAL
Sugestão de Leitura nº 20. Livro “Direito do Petróleo”. Autora: Marilda Rosado de Sá Ribeiro. 3ª ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2014, 717p.
Obra de autoria de uma das mais proeminentes estudiosas do assunto no Brasil, professora doutora em Direito, ligada à Faculdade de Direito da UERJ, advogada, já tendo ocupado cargos estratégicos em diversos órgãos públicos da área do petróleo no país.
Esta obra é um manancial de informações sobre o Direito do Petróleo brasileiro. Construído com base na larga carreira acadêmica e profissional da autora, o livro aborda uma lista gigantesca de assuntos, partindo dos postulados constitutivos deste novo ramo do direito, perpassando por comentários didáticos sobre todo o arcabouço legal brasileiro do petróleo, fazendo a interface com a legislação internacional e dissecando um dos maiores temas da indústria do petróleo mundial, que é o instituto da joint venture. Para quem quer ter uma visão geral do Direito do Petróleo brasileiro, este é o livro.
REFLEXÃO
Tema: Personagens bíblicos pouco falados. Mefibosete, herdeiro imerecido – 2 Samuel 9.7: “Não temas, porque usarei de bondade para contigo, por amor de Jônatas, teu pai, e te restituirei todas as terras de Saul, teu pai, e tu comerás pão sempre à minha mesa”. Mefibosete, palavra hebraica que quer dizer “vergonha”.
Contexto histórico: Mefibosete era o filho de Jônatas e neto do rei Saul, arqui-inimigo de Davi. Mas, por causa da amizade de seu pai com Davi que, mesmo depois de ter se tornado rei, mostra grande bondade para com ele [Mefibosete] e sua família, oferecendo-lhe terras e um lugar à mesa real.
Lições de Vida: A história de Mefibosete nos ensina sobre a importância: 1- Da relação de afeto entre Deus e o pecador; 2- Da humildade: Mefibosete não se fez de rogado; 3- Da confiança em Deus para vencermos; 4- Do perdão, mesmo quando enfrentamos traições; 5- Da lealdade: Davi tinha prometido proteger a família do amigo Jônatas; 6- Da gratidão: Davi não esqueceu o que tinha prometido; e 7- Do contentamento: Devemos discernir sempre tudo o que Deus tem nos possibilitado. Amém!
FICA A DICA
ABC do Petróleo – Letra T. Transição energética. É um fenômeno complexo que sempre acontece no decorrer da história da humanidade, em face da descoberta de novas formas de energia. Em nosso entender, a palavra “transição” dá a ideia de troca paulatina de uma fonte de energia por outra e isso não é verdade. Assim, tal termo poderia ser substituído por “diversificação” ou “reconvenção” energética, pois os tipos de energias vão surgindo e coexistindo, diferenciando-se entre si apenas em suas quantidades e viabilidades.
Esta expressão “transição energética” passou a ter evidência no vocabulário ambientalista mundial entre os séculos XX e XXI, transmitindo a ideia de um processo gradual de mudança na forma como a energia é produzida e consumida, com foco em substituir fontes de energia fósseis por fontes renováveis e sustentáveis. A principal meta é reduzir a emissão de gases de efeito estufa e mitigar o impacto das mudanças climáticas.
Mas, todos devem ter o cuidado em observar quais os verdadeiros motivos por detrás dos interesses internacionais, econômicos, políticos etc., que permeiam esta propalada transição. Fonte: IA.