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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Besaliel Rodrigues > Coluna Tribuna Cristã nº 850 – 15.06.2025
Besaliel Rodrigues

Coluna Tribuna Cristã nº 850 – 15.06.2025

Besaliel Rodrigues
Ultima atualização: 14 de junho de 2025 às 22:21
Por Besaliel Rodrigues 4 horas atrás
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Besaliel Rodrigues. | Foto: Arquivo Pessoal
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Assembleia de Deus brasileira completa 114 anos de fundação
A Igreja Assembleia de Deus estará celebrando no próximo dia 18 de junho de 2025, 114 (cento e catorze) anos de fundação no Brasil. Por isso, a internet está sendo inundada de informações sobre os evangélicos e sobre a história do protestantismo pentecostal brasileiro. Hoje iremos compartilhar aqui algumas informações sobre este assunto.
De início, destacamos a fala de Bismark que, certa vez, afirmou que o importante não é escrever a história; é indispensável fazê-la. Não podemos concordar de todo com o chanceler alemão. Embora tivesse ele suas razões, não haveria de ignorar: se hoje sabemos que um poderoso estadista fez história, foi porque algum historiador pôs-se a registrar-lhe as façanhas. Sem o peregrino labor da historiografia, nem memória teríamos.
A história da Assembleia de Deus no Brasil, publicada em livros, não é um relato semelhante aos que fizeram de reis, príncipes ou chanceleres. Todos os seus personagens, porém, são nobres: sacrificaram-se a fim de que o Reino de Deus fosse implantado de norte a sul deste país.
No livro sobre a trajetória história da Assembleia de Deus brasileira, o jornalista Emílio Conde fez-se historiador. Ele é considerado o “Apóstolo da imprensa evangélica do Brasil”, pois viveu focado na pesquisar das raízes assembleanas brasileiras. De entrevista em entrevista, reconstituiu os passos de Daniel Berg e Gunnar Vingren. Foi buscar as fontes primárias; falou com quem fez história; manuseou atas, diplomas e diários. Em seguida, esmerou-se o historiógrafo no mister do historiador pentecostal pátrio.
Com uma linguagem simples, posto que emotiva e bela, Emílio Conde descreve como o grão de mostarda germinou, enflorou-se e pôs-se a outonar almas, igrejas, searas e missões. O que parecia uma semente destinada a ser pisada pelos homens, roubada pelas aves de rapina e pelos espinhos sufocada, deitou raízes frondando-se como o maior avivamento desde John Wesley e George Whitefield.
As novas gerações de pentecostais precisam saber como a mensagem do Evangelho integral de Nosso Senhor Jesus Cristo chegou à nossa terra. Se de fato ansiamos por avivamentos e refrigérios, urge espelharmo-nos em quem fez avivamentos e experimentou refrigérios. Voltemos, pois, às Sagradas Escrituras como a nossa única regra de fé e prática. Lembremo-nos dos movimentos genuinamente bíblicos e cristocêntricos entre os quais acha-se a Obra Pentecostal.
Tantas vezes tachado de herético, o pentecostalismo demonstra estar revivendo uma promessa genuinamente bíblica. Nenhum teólogo de bom senso haverá de contestá-lo; sua autenticidade doutrinária e histórica é atestada pelos profetas e apóstolos de Nosso Senhor. Além disso, a prática aí está para comprovar a veracidade do que vimos pregando desde os pais-fundadores: Jesus Cristo salva, batiza no Espírito Santo, cura as enfermidades, opera maravilhas e em breve haverá de buscar os santos.
Esta é a história de nossa igreja. Não é uma história de reis e imperadores; é o relato de homens e mulheres que se deram à Obra de Deus e ao Deus da Obra. Enfim, esta é a história de como o Brasil foi transformado na maior nação pentecostal do mundo.
Na trajetória destes 114 Anos, destacamos Emílio Conde, que fez um resumo histórico que, iniciando-se com a descoberta do Brasil, culmina com a instauração do pentecostalismo em nosso país nos alvores do século XX. Sua obra vai da chegada de Daniel Berg e Gunnar Vingren em Belém do Pará, em 1910, até a década de 1960.
Embora o relato não seja completo, em virtude da extensão e da complexidade de nossa igreja, é uma obra indispensável a quantos desejam inteirar-se do que o Senhor realizou nos primórdios do pentecostalismo em nosso país. É impossível registrar os nomes de todos os que se esforçaram na expansão do Reino de Deus através da Obra Pentecostal. Todavia, os nomes de todos os que se deram a esta obra acham-se registrados no Livro da Vida. Fonte: Web texto adaptado.

DESTAQUES DA SEMANA
1- Daniel Berg e Gunnar Vingren, os missionários suecos fundadores da Assembleia de Deus no Brasil.
2- Templo Sede Nacional das Assembleias de Deus no Brasil, localizado em Belém do Pará.
3- Emílio conde, um dos maiores historiógrafos das Assembleias de Deus no Brasil.

GESTÃO
Palmira da Silva Matos. Pouco se sabe sobre a idade, escolaridade, profissão de Palmira da Silva Matos, esposa de Manuel José de Matos Caravela, fundador da Assembleia de Deus no Amapá. Diz-se que ela era europeia, nascida em Portugal, que conheceu José de Matos na juventude e o esperou voltar do Brasil, para onde tinha ido trabalha com seu tio, para casar.
Consta nos Anais da Igreja que ela era sobrinha do pastor pioneiro José Plácido da Costa e que se casou em Portugal com José de Matos em 7 de março de 1922, com quem teve oito filhos: Samuel, Paulo, Abraão, José, David, Rute, Ester e Palmira Filha. Atualmente o filho mais velho mora na América e duas filhas na África.
Palmira da Silva ainda não era casada com José de Matos quando ele se converteu ao evangelho, quando esteve em Macapá e em Portugal fundando as igrejas, pois, quando resolveu casar, José de Matos já tinha 35 anos de idade. A Irmã Palmira casou com ele em Portugal e viveram juntos por 35 anos, pois José de Matos faleceu aos 70 anos, em 1958, em sua terra natal. Fonte: https://memoriaassembleiadedeusnoamapa.blogspot.com

ESPECIAL
Sugestão de Leitura nº 24. Livro “O centenário da chegada dos evangélicos ao Amapá”. Autor: Besaliel Rodrigues, Macapá: Edições da Amazônia, 2017, 44 p. O autor, além de pastor, é advogado, bacharel e licenciado em história pela Universidade Federal de seu Estado. Nas celebrações do Centenário da AD no Amapá, foi o Presidente da Comissão de Memória e História do Centenário. O prefácio da Obra foi feito pelo Pastor Oton Alencar, presidente da Igreja Centenária e de Honra da referida Convenção. O leitor encontrará no conteúdo do livro (i) a trajetória do cristianismo desde Jesus Cristo, passando pelas idades antiga, média, moderna e contemporânea, até chegar ao Brasil e ao Amapá; (ii) fala da Reforma Protestante de Lutero do início do século XVI; (iii) relata o surgimento das igrejas evangélicas tradicionais; (iv) registra o surgimento do movimento avivalístico da Rua Azuza, nos Estados Unidos; (v) e descreve a chegada, instalação, desenvolvimento e consolidação do movimento pentecostal em Belém e no Amapá, na época território pertencente ao Estado do Pará. Amém.

REFLEXÃO
Tema: Personagens bíblicos pouco falados. José, vem do hebraico, significa: “Deus acrescenta”.
Existem 13 (treze) Josés na Bíblia, mas dois se destacam: José do Egito, filho de Jacó, e José, padrasto de Jesus, cujo pai também, por coincidência, se chamava Jacó (Mateus 1.16).
Além desses, a Bíblia também menciona outros indivíduos com o nome de José, mas estes não são tão proeminentes. Lista: 01. José, filho de Jacó (governador): Gênesis 30.24; 02. José, pai de Jigeal (guerreiro): Números 13.7; 03. José, filho de Asafe (músico): 1 Crônica 16.5; 04. José, amigo de Esdras (construtor): Esdras 10.42; 05. José, amigo de Zorobabel (sacerdote): Neemias 12.14; 06. José, padrasto de Jesus: Mateus 1.16; 07. José, filho de Jonã, ancestral de Cristo: Lucas 3.30; 08. José, filho de Judá, ancestral de Jesus: Lucas 3.26; 09. José, filho de Matatias, ancestral de Jesus: Lucas 3.24; 10. José, o meio-irmão de Jesus: Mateus 13.55; 11. José de Arimateia, membro do Sinédrio, que favoreceu Jesus: Mateus 27.57,59; 12. José, a quem os apóstolos apelidaram de Barnabé: Atos 4.36; 13. José, chamado Barsabás e que ganhou o nome de Justo: Atos 1.23.

FICA A DICA
ABC do Petróleo – Letra X. Xileno. Palavra de origem grega que significa “madeira”, por ser um produto extraído deste elemento. Com o tempo, este termo foi emprestado para a química e passou a designar um derivado de Nafta. Ver Nafta.
O xileno, que pode ser chamado também de xilol, designa um hidrocarboneto aromático, da família do petróleo, um líquido inflamável, incolor, volátil e de odor adocicado. É fruto da mescla de três isômeros: orto-xileno, meta-xileno e para-xileno. O xileno é usado como solvente em diversas aplicações industriais, como tintas, vernizes, borrachas e couros, além de ser um precursor na produção de plásticos e polímeros.
O xileno está presente na gasolina (cheiro forte) e é altamente cancerígeno ao ser humano e muito prejudicial se derramado no solo da natureza. É um composto orgânico utilizado como solvente e como precursor em diversas indústrias, com propriedades físicas e químicas específicas que o tornam útil em diversas aplicações. É importante estar ciente dos riscos associados à exposição ao xileno e das medidas de segurança necessárias para garantir a proteção dos trabalhadores e do meio ambiente. Fonte: IA.

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