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José Altino

Consciência

José Altino
Ultima atualização: 25 de outubro de 2025 às 17:44
Por José Altino 6 horas atrás
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Uma cirurgia, para extração de vértebra, a segunda, que se estragou, trouxe avarias ao nervo da corda vocal esquerda, levando-me a uma fonoaudióloga. Médica no lugar certinho da vida e profissão dada tanta simpatia que exala, além dos delicados sopros da voz.
Parece nada a ver, mas teve sim, pois foi por ela, ao me dizer que ganhara de presente um feriado nacional na véspera de seu aniversário, que aguçando minha curiosidade, já fui perguntando data dum e motivo do outro para minhas homenagens futuras. Consciência nacional, 20 de novembro e 21 o seu dia. Presentão…
Confesso que estranhei muito ser feriado a tal fim. Parar todo um país, além dos tantos que já se para gerando um custo enorme. E a conta não é difícil de ser feita. Mas, verificando o diário oficial diz que Lula o sancionou o stop nacional. Ô raios, o homem quer ser reeleito de qualquer jeito, custe o que custar, pau no caixa.
Nada contra se reverenciar um negro ou negros em si. Nada a haver. Muitos de meus grandes amigos e companheiros são negros. E desde tempos de escola tenho visto e acompanhado o sucesso de muitos deles. Leituras então, muitas. Machado de Assis um gênio escritor, embora o achasse meio chato.
Já o disse aqui nesta coluna, também grande e chata, que durante a segunda guerra, os deveres militares ao afastarem nosso pai, duas irmãs e eu próprio éramos pajeados por um negro de quase dois metros de altura, ser único que tanto pai como mãe confiavam. E ainda era doido da cabeça, uma vez por mês numa semana inteira, com dois de nós no colo ficava piradão. E isso numa fazenda em formação no meio duma mata fechada.
Choramos demais quando, adoidado na cabeça, um ônibus com loucura na velocidade o atropelou e matou. Na juventude para mim foi a primeira grande perda familiar.
E foi assim que desde novo aprendi como sentir e lidar com algo tão importante como as cores da humanidade e o maravilhoso dom da criação.
Indiscutivelmente, não só eu, mas todos nossos irmãos, somos onze, pudemos perceber e guardar na consciência que em se tratando de sentimentos, convivências sociais e comportamentos, nada supera a criação materna ou o berço como muitos dizem.
Não há nenhuma forma de preconceito ou mesmo qualquer outra adversidade, que consiga brotar em campos de boas semeaduras paternas.
Portanto, acredito que melhor que um feriado, no qual a brasileirada, como de costume vai para o folguedo, sem nem saber “prumodiquê”, como dizem os mineiros, seriam programas dirigidos a novas famílias que se formam na observância de tudo aquilo que a alma humana sem rumo permite criar.
Como novidade em dias de hoje, temos visto e assistido a teatralidade com que o cowboy loiro americano diz estar combatendo o narcotráfico. Pode até não ganhar a guerra final, mas mostra ser bom de mira demais. Os barcos naquela velocidade e bum, pedaços deles de cargas e gente para todo lado.
Tô com ele, mas me recordo de uma declaração de narco famoso, que ao ser inquerido o porquê de enviar tanta droga aos Estados Unidos, respondeu com peculiar clareza “porque eles compram e pagam bem, o vício é deles não meu”.
Tenho convicção que a justiça fez mais bem, em interceptar seu caminho criminoso. Um problema resolvido por ela e pelo sistema policial, mas os governantes, em seu maior papel deveriam mais ter prestado atenção à dedução e ao problema emanados nas declarações do criminoso.
Praticamente mostrou que sua atividade acompanhava uma doença que vai se alastrando, não só na América do Norte, mas por todo o mundo. Um mal contagiante da sociedade como um todo. Bem me lembro que a meu tempo o inimigo maior da juventude sem maiores oportunidades de vida, era a cola de sapateiro.
E ela só caiu no esquecimento, com a chegada da verde maconha, que até grandes problemas políticos trouxe ao mundo. Isso, o Mr. Thurmp deve saber, a conhecida história do Marijuana Act, cuja não liberação levou a renunciar o prefeito novaiorquino La Guardia.
Na California, rico estado americano, o mais rico deles, começando seu uso medicinal, chegou a liberação de consumo para fins de piração. (não sei se seria a palavra correta). Entretanto, meio toda aquela riqueza e deslumbre das artes cênicas um visível desastre social se instalou, contagiando de elencos famosos a desenganados da vida e oportunidades. Sei não, me parece que até em número de moradores de rua vai superando os do governo brasileiro.
Canada, país de cultura mediana alta e exemplo ordeiro, a não ser no mundo dos negócios internacionais, está de derretendo até culturalmente ante a presença dos verdes ramos, após sua liberação. Mostra mesmo ser outro país.
E não é que o bandido tinha razão??? mais sabido que muitos políticos.
Deixando de lado o presidente norte americano e seus mortais foguetes, que aqui, mal mal, só soltamos adoidados busca-pés, torna-se emergencial que nossos dirigentes não se deixem sucumbir às vaidades dos dourados salões mundo afora e com responsabilidade cuidem da educação e do bom equilíbrio da sociedade nacional.
O imprescindível de muito apelo a justiça e principalmente a segurança pública, (polícia), mostra que ela está doente ou no mínimo altamente acometida por males de difíceis curas, uma vez instalados.
Sendo bastante comprovado, a qualquer ser minimamente inteligente, que seja la qual for a tendência comportamental, seja de homens ou mulheres, elas são adquiridas no seio familiar. Será ela a debelar qualquer forma de preconceito, assim como também será dele a formação básica a bom caráter.
Por isso programas sociais, mensagens e a própria cultura, preliminarmente devem ser dirigidas as famílias que são a base de qualquer Estado que cuide dos seus cidadãos e não apenas de seus eleitores.
Porém, também fica claro que se a família faz germinar o bom caráter e comportamento, caberá ao banco da escola a condução para a melhor socialização, além de ganhos de conhecimento.
O Brasil, hoje do Lula, pelo menos parece, tem que imediatamente tirar nossas crianças das ruas. E isto com urgência. Apesar de não despertarem interesse de governantes modernos por não votarem, elas com certeza que conduzirão o que hoje os adultos fazem de bom ou de mal.
Também dirigentes apenas amantes dos poderes e seus luxos por eles proporcionados não percebem que nossas ruas têm se tornado verdadeiras usinas fabris de criminosos. Chegando a oferecer a juvenis menores proveitos maiores que o paterno, pondo fim ao poder pátrio necessário durante a criação.
Caberia sim a administração pública este programa, que inclusive já existiu neste país. Programas de atração da juventude. com desportos em olimpíadas municipais, estaduais, nacionais. Como também muitos outros campos, valorizando artes, literaturas buscando muitos talentos submergidos nos interesses de populistas inapropriados a país como o nosso, tão carente na área do ensino educacional.
Principalmente por não conseguir superar o erro grosseiro de centralização federal da área de educação, numa Nação de culturas tão díspares entre seus estados federados. Onde mais se aprende imperfeições de um e de outro, que suas qualidades quando deveriam o mais regional, cultural e típico de cada estado.
Mr. Trump deveria deixar a seus órgãos de segurança e seu judiciário indo mais cuidar sanar as causas determinantes a desvios da sociedade americana que já mostra certa decadência, já estando bem diferente daqueles que conquistaram e criaram Nação tão pungente e poderosa.
E por aqui o senhor Inacio Lula da Silva, abandonar um tanto aos “fiéis” auxiliares como sempre diz a pautar suas escolhas e mais buscar qualidade na administração de uma Nação de gente muito, mas muito diferente dele, fez emergir no hemisfério sul.
O preço da má informação à maioria que vota, está muito caro a quem trabalha e produz.
E tudo e por tudo, apenas uma questão de CONSCIÊNCIA.

BH/Macapá-25/10/2025

José Altino Machado

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