Há muito venho falando que a agenda verde é destruidora de países. Tenho falado e escrito, juntamente com outros articulistas independentes que não tem o ‘rabo preso’ por patrocinadores que escravizam a grande mídia, para ouvidos moucos e olhos cegos que a agenda verde é, apenas, uma maquininha caça níqueis às custas do futuro de nações e somos denominados de negacionistas. Apesar de todos os ataques que temos sofrido nas mãos dos ativistas climáticos o mundo começa a perceber que ‘o tempo é o senhor da razão’ e que os ativistas são iguais em todos os assuntos, não possuem nenhum compromisso com a verdade.
Felizmente líderes mundiais levantam a voz contra as políticas ambientais da ONU. O site RealClear Energy publicou, em 08 de outubro de 2025, a matéria “Trump, Meloni e Milei dizem que o golpe climático da ONU deve acabar”, assinada por Duggan Flanakin, analista sênior de políticas no Committee For A Constructive Tomorrow e escreve sobre uma ampla variedade de questões de políticas públicas, que se atreveu a publicar o que a grande mídia não fez e que transcrevo trechos.
“Trump ao falar aos ‘cidadãos do mundo’. Ele pediu aos países-membros que rejeitassem os excessos da ONU, que eles justificam proclamando ‘agendas nobre’. Trump não foi o único líder mundial a disparar contra as políticas climáticas e ambientais da ONU, que até então eram consideradas sacrossantas, mas agora são expostas como destruidoras da economia. Embora a China não esteja sujeita ao escrutínio intrometido da ONU, a Europa e a África (e os EUA) estão.
Embora Trump tenha dedicado a maior parte de seu discurso à política externa e às questões de imigração, ele acabou se concentrando na energia. Trump chamou as energias renováveis de ‘uma piada’ e disse que elas não funcionam e são muito caras – e inadequadas para abastecer as usinas de que as nações modernas precisam.
Muitos países na Europa estão à beira da destruição por causa da agenda de energia verde, disse Trump. A Alemanha avançou bastante no caminho da energia verde, fechando usinas a carvão e nucleares enquanto comprava petróleo da Rússia. Mas a nova liderança alemã recuou em direção aos combustíveis fósseis e à energia nuclear e abriu diversas usinas, usinas de energia e usinas de produção de energia, e elas estão indo bem, acrescentou.
Ele lembrou que, em 1982, o diretor executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente previu que, até o ano 2000, as mudanças climáticas causariam uma catástrofe global tão irreversível quanto qualquer holocausto nuclear. Outro funcionário da ONU, em 1989, afirmou que, dentro de uma década, nações inteiras seriam varridas do mapa pelo aquecimento global. Essas mesmas pessoas, poucos anos antes, haviam afirmado que o resfriamento global mataria o mundo.
Pessoas estúpidas na ONU e em outros lugares fizeram previsões equivocadas que deixaram seus países sem chance de sucesso. Nações que não repudiarem o golpe verde acabarão fracassando. A ‘pegada de carbono’, acrescentou, é ‘uma farsa inventada por pessoas com más intenções’. Por exemplo, o presidente Obama falava muito sobre pegada de carbono quando não estava voando para o Havaí para jogar uma partida de golfe.
Os resultados são impressionantes. Enquanto o ar condicionado ajudou a reduzir as mortes relacionadas ao calor nos EUA para apenas 1.300 por ano, a Europa perde mais de 175.000 anualmente devido ao superaquecimento – tudo em nome da pretensão de acabar com a farsa do aquecimento global. Já passou da hora, disse Trump, de acabar com essa farsa. As nações precisam parar de infligir sofrimento aos seus cidadãos enquanto perturbam radicalmente suas próprias sociedades.
O presidente italiano Giorgia Meloni, após pedir uma ampla reforma das convenções ‘ultrapassadas’ da ONU, voltou-se para atacar ‘30 anos de ‘globalização de fé cega’ [na qual] as coisas não correram bem e podem piorar”. A ONU deve interromper seus ‘planos verdes insustentáveis na Europa e no Ocidente, que estão levando à desindustrialização muito antes da descarbonização’.
O ambientalismo insustentável, disse ela, destruiu o setor automobilístico na Europa, criou problemas e perdas de empregos nos EUA e esgotou o conhecimento, sem melhorar a saúde do planeta (ou de sua população). Isso não significa negar que o clima muda, mas afirmar a razão, que clama por ‘reformas graduais em vez de extremismo ideológico’ e pela manutenção da humanidade no centro.
O presidente da Argentina, Javier Milei, também acusou a liderança da ONU de ‘exagero’ e criticou o órgão de 80 anos como um ‘modelo supranacional de governança liderado por burocratas internacionais que buscam impor um modo de vida particular’.
‘Passamos’, disse ele, ‘de uma organização que visava mediar a paz entre iguais para uma que busca ditar o que cada Estado-nação e indivíduo deve fazer nos vários cantos do globo’. Em vez disso, ele instou a ONU a retornar aos princípios imortais que defendem a dignidade da vida, a liberdade e a propriedade de todos os indivíduos sob o Estado de direito.
Em contraste, a maioria dos líderes africanos – cujos países sofrem o impacto das políticas antidesenvolvimento da ONU, que os punem por dependerem de combustíveis fósseis para renda e energia – só falavam da agenda climática da ONU. Mas o senador Heineken Lokpobiri, Ministro de Estado dos Recursos Petrolíferos da Nigéria, apelou aos investidores globais para que aproveitassem as oportunidades emergentes no setor petrolífero de seu país, em rápida transformação.
Lokpobiri, em seu discurso principal na sessão do Conselho EUA-Nigéria sobre colaboração no setor petrolífero (realizada paralelamente à Assembleia Geral da ONU), elogiou as ‘fortes reformas, a capacidade de produção aprimorada e a influência regional de sua nação como principais impulsionadores do crescimento’.
A Organização dos Produtores de Petróleo da África (OPA) organizou sua primeira Mesa Redonda de Investimento em Energia para destacar o potencial energético da África e catalisar investimentos internacionais no setor energético em constante evolução do continente. Dada a imensa escassez de eletricidade acessível (ou mesmo disponível) na África, o desenvolvimento de energia sustentável significa levar luz e energia a 600 milhões de africanos pela primeira vez – um objetivo frequentemente ignorado pelos burocratas da ONU e outros promotores da agenda verde.
Liderada pelo presidente Trump, a ONU teve seu primeiro contato com a realidade em muito, muito tempo.”
Este pronunciamentos do presidente Trump, Meloni(Itália) e Milei(Argentina) na ONU não foram publicados na nossa grande mídia, passaram o crivo tais pronunciamentos para publicarem apenas o que nós brasileiros devemos saber. O que tomamos conhecimento foram as partes ‘agua com açúcar’ como se nada houvesse acontecido de relevante na Assembleia Geral da ONU, salvo o rápido encontro do presidente americano, no corredor, com o presidente do Brasil. Ficamos assim, tão somente, o folclore da reunião.
“Se você não for cuidadoso, os jornais vão acabar te fazendo odiar as pessoas que estão sendo oprimidas e adorar os opressores.” Malcolm X (1925-1965), ativista dos direitos dos negros.