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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > Grande parede de energia verde ganha destaque
Gil Reis

Grande parede de energia verde ganha destaque

Gil Reis
Ultima atualização: 20 de setembro de 2025 às 16:48
Por Gil Reis 4 horas atrás
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Gil Reis -​ Consultor em Agronegócio | Foto: Arquivo Pessoal.
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Quem paga a loucura verde é o comprador, chamado de consumidor.

Há uma música, creio que brasileira, cantada por Wilson Simonal cuja a primeira estrofe é “era uma vez um lobo mau que resolveu jantar alguém”. Nem a proposito é muito fácil de descobrir quem é o lobo mau e a sua janta. Desculpem, aqueles que buscam linguagem rebuscada, Sou um articulista que não escreve para academia literária e sim para pessoas comuns como nós, os chamados ‘pobres mortais’. Cada vez mais pobres e mais mortais. Escrevo para você, meu caro leitor, sem tecnicidades ou linguajar rebuscado.
O ‘blogue’ MANHATTAN CONTRARIAN publicou, em 17 de agosto de 2025, a matéria “Muro de energia verde ganha destaque em Nova York?” Assinada por Francisco Menton, que transcrevo trechos.
“Foi em 2021 que comecei a me perguntar qual país ou estado dos EUA seria o primeiro a atingir o “Parede da Energia Verde”. Há muito tempo é óbvio para qualquer um que analise a situação que a fantasia de um sistema energético totalmente descarbonizado, com tudo funcionando com eletricidade gerada por vento e sol intermitentes, nunca poderia se concretizar. Mas qual seria a condição limitante que poria fim a essa loucura? Seria confrontar os custos absurdos do armazenamento em bateria em escala de rede? Ou talvez uma série de apagões causados por reservas insuficientes de energia eólica e solar?
Supostamente, sob um estatuto conhecido como Lei de Liderança Climática e Proteção Comunitária de 2019, enfrentamos o prazo de 2030 para obter cerca de 70% da nossa eletricidade de “energias renováveis”. Atualmente, a porcentagem da nossa eletricidade que obtemos dessas “energias renováveis” é de cerca de 44%, e quase metade disso vem da gigantesca cachoeira conhecida como Cataratas do Niágara. Sem outra Catarata do Niágara no horizonte, teoricamente deveríamos estar construindo vastos campos de turbinas eólicas e painéis solares para cumprir os mandatos legais; mas esse esforço estagnou, e os custos da geração eólica e solar, e do backup para manter a rede funcionando o tempo todo, mal começaram a aparecer nas contas dos consumidores.
Mas, enquanto isso, as grandes concessionárias de serviços públicos têm apresentado grandes demandas por aumentos tarifários. Então, por que a necessidade de grandes aumentos tarifários se não for por novos geradores ou transmissão de longa distância? A resposta é que os aumentos tarifários se referem principalmente à parcela das contas do consumidor chamada de taxa de ‘entrega’, e não à taxa de geração. As concessionárias buscam recursos para adicionar infraestrutura de entrega, como subestações, transformadores e cabos, a fim de fornecer quantidades consideravelmente maiores de eletricidade para estações de recarga de veículos (para carros e caminhões) e para a eletrificação do aquecimento de edifícios.
No norte do estado de Nova York, uma concessionária de serviços públicos chamada National Grid vem solicitando ao regulador um grande aumento na tarifa de eletricidade, principalmente para apoiar esses tipos de melhorias na infraestrutura de distribuição. O território de serviço da National Grid no norte do estado de Nova York abrange a região entre Syracuse e Albany, e de lá para o norte até a fronteira canadense. Após negociações prolongadas, o regulador (Comissão de Serviço Público) e a National Grid entraram em um ‘acordo’ há alguns dias, em 14 de agosto. A National Grid havia buscado um aumento na receita básica de US$ 509,6 milhões (25,5% da receita ou 10,4% da receita total) e US$ 156,5 milhões (29,7% da receita ou 15,7% da receita total) para energia elétrica e gás, respectivamente, por um ano.
Em vez disso, a Comissão adotou uma proposta conjunta que estabelecia aumentos percentuais nivelados na receita de energia elétrica da empresa, de US$ 167,3 milhões no primeiro ano, US$ 297,4 milhões no segundo ano e US$ 243,4 milhões no terceiro ano. Basicamente, eles distribuíram o aumento solicitado pela NG ao longo de três anos; mas ainda assim representa um aumento de quase 30% na entrega quando tudo começa a funcionar.
Enquanto isso, aqui na cidade de Nova York, nossa concessionária de serviços públicos, a Con Edison, está solicitando um aumento tarifário quase tão expressivo, novamente com foco na parcela de entrega da conta e nas melhorias na infraestrutura local necessárias para atender ao aumento da demanda por eletricidade. Na cidade, prevê-se que o aumento da demanda venha tanto de veículos elétricos (conforme as determinações estaduais) quanto da eletrificação predial (com base em uma determinação municipal de eletrificação predial conhecida como Lei Local 97). É provável que o resultado do processo tarifário da Con Edison seja um acordo comparável ao que ocorreu no caso da National Grid há alguns dias.
Sou interveniente neste caso de tarifas da Con Edison e, nos últimos dias, tenho participado pessoalmente — de forma secundária — das negociações do acordo. Meus co-intervenientes e eu nos opomos a quaisquer aumentos de tarifas baseados na adição de infraestrutura para apoiar a eletrificação de edifícios e veículos, a menos e até que a capacidade adicional de geração de eletricidade seja construída para atender a esses mandatos.
O New York Post publicou um editorial de hoje resumindo como a loucura da energia verde está afetando os bolsos dos nova-iorquinos. Trecho:
A Comissão de Serviços Públicos do estado de Nova York acaba de aprovar grandes aumentos nas tarifas da National Grid, que elevarão muitas contas de serviços públicos no interior do estado em US$ 600 por ano — gerando indignação que os democratas logo sentirão. No interior do estado, a Con Edison busca um aumento de 11,4% nas contas de luz e de 13,3% na gasolina — em grande parte graças aos mandatos de energia verde que a governadora Kathy Hochul adotou juntamente com o restante do partido. A ‘agenda climática’ está causando os problemas que há muito tempo alertamos, em Nova York e Nova Jersey.
Se algum dia chegarmos ao ponto de construir dezenas de gigawatts de capacidade de geração eólica e solar, e backup e armazenamento suficientes para fazê-los funcionar e sustentar uma rede, isso fará com que as tarifas de eletricidade se multipliquem por um fator de cinco, dez ou mais. Estamos muito longe disso. Mas aqui estamos apenas tentando adicionar subestações e transformadores suficientes para suportar de 30% a 50% da eletrificação de veículos e uma quantidade comparável de eletrificação de edifícios, e isso está fazendo os políticos começarem a gritar: ‘Quanto tempo mais será necessário antes que desistamos?”
Muito trágico, o que o autor não menciona e que me atrevo a fazê-lo é que, trata-se de mero raciocínio matemático. O pagador de impostos paga as contas de energia elétrica duas vezes 1. Quando financia as empresas que trabalham com a tal energia verde e 2. Quando paga sua conta de eletricidade. Temos que esperar as decisões da galera da energia verde brasileira, torcendo que não tragam par o Brasil tamanha estupidez.
“A patifaria tem limites; a estupidez, não.” – Napoleão Bonaparte

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Gil Reis 20 de setembro de 2025 20 de setembro de 2025
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