Michele nos EUA e as críticas desesperadas dos invejosos
1. Cerimonial de posse e a mudança de última hora. A programação da posse de Donald Trump, novo presidente dos EUA, no último dia 20.01.2025 sofreu severa alteração dois dias antes. A justificativa oficial foi que o clima estava muito frio. Mas, sabe-se que o risco de atentado contra Trump subiu muito na véspera e toda a programação ao ar livre foi rapidamente cancelada e transferida para um ginásio e para o plenário do Capitólio, lugares fechados e de melhor controle e segurança. Com isso, os espaços ficaram muito restritos para atender a altíssima demanda de convidados e de autoridades ligadas à maior potência econômica e militar do mundo. Assim, o cerimonial oficial do evento teve que se desdobrar para acomodar o máximo de convidados dentro das regras de hierarquia previstas na legislação americana e nos tratados de diplomacia internacional. Mas, parte da imprensa mal intencionada não divulgou este aspecto e aproveitou para fazer zombaria de Michele.
2. Desconhecimento das regras diplomáticas: Outro ponto desconhecido, ou ignorado de propósito pelos escarnecedores, é a existência de relações internacionais estabelecidas em tratados internacionais sobre dispositivos cerimoniais. Tais normas preveem protocolos de respeito e consideração mútua entre as nações que devem acontecer independentemente do gosto pessoal dos governantes. Exemplo: Um dia desses, o vice-presidente do Brasil Geraldo Alckmin participou da posse do novo presidente do Irã e teve que assentar-se em meio a autoridades iranianas e islâmicas consideradas terroristas pelos EUA e por Israel. Semanas depois, Israel matou quase todos os que ladearam o vice-presidente do Brasil. Entretanto, independentemente disso, a diplomacia mundial se fez presente àquela posse, pois é seu papel defender sempre o respeito e a harmonia entre todos os povos.
3. O caso de Jair Bolsonaro ter sido “barrado” pelo ministro Alexandre do STF: Nas posses de presidentes, de monarcas e de líderes soberanos mundo afora, existem duas situações protocolares. A primeira é a de que, de regra, todo corpo diplomático atuante no país do empossando seja convidado, principalmente com base no princípio da boa convivência internacional. A outra situação é que os chefes de Estado das outras nações poderão, ou não, ser convidados. E mais, nada impede de o empossando soberanamente convidar quem ele quiser para sua posse: Cefes de Estados, empresários, desportistas, artistas, parentes, celebridades etc. Foi o que aconteceu no Caso Jair Bolsonaro. Mesmo que o Brasil já estivesse na lista de convidados, por força das regras diplomáticas internacionais, no caso, por meio da pessoa da embaixadora do Brasil nos EUA, Trump resolveu fazer um convite especial, de “motu próprio”, ao ex-presidente da República do Brasil Jair Bolsonaro. Trump também honrou os Chefes de Estado da Argentina, Itália e de El Salvador, dentre outras figuras eminentes.
4. Michelle não é Chefe de Estado. Michele nunca foi presidente da República. Ela é apenas esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro, que foi “barrado” pelo ministro do STF Alexandre de Moraes e foi apenas, por cortesia e educação, representar o marido devido às circunstâncias. Então, quem conhece o Direito Diplomático e as regras de protocolos cerimoniais, sabe que o fato de Michelle ter ido representar seu esposo, não lhe daria, por óbvio, o direito de se postar no lugar inicialmente reservado a Jair Bolsonaro. Na maioria das vezes, os representantes de autoridades e convidados se acomodam na plateia e não à Mesa do Dispositivo. Mas, a imprensa maldosa fez de conta que não sabia disso.
5. Temor à proeminência de Michele: Entretanto, parte da imprensa e das redes sociais fizeram críticas e memes do fato da Michelle não ter tido lugar de honra no ato de posse no Capitólio e no evento principal no ginásio, por um motivo que já é óbvio para a Nação brasileira: Michelle poderá ser candidata à presidência da República em 2026, caso Jair Bolsonaro seja impedido de concorrer. Então, seus adversários sabem que qualquer fofoca é válida para tentar desgastar a imagem dela.
6. Efeito colateral: Especialistas em política acreditam que tais críticas contra Michelle, feitas por seus contendores é um verdadeiro “tiro no pé” ou “tiro pela culatra”, pois tal situação somente amplifica a imagem de Michelle perante a Nação brasileira e no cenário internacional. A ex-1ª Dama do Brasil é muito querida pelo povo. Sua postura, seu caráter e sua beleza são enigmáticos no seio da população. Mesmo que parte da imprensa e redes sociais tenha tentado dar uma repercussão negativa à viagem representativa de Michelle em favor de seu marido, é indiscutível que os efeitos colaterais foram muito mais benéficos para ela.
DESTAQUES DA SEMANA
1- Michele Bolsonaro exibe foto do marido durante programação de posse do presidente dos EUA.
2- Ao lado do deputado Eduardo Bolsonaro (PL/SP), Michelle representa marido em posse nos EUA.
3- Registro fotográfico de um dos encontros de Michelle Bolsonaro com o Presidente dos EUA.
GESTÃO
Dia Nacional de Combate à intolerância religiosa: 21 de janeiro. A Constituição brasileira garante a liberdade de consciência e de crença e o livre exercício de qualquer culto religioso – CF, art. 5º, VI-VIII.
O Código Penal brasileiro (Dec.-Lei nº 2.848/1940) estabelece que é crime: i. Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; ii. Impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; e iii. Vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso.
O Código Civil, por meio da Lei nº 10.825/2003, concede autonomia plena às organizações religiosas, devido sua natureza transcendental, proibindo interferências estatais inconstitucionais.
Os Tratados Internacionais de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) proíbem todo e qualquer desrespeito aos direitos religiosos dos seres humanos.
A intolerância religiosa é crime inafiançável. Para denunciar este tipo de crime, qualquer pessoa pode ligar para a Polícia no número 190. Não tolere a intolerância religiosa. Denuncie.
ESPECIAL
Sugestão de Leitura nº 04. Livro “Conheça o petróleo”. Autora: Jucy Neiva. Prefácio de Ozires Silva, 5ª Ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986, 308p. O extraordinário êxito deste livro, lançado em 1983, em comemoração aos 30 anos da Petrobrás, associado ao elevado alcance promocional e educativo dessa magnífica obra, levou a estatal a promover-lhe outras edições.
A autora Jucy Neiva, com excelente apresentação didática de cada uma das fases e segmentos da indústria do petróleo, traz exposições sobre o produto offshore, inclusive dos sucessos alcançados pela Petrobrás nessas atividades; perspectivas e potencial de produção e utilização do gás natural no Brasil; a política e os programas de nacionalização de materiais e equipamentos da Petrobrás e de atividades correlatas.
A obra possui 15 capítulos: 01. A história do petróleo; 02. Primórdios e roteiro do petróleo; 03. Pesquisa; 04. Perfuração; 05. Poço pioneiro; 06. Produção offshore; 07. Transporte; 08. Refinação; 09. Distribuição; 10. Nacionalização de equipamentos; 11. Segurança industrial; 12. Derivados do petróleo; 13. Petroquímica; 14.Ecologia; e 15. Petróleo no Brasil.
REFLEXÃO
Tema: Personagens desconhecidos da Bíblia: ACSA – I- Está escrito no Livro de Juízes 1.15 – “E ela [Acsa – v. 13] lhe disse: Dá-me uma bênção; pois me deste uma terra seca, dá-me também fontes de águas. E Calebe lhe deu as fontes superiores e as fontes inferiores.”. II- O nome Acsa, de origem hebraica, significa “jóia”, parecido a “Jolie” no francês. III- Contexto: Esta jovem foi esposa de Otniel, um dos juízes de Israel, que governou por 40 anos, num período de paz e prosperidade. Ela confrontou seu sogro Calebe e foi abençoada. A história deste Casal é o oposto da história de Sansão e Dalila. Na verdade, este era para ter vivido tal qual aquele. IV- Lições de Vida: A vida de Acsa nos transmite três grandes lições: a) Mulher virtuosa: Esse exemplo está relacionado à sua relação com Deus. Precisamos ter fé e consciência das bênçãos de Deus para nossa vida; b) Fiel: Essa qualidade tem a ver com a Família, pois, caráter se firma em ambiente familiar; c) Confiável: Aqui, esta postura deve ser firmada em sociedade. É na convivência coletiva que devemos ser e se apresentar de forma honesta e sincera. Leia todo o capítulo 1 de Juízes e deleite-se na magnífica história dessa abençoada mulher. Amém.
FICA A DICA
ABC do Petróleo – Letra D: Diesel. A palavra “diesel” significa “óleo” em línguas arcaicas. Trata-se de um produto derivado do petróleo, obtido através da destilação do petróleo bruto, menos inflamável, mais denso e mais econômico que a gasolina. Entretanto, este tipo de combustível recebeu o nome de “diesel” por outra razão, em homenagem ao sobrenome do engenheiro franco-alemão Rudolf Diesel (1858-1913), que inventou o motor a diesel. Então, não é incomum algumas pessoas comuns ou famosas terem este mesmo sobre nome.
O combustível diesel possui um sinônimo e, também, é chamado na economia do petróleo de “gasóleo”, por ser um líquido amarelo-claro, ligeiramente viscoso, utilizado ainda como carburante. É composto por hidrocarbonetos, nitrogênio, enxofre e oxigênio. O teor de enxofre é um indicador de sua qualidade, sendo que quanto menor o teor, melhor.
Como surgiu o óleo diesel? Começou a ser desenvolvido pelo citado mecânico Rudolf Diesel a partir do óleo de amendoim, ou seja, nasceu como um combustível de natureza vegetal. Fonte: IA.