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Rogerio Reis Devisate

NADA É IMUTÁVEL! TUDO PODE MELHORAR OU PIORAR…

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 3 de agosto de 2025 às 12:08
Por Rogerio Reis Devisate 5 horas atrás
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Rogerio Reis Devisate Advogado. Defensor Público/RJ junto ao STF, STJ e TJ/RJ. Palestrante. Escritor. | Foto:Arquivo Pessoal.
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O mundo dá voltas. Numa dessas, estamos por cima. Noutra, por baixo. Assim funcionam as coisas. Simples, assim. Tudo o que sobe desce, embora nem tudo o que reluz seja ouro – dizem ditados populares.
Há uma certa lei natural a comandar tudo. Uns diriam envolver karma, outros simplesmente a aplicação da lei da causa e efeito. De fato, há coisas que acontecem e que, por menos que desejemos, sentimos que funcionam como recompensa tácita a alguma obra. “-Bem feito!” – costumávamos ouvir ou falar, quando alguma coisa dava errado e atribuía-se culpa a alguém. É a expressão que reconhece o merecimento, usada em sentido negativo. Somos assim, imperfeitos a exigir a perfeição alheia.
De algum modo, voltamos a ser como o povo mais humilde da França pré-revolucionária: massa desinteressante para a nobreza, substituíveis e anônimos, com identidades diluídas na multidão de gente ávida por comida, que tenta sobreviver com ganhos reduzidos.
Continuamos a adular os ídolos e a lhes conferir os títulos de nobreza, embora digamos odiar a realeza e os regimes monárquicos. Adoramos falar em rei do futebol e rainha da cocada. Numa metáfora, comemoramos a decapitação da Rainha Antonieta enquanto invejamos os seus cabelos e as perucas adornadas, sem perceber que a inveja e a admiração nem sempre têm limites claros.
Tudo muda, tudo se amolda, tudo segue a correnteza dos rios em direção ao mar. Não há vento que não mude de sentido, nem noite que não suceda ao dia. Nessa sucessão de eventos, nada é tão bom que não possa melhorar e nem tão ruim que não possa piorar. Isso não envolve ser pessimista ou otimista ou realista. São os fatos e podemos dizer que acima de uma verdade está o fato.
Quase todos os países sobreviveram às taxações mais elevadas, fixadas por Trump. Quase todos buscaram negociar a tempo e à altura do momento e da seriedade do argumento. Quase todos se desdobraram para entender os motivos próximos e remotos a servir de motivação às medidas. Não foram todos porque não obramos nesse sentido. Até a China, a mega-super-hiper-adversária dos EUA, conseguiu negociar. Ora, se a China conseguir, por que não nós?
A nossa verdade nos cegou!? Focamos nos 200 anos de relações internacionais com os EUA, como se isso fosse um tipo de salvo-conduto a nos libertar da taxação anunciada. Valorizamos a nossa liberdade de agir soberanamente sem perceber que a extrema proximidade e entrelaçamento com China, Rússia, Irã e Cuba, dentre outros, em torno do BRICS, nos colocava em rota de colisão com a coerência dos parceiros que lutaram junto na 2ª Guerra Mundial para nos libertar da tirania que a causou. Rasgamos a proteção que, por tempos, tivemos da Doutrina Monroe, pela qual os EUA se colocaram como guardiões das américas e contra a colonização europeia. Beneficiamo-nos da sua influência, mediata ou direta, no que coube, nos processos de Independência do Brasil e no contexto dos Aliados que jogavam rede protetora no Oceano Atlântico contra os avanços nazistas – o que não os impediu de afundar vários navios brasileiros.
Verdade é que estar sob zona de influência dos EUA os beneficiou, pela ampliação do mercado consumidor dos seus produtos. Também nós tivemos benefícios, ao adquirir bens que não produzíamos aqui, implantar siderúrgica em Volta Redonda e pioneiras fábricas de automóveis. De toda sorte, para quem é antiamericano de carteirinha, basta pensar que se não comprássemos deles, compraríamos de outros. Os carros, ventiladores, aviões, computadores, celulares, aparelhos de televisão e tantos outros bens poderiam, assim, ser fabricados nos EUA ou em países aliados ou neutros… de um ou outro modo, adquiriríamos bens de outros países e deles ficaríamos dependentes, de uma ou outra forma. Por acaso ou pelo destino, construímos alinhamento com os EUA e romper isso, como se pretende, não deixará de ser doloroso.
De toda sorte, nos colocamos em espiral perigosa, porquanto estamos com Cuba – contra quem os EUA estabeleceram o bloqueio econômico, em 1962 – e Rússia (adversária dos EUA desde os tempos da Guerra-Fria), além de China (em face de quem Henry Kissinger chegou a dizer que os EUA erraram a não combater desde sempre, ao focar na antiga URSS na Guerra Fria) e Irã (teocracia ditatorial, adversária de Israel e outros aliados dos EUA, no Oriente Médio).
Olhando assim, mesmo superficialmente, quem poderia supor que isso não causaria reação dos EUA?
A Armadilha de Tucídides integra as relações internacionais e as análises de geopolítica, ajudando a entender a reação à guerra de uma potência instalada em face de uma emergente. Decorre dos escritos do General Tucídides, feitos há cerca de 2.500 anos, quando narrava a Guerra de Peloponeso, entre Atenas e Esparta.
Ora, a reação dos EUA com as taxações não é uma medida econômica que integra as manobras de defesa e ataque nas relações internacionais? Para quem acha que guerra só se faz com tiro e bomba, convém lembrar dos bloqueios marítimos feitos por Napoleão aos produtos da Inglaterra e, depois, por esta diante dos interesses alemães no início da 2ª Guerra Mundial.
Hoje, confirmou-se a aplicação das tarifas dos EUA sobre produtos nossos. Não negociamos e preferimos levantar bandeira de Soberania, aqui, sobre o que ocorre em território estrangeiro! Curioso, isso. A propósito, embora possa haver interpretação de interferência nas coisas daqui, os fatos só demonstram atitudes dos EUA em seu próprio território, do mesmo modo que o Brasil fez em 2024 com a taxação dos produtos chineses (popularmente conhecido como “taxação das blusinhas”). A propósito, os EUA não agiram em território alheio, como fizemos ao buscar ex-primeira-dama condenada pela justiça do Peru. Questionamento a atos do nosso judiciário é tão distinto ao que fizemos ao negar extradição a quem foi condenado na Itália (caso Césare Battisti)?
Hoje, também, já se aplicou a Lei Magnitsky contra um Ministro da Suprema Corte nacional. A norma foi aprovada em 2012, sob o governo de Barack Obama, tendo sido ampliada depois, para alcançar corrupção e violações graves aos direitos humanos. Essa lei – é bom que se esclareça – não foi aplicada aqui. Foi aplicada nos EUA, envolvendo interesses e bens que porventura estejam em seu território e o uso de cartões de crédito norte-americanos e negócios com dólar. Envolve, portanto, o interesse daquele país sobre o que ocorre em seu próprio território. É o modo americano de ver e interpretar os fatos, do mesmo modo que cada país tem a suprema liberdade de gerir o que ocorre em seu território e de buscar o melhor para a sua economia e o seu povo.
São muitas as reflexões que os casos provocam, exatamente porque muitos são os valores envolvidos, as relações de causa e efeito, o dito e o não dito, a ligação com o Brics, a pretendida desvinculação do dólar, a nossa situação de grandes devedores do FMI, a intenção nossa de não negociar eficazmente – como fizeram outros países – o nosso apoio à candidata Kamala – durante o processo eleitoral dos EUA, o afastamento do apoio à Israel e a aproximação com países ditatoriais como o Irã, China, Rússia e Cuba – adversários dos EUA. Tudo está interligado, tudo faz parte, tudo envolve interesses, tudo envolve apoiadores ou adversários, tudo envolve poder.
Parece haver um reflexo imediato. Penso, contudo, que levará algum tempo para se avaliar o tamanho dessa encrenca, pois aparentemente o imbróglio está apenas começando, inclusive quando se cogita que haveria realinhamento em certos seguimentos. São muitos os fatores e valores em jogo e a busca de novos parceiros também está no tabuleiro. Ocorre que a busca por novas parcerias poderá encrudescer essas relações com os EUA, nos jogando nos braços de adversários comerciais deles como a China ou nos fazendo alimentar a economia de países em guerra contra apoiados pelos EUA, no caso do Irã e Rússia (respectivamente, contra Ucrânia e Rússia) – o que geraria hipotética nova ação dos EUA.
Nesse contexto, tudo pode melhorar, com o tempo e o intercurso de vários atores e fatores. Mas, como diz a sabedoria popular, nada é imutável e, assim, nada é tão bom que não possa melhorar ou tão ruim que não possa piorar.

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Rogerio Reis Devisate 3 de agosto de 2025 3 de agosto de 2025
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