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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > Nas políticas climáticas é preciso honestidade
Gil Reis

Nas políticas climáticas é preciso honestidade

Gil Reis
Ultima atualização: 31 de maio de 2025 às 22:42
Por Gil Reis 2 meses atrás
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Gil Reis -​ Consultor em Agronegócio | Foto: Arquivo Pessoal.
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As campanhas contra o metano da agricultura carecem de honestidade.

A honestidade é fator fundamental nas relações humanas e este fator não integra as políticas climáticas. O universo é dual: quente e frio, verdade e mentira, honestidade e desonestidade e assim por diante. Na minha opinião a honestidade é uma virtude que sem ela não existem as demais virtudes. Na medida que se desmascara várias afirmativas das políticas climáticas oriundas da ONU somente se chega a uma simples conclusão – tais políticas são totalmente desonestas.
O site “Watts Up With That?”. Em português O que há com isso? Publicou em 05 de fevereiro de 2025 “Artigo expõe pseudociência por trás da guerra do metano contra os agricultores” de autoria de Vijay Jayaraj é um Associado de Ciência e Pesquisa na CO2 Coalition, Arlington, Virgínia. Ele tem um mestrado em ciências ambientais pela University of East Anglia e uma pós-graduação em gestão de energia pela Robert Gordon University, ambas no Reino Unido, e um bacharelado em engenharia pela Anna University, Índia. Que transcrevo.
“As emissões de metano se tornaram um ponto focal do debate climático, desencadeando regulamentações agrícolas absurdas que afetam negativamente as comunidades agrícolas em todo o mundo. Os alvos de abuso são animais ruminantes, incluindo gado e ovelhas, que produzem metano (CH4) por meio da fermentação entérica — um processo digestivo natural que converte grama em carne e leite ricos em proteínas para consumo humano.
Até mesmo os agricultores da minha família na Índia são possíveis alvos de ataques antimetano à agricultura que foram feitos na Holanda, Canadá, Nova Zelândia, Reino Unido e muitos outros países. Os esforços para reduzir as emissões incluem forçar os fazendeiros a abrir mão de áreas e pagar altos impostos climáticos. Os produtores de leite estão sendo obrigados a alimentar as vacas com um suplemento conhecido pelo nome comercial Bovaer, que inibe a produção de metano.
Alguns grandes supermercados no Reino Unido — como Tesco, Morrisons e Aldi — já adquiriram leite de vacas medicadas. Embora uma pequena parcela dos consumidores tenha boicotado esse leite, a maioria não teve outra escolha a não ser comprá-lo. Essa regulamentação das emissões agrícolas de metano é justificada? Não, de acordo com um artigo atualizado intitulado “Metano e Clima” por dois físicos, os doutores William Happer e WA van Wijngaarden da Universidade de Princeton e da Universidade York de Toronto, respectivamente.
Publicado pela primeira vez em 2020 pela CO2 Coalition, Fairfax, Virgínia, o artigo atualizado desmantela meticulosamente a narrativa predominante de que as emissões de metano da agricultura são uma ameaça ao planeta. Ao analisar cuidadosamente as propriedades físicas do metano e suas interações com a atmosfera da Terra, os autores demonstram que o potencial de aquecimento do metano é insignificante.
A ciência por trás do impacto limitado do metano
No cerne da análise dos dois professores está a comparação das forças radiativas do metano e do dióxido de carbono. A força radiativa é a diferença na radiação térmica líquida ascendente da Terra para o espaço através de uma atmosfera transparente e a radiação menor através de uma atmosfera idêntica com gases de efeito estufa. Em outras palavras, é usada para entender como o gás de efeito estufa na atmosfera bloqueia parte da radiação térmica de escapar da Terra para o espaço sideral.
Usando cálculos de transferência radiativa, os autores examinam a contribuição do metano para o efeito estufa. Eles descobrem que uma molécula adicional de metano atmosférico causa cerca de 30 vezes mais aquecimento do que uma molécula adicional de CO2. Isso ocorre porque o aquecimento do efeito estufa do CO2 relativamente abundante é muito mais fortemente “saturado” do que o do metano. Em concentrações mais altas, moléculas idênticas se atrapalham e não aquecem tão eficientemente quanto em concentrações mais baixas. No entanto, as concentrações atmosféricas de metano estão aumentando cerca de 300 vezes mais devagar do que as concentrações de CO2, então o aquecimento anual do metano é cerca de 1/10 do CO2.
O metano é bastante comum como a molécula primária que compõe o gás natural e como um subproduto de vários processos naturais, incluindo a decomposição de material orgânico em pântanos e florestas. No entanto, sua presença relativa na atmosfera é pequena e seu potencial de aquecimento é, em última análise, inconsequente. Isso contrasta fortemente com os avisos apocalípticos emitidos por alguns políticos e veículos de mídia. Longe de ser um “super poluente”, como é frequentemente descrito, o metano emerge dessa análise como um ator secundário no sistema climático.
Um apelo à política racional
Qual é, então, o caminho a seguir? Os formuladores de políticas devem alinhar suas decisões com a melhor ciência disponível. As descobertas deixam claro que os modelos climáticos frequentemente usados para justificar as regulamentações do metano exageram seu impacto. Ao ignorar a interação sutil entre metano, vapor de água e outros componentes atmosféricos, os modelos climáticos criam uma imagem distorcida das mudanças climáticas que alimentam pânico desnecessário e políticas imprudentes.
Os agricultores não são os vilões da história do clima; eles são administradores essenciais da terra que fornecem alimentos para bilhões. Medidas punitivas que prejudicam seus meios de subsistência não são apenas injustas, mas também perigosamente contraproducentes. Para fazendeiros ao redor do mundo e para bilhões que consomem seus produtos, este estudo oferece um vislumbre de esperança em meio à guerra irracional, até mesmo imoral, contra o metano. É hora de rejeitar a agricultura como bode expiatório e adotar políticas sensatas que reconheçam o papel indispensável dos fazendeiros na alimentação do planeta.
O público deve exigir mais rigor, mais honestidade e mais humildade daqueles que empreendem a complexa ciência das mudanças climáticas. É hora de dispensar regulamentações de cima para baixo de órgãos políticos como as Nações Unidas que promovem agendas por meio de alarmismo em vez de métodos científicos rigorosos”.
O leitor, através deste artigo, porque chamo as políticas climáticas de desonestas? O ataque direto com argumentos mentirosos ou distorcidos à produção de alimentos justifica sobejamente a minha afirmativa. O que todos precisam entender que os ataques à produção de alimentos se caracteriza como ‘crime contra humanidade’. Esses crimes contra a humanidade veem sendo perpetrados em todo o mundo com a cumplicidade da grande mídia internacional sem que ninguém levante a voz e grite – parem!
O mais trágico é que a maioria concorda contribuindo para o cometimento de tal crime e pode ser caracterizado como cumplice, principalmente em razão da ignorância e desconhecimento sobre o assunto. Basta apenas que qualquer cientista, sem o crivo de seus pares, lance uma “tese”, proposta intelectual, para que a grande mídia divulgue e todos acreditem.
“Não há mentira pior do que uma verdade mal compreendida por aqueles que a ouvem.” – William James (1842 – 1910), foi um filósofo e psicólogo americano e o primeiro intelectual a oferecer um curso de psicologia nos Estados Unidos.

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Gil Reis 31 de maio de 2025 31 de maio de 2025
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