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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > No eco do silencio, escolas a políticos
José Altino

No eco do silencio, escolas a políticos

José Altino
Ultima atualização: 16 de agosto de 2025 às 20:10
Por José Altino 3 horas atrás
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Regras, mais regras e punhado de leis compõem exigências para se servir ao país. Se alguém achar ou pensar que este “servir” não cabe bem e que a palavra correta seria dele usufruir, não estará muito longe do que acontece hoje.
Citando normas, muitas chamam atenção e acredito estar entre as mais curiosas, os planos preconceituosos dos cargos e salários aos servidores. Estabelecem de cara, maiores ganhos a quem estudou, e sendo senhor de um diploma. Quem não o tem, como diria nosso presidente sifu…
Não adianta ser mais proveitoso em serviço, mostrar melhor produção, ter maiores responsabilidades ou conhecimento e nem mesmo experiencia. Seu limite é o canudo do outro; no bom sentido…
Isso para o servidor comum, concursado após teste de saber e posto em longa fila de espera, para depois ser chamado.
Já os eleitos…ah os eleitos, ôô glória. Não me lembro bem, senão perdoem a memória, mas acho que só o Tiririca foi obrigado a fazer o teste em comprovação de não ser analfabeto. De resto é sempre todo mundo, venham de onde vier…
Realmente, alguns eleitos, careceriam outros testes além de necessários conhecimentos gerais e da própria pátria. O loirão Mr Trump por exemplo, acredito estar certíssimo em defesa da ordem econômica de sua Nação e sua hegemonia mundial. Só que…
A forma que o faz é grosseira, arrogante, mal-educada, estupida mesmo. Dá até para usar termo antigo que ninguém mais fala, pedante.
Bem por isso penso que uma vez estabelecido um exame psicotécnico para aquele cargo que carrega uma maleta vermelha com botões de destruição mundial, ele não seria aprovado.
Tá doido sô, só por causa dessa contestatória exposição internacional, cheia de bobagens que nosso presidente aprontou, olha o tamanho da merda que mandou ao Brasil que produz. Até o mel que nunca se estraga, azedou a vida no Piauí.
As grandes diferenças, entre o nosso e o deles é que embora negue suas origens alemãs, declarando berços Vikings, o americano diz desaforos com lucros para casa e coices para fora. O lema dele é o tal “América Fisrt”, e só cisca para dentro.
O de cá, buscando notoriedade, voando mundo inteiro, acabou com o nosso e o dinheirinho do porquinho da Força Aérea Brasileira todo. E jatos de xixi não impulsionam aviões.
Nem um ano na cadeirinha mais alta, com um notório ultra subserviente vice, já veio de lá com toda uma prosopopeia de reeleição. Como “um velho tarado que só pensa naquilo”. E desde início de seu mandato está comprando e aliciando votos e eleitores com, segundo ele, dádivas divinas, do Estado.
Agora, a porra da prometida picanha, nada, nem acém, cupim que dirá tutano. Pior, em todas as ruas das cidades, as tão declamadas politicamente, filas dos ossos só tem aumentado, superando em muito, hoje, seu cordão de puxa-sacos.
Sem serem times mineiros de futebol, mas cabulosos, tem sido sua tropa de auxiliares. A fazer parte dela, ninguém precisa estudar nada, conhecer nada de nada do que fazem, ou haverão de fazer. Aliás, se for coisa de força bruta armada e na Amazonia, aí que acha/m bom. Afinal, meter o cacete em mais fracos, humildes e hoje oprimidos é coisa fácil, principalmente porque eles não votam…entonces !!!
Acho até que aqui caberia um doutorado a maldade humana sobre inocentes. Chefiando operações “ibamescas” está assim de doutores. Um deles, cara de mal, contrariando o melhor a dizer sobre aparatos do Estado, que seria recomendação de respeito ao órgão, já disse de saída, empunhando fuzil automático que mal aprendera a usar dando tiro nos outros: “temam o IBAMA”.
E isso é lá educação ou mesmo uma nova política ambiental de país sério ou no mínimo com respeito a seus cidadãos?
Desconheço o saber da Dona Marina, a chefa do meio ambiente nacional, mas posso garantir que o leme do barco que ela toca, nessa particular selva que acredita ser tão sua, só tem rumo para onde tem gente e ou outras riquezas extremamente valiosas e claro que ambicionadas pelo mundo inteiro.
A madame desde priscas eras do primeiro mandato lulista, instituiu todo um arco dito protetor, sem dizer de que, ao sul do maior estado brasileiro, o Amazonas; pulando cerca e divisa, mesmo já o tendo feito a assentados pelo Incra, foi na jugular de outros abancados por anteriores governos, no vizinho Pará e porrada neles.
E ainda tem um negócio de um tal de petróleo, logo ali fora da foz do rio Amazonas, coisa pouca, só 580km, mas a água é salgada, garanto. Nem pirarucus, tucunarés, tambaquis ou pacus vão la. E logo eu que com praticamente meio século na Amazonia piscosa, sem sequer gostar de pescar, sei disso, e causa espanto pseudos- ambientalistas boquirrotos não saberem.
E ficamos a perguntar, mesmo sendo tão divulgado termos o maior avanço técnico no mundo em prospecção e extração marítima, cadê os homens que têm conhecimento e autoridade para esclarecerem sobre este assunto?
Essa falsa cultura nesse governo, parece ser extremamente contagiante. Embora haja um ditado que diga “quando lhe parecer ser o único inteligente a estar em uma sala, cuidado, você pode estar em sala errada”.
Mas, realmente está demais. O silencio da cultura nacional com a qual gastamos boa parte dos recursos públicos, em gratuitas universidades, tornou-se preocupante. Não tem havido retorno do saber aprendido a expensas públicas. A ignorância tem assumido cada vez mais as diretivas da Nação com complacência dos caros conhecimentos adquiridos.
Na diplomacia, de vozes e ouvidos particulares, só da besteira. A técnica, exceto no campo, bobagens uma atrás d’outra. Até na justiça, calados estão nossos luminares jurídicos, enquanto Ministros se tornam detetives ou voz reinante e braços de polícia, querendo tudo, até legislar.
Embora todos nós saibamos que a falta de instrução provoque surdez incurável, mas está passando da conta e do limite.
As infelicidades expostas nas ruas, o rico crime bem-organizado toma conta do país, a indignidade toma a si nossas maiores estruturas do Estado, a vergonha abandona toda a sociedade e ainda assim o silencio continua.
Tudo muito agravado, pelo reconhecido avanço tecnológico do país de agora, que exclui do trabalho muitos que não tiveram a oportunidade do ensino.
Uma pena o país é notável.
Mas, como dizia ao início “destas mal traçadas linhas”, pretender governar, até mesmo escolher quem cumprirá as necessárias diretivas a bem de país e povo, exige um mínimo do conhecimento, para não humilhar dizendo bastante. Ainda mais que muitos dos nomeados a fazê-lo, algo diferente de concursados gostam mais é navegar nos mares dos poderes.
E em tais mares, nossos remadores, confrontam gigantes e detentores da moeda internacional, falando até em estabelecer outra. E se o mundo de modo geral ha milênios, usa o ouro como parâmetro planetário na economia, aqui neste mundão carregado desta riqueza, eles mandam prender e arrebentar quem o descobre e produz.
Mas, a todo exagero da pouca inteligência, comumente chamada burrice, vem sempre outro pior e mais dolorido.
Unicamente provocado pela intenção ao voto populista, no primeiro cacete tomado de volta, culpou uma tola disputa política interna. Como houvesse a alguém aqui ou daqui poder para tal. Mas, em se tratando de dois faladores a materializarem outros motivos diferentes, possivelmente torna-se válida aos céticos.
É mesmo de se pensar na utilidade em existir escolas e educandários para políticos. Primeiro grau, para deputados, segundo para senadores e um necessário primeiro intensivo para presidente.
Afinal, se até para dirigir um fusca tem que se tirar carteira… para chofer do país então, aff !!!!

Belo Horizonte/Macapá´17/08/2025

José Altino Machado

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