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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > Nova política energética americana
Gil Reis

Nova política energética americana

Gil Reis
Ultima atualização: 2 de agosto de 2025 às 18:56
Por Gil Reis 5 horas atrás
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Gil Reis -​ Consultor em Agronegócio | Foto: Arquivo Pessoal.
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A Agência de Proteção Ambiental dos EUA muda de rumo.

O retorno de Donald Trump à presidência dos EUA não está somente redesenhando a Geopolítica, internamente em seu próprio país as mudanças estão sendo drásticas eliminando o ativismo climático que vinha prejudicando a economia e drenando os recursos arrecadados dos pagadores de impostos. As ações de Trump vem solapando o conceito de “dois pesos e duas medidas” na política internacional onde alguns países vem cometendo suicídio econômico e outros se aproveitando do fato para promover o desenvolvimento e enriquecer.
O site RealClear Energy publicou, em 23 de junho de 2025, a matéria “A energia da América precisa de carvão e bom senso”, assinada por Emily Arthur, presidente e CEO do American Coal Council, que transcrevo trechos para melhor entendimento do leitor sobre as mudanças e suas consequências.
“Em um retorno há muito esperado ao realismo energético, a Agência de Proteção Ambiental dos EUA, sob o comando do administrador Lee Zeldin, propôs revogar dois dos regimes regulatórios mais prejudiciais já impostos ao setor de energia a carvão: as regras de gases de efeito estufa de Obama-Biden e as emendas de 2024 aos Padrões de Mercúrio e Tóxicos do Ar (MATS).
Essas revogações propostas não visam reverter a proteção ambiental — visam restaurar o bom senso. Elas reafirmam o que as operadoras de rede, as indústrias e os especialistas em energia dos EUA já sabem há muito tempo, mas muitos em Washington se recusam a admitir: a energia dos EUA precisa do carvão — e precisa de uma estrutura regulatória baseada em fatos, não em ideologia.
Durante anos, as usinas termelétricas a carvão foram acorrentadas por regulamentações que desafiam a lógica econômica, os limites da engenharia e as normas constitucionais. De mandatos irrealistas para captura e armazenamento de carbono (CCS) a esquemas ilegais de transferência de geração, os dois últimos governos tentaram legislar sobre a extinção do carvão — não por meio de leis aprovadas pelo Congresso, mas por decreto administrativo.
O Plano de Energia Limpa de 2015 e sua sequência de 2024 foram exemplos primordiais. Impuseram metas de emissões rígidas e universais, além de prazos de cumprimento que eram tecnológica e economicamente inatingíveis. Essas regras ameaçavam destruir a frota de carvão dos Estados Unidos, elevando os custos de energia e desestabilizando a rede elétrica.
Agora, o administrador Zeldin está tomando a atitude certa ao propor revogar completamente essas regras. A nova posição da EPA sob a Seção 111 da Lei do Ar Limpo — em contraste com os governos Obama e Biden — está enraizada na realidade. A agência agora reconhece que os gases de efeito estufa (GEE), ao contrário dos poluentes localizados, são de natureza global. O setor energético dos EUA contribui com uma parcela relativamente pequena e decrescente do total de emissões globais de GEE. Enquanto isso, países como China e Índia estão expandindo o uso do carvão em ritmo recorde.
O fechamento de usinas de carvão limpas e confiáveis nos EUA não reduzirá as emissões globais, mas enfraquecerá nossa rede, custará empregos nos EUA e aumentará a dependência de tecnologias energéticas estrangeiras.
Isso não é apenas cientificamente defensável, mas também constitucionalmente sólido. A Suprema Corte deixou claro, no caso West Virginia v. EPA, que a agência não tem autoridade para forçar uma mudança nacional no setor de combustíveis. A lei não dá aos reguladores o poder de escolher vencedores e perdedores no setor energético. Essa responsabilidade cabe ao Congresso — e ao povo americano.
Um dos elementos mais prejudiciais das regras anteriores era a suposição de que a captura e o armazenamento de carbono (CAC) estavam disponíveis e eram acessíveis. Mas não são nenhuma das duas coisas. A análise atualizada da EPA confirma o que especialistas em energia vêm argumentando há muito tempo: a CCS não está adequadamente demonstrada, não é economicamente viável e não pode ser implantada em escala nacional no prazo necessário.
A EPA estima que sua proposta de revogação economizará US$ 19 bilhões ao setor energético nas próximas duas décadas — dinheiro que agora pode ser investido na atualização da infraestrutura existente, mantendo a confiabilidade da rede e protegendo os contribuintes de contas de luz exorbitantes. A EPA também propõe revogar as onerosas emendas de 2024 às Normas de Tóxicos para Mercúrio e Ar (MATS), retornando à versão de 2012 da regra, que já estava entre as mais rigorosas do mundo.
Ao reverter essas emendas, a agência estima mais US$ 1,2 bilhão em economias regulatórias ao longo de dez anos. Mais importante ainda, envia uma mensagem: a política ambiental deve ser realizável, não instrumentalizada.
O carvão ainda gera quase 17% da eletricidade dos Estados Unidos e fornece a grande maioria da energia de base em grandes áreas do país — do Centro-Oeste ao Oeste Montanhoso. É distribuível, abundante e de origem nacional. E, ao contrário das energias renováveis intermitentes, o carvão não depende de dias ensolarados, noites ventosas ou terras raras estrangeiras.
Em um momento em que nossa rede nacional está sob pressão sem precedentes, quando a demanda por eletricidade está aumentando devido aos data centers e à eletrificação, e quando nossos concorrentes geopolíticos estão acumulando domínio energético, os Estados Unidos não podem se dar ao luxo de tirar o carvão do ar.
O Conselho Americano do Carvão argumenta há muito tempo que o carvão não precisa de tratamento especial. Não queremos subsídios, mandatos ou esmolas. Simplesmente pedimos justiça regulatória — um sistema que permita ao carvão competir com base em seus pontos fortes: confiabilidade, acessibilidade e disponibilidade.
Essas revogações propostas são um passo nessa direção. Elas removem obstáculos arbitrários e restauram os limites constitucionais do poder regulatório. Elas trazem clareza para concessionárias de serviços públicos e incorporadoras. E protegem milhões de americanos das consequências de apagões e energia inacessível.
O futuro dos Estados Unidos depende da diversidade energética. Carvão, gás, energia nuclear, hidrelétrica e renováveis, todas têm um papel a desempenhar. Mas nenhuma fonte deve ser forçada a abandonar o mercado por preconceito político ou excesso de regulamentação.
O caminho a seguir é claro: vamos construir uma política energética enraizada na ciência, fundamentada na lei e orientada pela confiabilidade, não pela ideologia.”
As medidas adotadas pelo atual governo americano restabelece o equilíbrio no mundo, permitindo que os países em desenvolvimento voltem a desenvolver seguindo a mesma trilha que criou os ditos países desenvolvidos.
“A postura da ONU em apoio à supremacia da civilização europeia chega a ser um acinte que se configura em um grande bullying mundial, tentando desmerecer as demais civilizações. Pasmem todos, o ‘parlamento europeu’ se atreve a ditar regras para os demais países. Existe algum acordo internacional nomeando a União Europeia e seu parlamento como xerifes do planeta?” – Anônimo.

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