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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Marcelo Tognozzi > O Islã europeu nu e cru
Marcelo Tognozzi

O Islã europeu nu e cru

Marcelo Tognozzi
Ultima atualização: 1 de junho de 2025 às 05:29
Por Marcelo Tognozzi 2 meses atrás
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A polêmica se instalou na última 3ª feira (20.mai.2025), quando os franceses acordaram com o burburinho produzido pela manchete do Le Figaro, estampando relatório de 76 páginas produzido pelo Ministério do Interior sobre a Irmandade Muçulmana e suas ações políticas na Europa.
A direita de Jordan Bardella reagiu pedindo ação contundente contra ativistas anticristãos e antissemitas, enquanto a esquerda de Jean-Luc Mélenchon apoiou o direito de os muçulmanos fazerem política e suas teses.
A investigação que embasa este relatório foi realizada no 1º semestre de 2024 e se baseou em:
45 entrevistas com universitários franceses e internacionais;
10 deslocamentos em território francês e 4 deslocamentos na Europa, com o apoio da rede diplomática;
Encontros com líderes muçulmanos nacionais, incluindo três reuniões com representantes da organização “Muçulmanos da França” e vários líderes locais durante os deslocamentos;
Trocas aprofundadas com diferentes administrações envolvidas.
Os resultados foram apresentados durante reunião ministerial, na qual se discutiram questões de segurança envolvendo a ação política das organizações muçulmanas como a Irmandade, criada no Egito em 1928 por Hassan-Al-Banna, e a federação Muçulmanos da França. O conteúdo do relatório mostra detalhadamente um projeto de poder, o qual passa pela transformação da sociedade ocidental que conhecemos em uma sociedade guiada pelas leis do Corão.
Indica que a islamofobia tem sido usada como argumento para vitimizar muçulmanos, quando na realidade é uma forma de luta com o estado laico e os fundamentos da República.
É preciso muito cuidado ao tratar destas questões sobre o Islã, porque existem diferentes linhas de pensamento e ação. No Marrocos por exemplo, o Rei Mohamed 6º, cuja função é de ser também líder religioso, proibiu há tempos pregações políticas nas mesquitas.
Segue a linha do profeta Maomé e dos seus seguidores, que conquistaram parte da Europa em 711, após cruzarem o estreito de Gibraltar. Nestas comunidades as relações com judeus ou cristãos eram pacíficas. El Cid, por exemplo, foi um guerreiro cristão que chegou a lutar ao lado dos árabes nos idos de 1100 onde hoje é a Espanha.
Há alguns anos a Europa despertou para o crescimento das comunidades muçulmanas com viés político. Em 2023, uma onda de ataques a judeus na França foi atribuída a grupos de islamitas movidos pelo antissemitismo. O relatório do governo francês, que pode ser lido aqui na íntegra (PDF – 3 MB) em sua versão original, mostra como foi construído o movimento político e seus métodos de ação. Considera que 2 personagens foram responsáveis por fomentar este caminho.
Youssef Al-Qaradawi, conhecido por suas posições fortemente antissemitas e antiamericanas, que afirmou em entrevista à TV Al Jazeera em 2009, esperar morrer como mártir combatendo judeus. E Tariq Ramadan, neto de Hassan-Al-Banna, criado na Suíça, grande influenciador da juventude muçulmana francesa no fim do século passado e início dos anos 2000. Embora pregue o conceito de um Islã europeu, Tariq segue defendendo princípios como o uso de véu pelas mulheres, faz críticas contundentes ao cristianismo e ao judaísmo, religiões por ele consideradas esgotadas, e apoia a luta do Hamas na Palestina.
A ideia e suas ações para estabelecer um poder islâmico europeu foram descortinadas pelo relatório do governo francês de forma direta e objetiva. Antes as coisas nunca eram ditas às claras como agora. O documento joga luz num projeto de poder o qual vai muito além da França, mas se projeta por todo o Ocidente. Depois de inúmeros atentados, uns famosos como Bataclan ou Charlie Hebdo, outros menos, como o incêndio de sinagogas, e outros anônimos como as perseguições a crianças e jovens universitários, parece que o governo francês acordou para o problema.
Coincidência ou não, no mesmo dia em que o relatório virou manchete do Le Figaro, a BBC noticiou a presença do grupo terrorista Hezbollah na tríplice fronteira (Brasil, Argentina e Paraguai) e a recompensa de US$ 10 milhões oferecida pelo governo dos Estados Unidos a quem der informações seguras sobre os mecanismos financeiros do grupo na região.
Faz tempo que grupos terroristas financiados pelo Irã atuam na região, como constatou uma investigação de agentes israelenses e americanos depois do atentado a bomba que, em 1994, destruiu o prédio da Amia (Associação Mutual Israelita) em Buenos Aires matando quase 100 pessoas. Nos últimos 30 anos a presença deles foi intensificada e criou raízes. Hoje há uma rede de contrabando, tráfico de drogas e armas, que liga os terroristas ao crime organizado.
Mas voltando ao relatório do governo francês, há um ponto interessante que é o ativismo municipal, no qual os grupos muçulmanos comprometidos com o projeto de poder da Irmandade atuam para exacerbar a islamofobia, como justificativa para atacar judeus ou cristãos. Está claro que os grupos políticos-religiosos agem com o objetivo de criar uma cultura na qual sejam vistos como vítimas de uma sociedade pervertida e perversa.
Os radicalismos viraram o mal deste século 21. Estes anos de polarização política envenenaram profundamente nossa sociedade, que começa a dar mostras do quanto está doente, seja com a esquizofrenia dos bebês reborn, pessoas mimetizadas em animais, solidão tecnológica, dependência cada vez maior das redes sociais, uma decadência que precisa ser parada e reparada.
Enquanto países como o Brasil investem cada vez menos em produzir cidadãos qualificados e instruídos, a China e seus vizinhos do Oriente fazem exatamente o contrário. Daqui a poucas décadas seremos dominados pelos que investiram em conhecimento e educação.
A exposição da realidade europeia pelo relatório do governo francês indica que, de agora em diante, haverá mudanças na política interna, por mais que o presidente Macron tente minimizar isso. Ele saiu fraco da eleição e não está em condições de se impor. Já trocou 4 vezes de 1º ministro e não quer briga com a esquerda. Mas será impossível conter a repercussão do relatório no Parlamento Europeu, que em janeiro publicou estudo mostrando crescimento dos atentados terroristas na região. As consequências não tardarão.

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