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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Jorge A M Maia > O MILAGRE DO TOQUE DAS MÃOS DO MESTRE. (PARTE IV)
Jorge A M Maia

O MILAGRE DO TOQUE DAS MÃOS DO MESTRE. (PARTE IV)

Jorge A M Maia
Ultima atualização: 30 de novembro de 2024 às 22:52
Por Jorge A M Maia 6 meses atrás
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  • Acredite em mim.
  • Eu acredito muito. Disse E. Maia.
  • Olhe, Maria. Se der vontade de beber, que teu corpo estiver pedindo álcool. Abra as escrituras e leia. Verás que esse desejo vai embora. O teu corpo vai entrar em abstinência e vai doer, vai te dar febre, mas isso é passageiro.
    No outro dia os Elderes foram à casa de Maria e realmente ela estava acamada, mas não quebrara a sua promessa a Deus.
    No final das seis palestras, Maria decidiu se filiar a igreja por meio do Batismo. Foi um domingo muito especial de 28 de fevereiro de 1993. Maria tinha escolhido Elder Maia para realizar o batismo. Porém Maria estava com vergonha de seus braços, pois eles estavam marcados pelas queimaduras causadas pelo álcool.
    Elder Maia a encorajou a ir daquele jeito mesmo, pois aquelas marcas logo sumiriam.
    Quando eles (missionários) chegaram em sua casa, a felicidade tinha os contagiados. Eles oraram em agradecimento a Deus pelo milagre na vida daquela mulher.
    Bem, Maria passou a convidar pessoas para assistirem as palestras em sua casa, convidava as pessoas a virem de perto o que Deus faz na vida daqueles que permitem a entrada dele em suas casas.
    Todos os dias os jovens Elderes passavam na casa da Maria para visitá-las e saber se precisava de algo. Mas iam também por conta da seriguela, doces e também dos deliciosos geladinhos.
    Como era de praxe na missão transferências de missionários, Elder Albino foi transferido para Sergipe e veio para o seu lugar, Elder Medeiros que não ficou por muito tempo e foi transferido, vindo para o seu lugar Elder Cower, um americano muito gente boa, mas que não falava nada de Português.
    Maria sabia que logo chegaria o dia que seu grande amigo Elder Maia seria transferido. Ela e Elder Maia criaram um laço de amizade muito grande e sólido. Maria dizia que Elder Maia era um anjo que Deus mandou à sua vida.
    Um dia, Maria fez um pedido a E. Maia.
  • Maia, meu grande e eterno amigo. Quero te pedir algo: O dia que você for transferido, não venha aqui se despedir de mim. Vai ser muito doloroso para mim, ver você ir embora. Você me ajudou a mudar de vida, me deu o que ninguém foi capaz de me dar. Você me deu carinho, atenção e acreditou em mim. Por favor, não venha aqui, não. Só me deixe saber por outro missionário que você foi embora.
    -Tudo bem, eu farei dessa forma. Disse, Elder Maia.
    Quando Elder Maia soube de sua transferência, ele pensou em ir lá se despedir de sua Nobre amiga e irmã. Mas ele não foi. Ele pegou um papel que eles escreviam carta para a missão e escreveu uma bela carta para Maria como despedida. Na carta, Maia deixava bem claro o seu medo de que quando ele fosse embora, Maria parasse de frequentar a igreja, jogasse tudo para o ar e voltasse a beber. Esse medo ele compartilhou com Elder Cower e pediu para ele não deixar isso acontecer, para ele visitar Maria todos os dias e fortalecê-la todos os dias.
    E assim, se deu. A carta foi entregue a Maria juntamente com a notícia que seu eterno amigo tinha sido transferido para Salvador. Maria recebeu a carta com a triste notícia. Uma imensa tristeza lhe abateu por muitos dias, até que ela se acostumasse com a ausência daquele eterno amigo e irmão.
    Todas as conferências da missão, onde os missionários da Bahia se reuniam em Salvador, Elder Maia não perdia a oportunidade de perguntar sobre Maria. Ele ouvia sempre que ela tinha se tornado um exemplo de pessoas na igreja e em sua vizinhança. Que a casa dela era chamada de Quartel general, pois ela convidava pessoas para irem lá assistir as palestras dos missionários. Elder Maia ficava muito feliz por ver que ela ainda cumpria a sua promessa de seguir o Salvador Jesus Cristo.
    Passaram-se um ano e alguns meses, nesse ínterim, Elder Maia foi transferido várias vezes, mas nunca para perto de Maria. Então veio a sua última transferência que foi para a cidade de Itapetinga que ficava a três horas de ônibus de Vitória da Conquista e para a sua surpresa, seu novo companheiro Elder Ortega lhe falou que os batismos de Itapetinga eram feitos me Conquista. Isso deixou Elder Maia muito feliz, pois seria a oportunidade de ele rever Maria antes de voltar para a sua cidade natal.
    Algumas semanas depois, alguém decidiu se batizar e lá foram eles para Vitória da Conquista. Elder Maia não podia esconder a grande ansiedade que sentia, naquele momento, para rever Maria.
    Ao chegarem em Vitória da Conquista, eles foram logo atrás de Maria, pois sua casa ficava perto da Rodoviária, não tão perto, mas dava para ir andando.
    Tudo estava no âmbito da surpresa, eles chegariam na casa da Maria sem nada avisar, ele, de certo, não sabia como estava Maria.
    Foi quando seu filho Josemberg viu os missionários vindo, eram quatros incluindo Maia. Todos foram surpreendidos com o grito do garoto:
  • Os missionários!!! E Elder Maia está junto com eles.
    Nesse momento toda a família de Maria, inclusive ela, foram para rua para ver se era verdade ou não aquele brado tão retumbante que saíra da boca do pequeno Josemberg.
    -Sim, é Elder Maia. Eu não acredito, gritava Suzana, a sobrinha incrédula de Maria.
    Foi uma festa e tanto. Maria nunca imaginou que veria Elder Maia novamente depois da partida dele. Aquele momento era um sonho tanto para Maria quanto para Elder Maia. Todos estavam felizes, era um momento único. Um sonho se realizando.
    Aí veio a grande surpresa. Maria pegou a carta que Maia tinha escrito a ela como forma de despedida. Ela disse a ele que guardava aquela carta com muito carinho e que um dia iria mostrar a ele. Ela leu a carta para ele e disse:
  • Você achou que eu não ficaria na igreja e nem cumpria mais a minha promessa a Deus quando você partisse. Muita gente pensava isso. Mas agora você tem a certeza de que eu estou firme e continuarei assim. Maria não recebeu um abraço de Elder Maia, que estava emocionado, porque missionários não abraçam. (Continua)

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