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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gesiel Oliveira > O Nobel da Paz de Corina Machado: A luta da mulher guerreira que está prestes a implodir a ditadura de Maduro e sacudir o continente esquerdista sul-americano.
Gesiel Oliveira

O Nobel da Paz de Corina Machado: A luta da mulher guerreira que está prestes a implodir a ditadura de Maduro e sacudir o continente esquerdista sul-americano.

Gesiel Oliveira
Ultima atualização: 11 de outubro de 2025 às 17:37
Por Gesiel Oliveira 6 horas atrás
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Gesiel de Souza Oliveira é macapaense, Oficial de Justiça, Bacharel em Direito e Geografia pela UNIFAP e em Teologia pela FATECH, Professor de Geopolítica, Professor de Direito Pós-Graduado em Direito Constitucional e Docência em Ensino Superior | Foto: Arquivo Pessoal
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Ah, o Nobel da Paz, não um mero colar de ouro, mas uma arma ideológica que conquista corações e mentes sem disparar um tiro, construída só com ideias afiadas como navalha e verdades incômodas. Em 2025, o comitê norueguês jogou essa bomba no colo de Maria Corina Machado, a leoa venezuelana que luta contra o regime ditatorial de Nicolás Maduro há mais de duas décadas. “Por seu trabalho incansável promovendo direitos democráticos e uma transição pacífica da ditadura para a liberdade”, bradaram os jurados, unificando a oposição como nunca antes. É o tapa na cara do velho chavismo que o mundo precisava: enquanto Maduro se agarra ao poder como pulga em cachorro sarnento, Machado ganha o Nobel que Obama sonhou mas não mereceu. Isso não é só um prêmio, é o sino que toca o fim do socialismo tropical, ecoando de Caracas a Brasília arrepiando as velhas castas que uma onde de mudança vem varrendo tudo.

No coração podre da Venezuela, o impacto é como um terremoto de 9 graus na escala Richter da opressão. Maduro, esse herdeiro bastardo do Chavismo, governa com punho de ferro desde 2013, transformando o país mais rico do mundo em petróleo num cemitério de sonhos. Dados não mentem: segundo a Human Rights Watch, só na prévia das eleições presidenciais de julho de 2024, que o ditador roubou como quem assalta quitanda, as autoridades intensificaram a repressão, prendendo mais de 2.400 opositores, incluindo 140 crianças, e matando ao menos 25 manifestantes com balas de chumbo. A Anistia Internacional conta 300 execuções extrajudiciais desde 2014, e cerca de 12 mil desaparecidos, e a ONU alerta que a perseguição política em 2025 já soma crimes contra a humanidade, que levaram a maior onde emigratória da história da América do Sul, expulsando cerca de 7,7 milhões de venezuelanos exilados que fugiram da ditadura socialista, uma diáspora maior que a da Síria! Machado, inabilitada para concorrer em 2024 por ordens do regime socialista de Maduro, mas vitoriosa com 67% dos votos nas primárias opositoras de 2023, agora vira farol que brilha para o mundo a sua luz de esperança contra o autoritarismo comunista. O Nobel injeta ânimo nas veias da resistência, com milhares de posts no X explodindo com #VenezuelaLibre, e opositores em clandestinidade juram que é “a faísca que incendeia a pólvora” que irá em breves dias libertar a Venezuela desse inferno que socialista. O Nobel desmoraliza e apequena ainda mais Maduro, cujo “socialismo do século XXI” já enterrou 80% da economia em hiperinflação de 1,7 milhão por cento em 2018, e agora, com o Nobel, o ditador vira o palhaço solitário no circo vazio, isolado, mas ainda armado até os dentes com milícias cubanas e com apoio do Foro de São Paulo de Lula.

Agora, olhe para o tabuleiro continental, onde o Nobel joga xadrez com as peças erradas do Foro de São Paulo. Esse prêmio não para em Caracas, ele reverbera como eco possante no cânion da esperança, forçando a América Latina a escolher: a democracia ou o veneno vermelho? A OEA, sob pressão renovada, pode finalmente ativar a Carta Democrática Interamericana, invocada 25 vezes desde 2001, mas ignorada contra Maduro por cúmplices como o Brasil de Lula. Imaginem só, Colômbia e Peru, vizinhos sufocados por 2 milhões de refugiados venezuelanos, agora com munição moral para apertar sanções? A ONU já denunciou em setembro de 2025 que a perseguição de Maduro é “sistemática”, com torturas em 70% das prisões políticas. E os EUA? Trump, que Maduro chama de “imperialista yankee”, aplaude Maria Corina, o Nobel da Paz, encabeçando uma força militar que está estrangulando o regime venezuelano alicerçado em cartéis narcoterroristas.

Mas o veneno real? A esquerda caviar sul-americana se finge de morta enquanto Maduro esmaga liberdades. Lula, com seu PT que outrora flertou com Chávez, hesita em condenar o irmão ideológico, e prefere o silêncio neste momento, afinal, o Brasil abriga 500 mil venezuelanos fugindo da fome, mas o Planalto prefere “diálogo” a sanções, como se negociar com vampiro resolvesse a anemia nacional venezuelana. México e Bolívia, fiéis ao Foro de SP, rangem os dentes com milhares de posts esquerdistas na rede social X que chamam a nova Nobel da Paz de “arma imperialista”, uma farsa para premiar “guerra como paz”. Pura tolice e suco de hipocrisia comunista de ar condicionado! É exatamente o oposto: Corina Machado, engenheira que fundou o movimento Vente Venezuela em 2012, uniu a oposição fragmentada, de liberais a evangélicos, sem um pingo de violência, resistindo a 15 anos de banimento e ameaças constantes. Seu Nobel é o antídoto ao populismo autoritário que infecta o continente, é um grito que o mundo está ouvindo cada dia mais alto de socorro do povo Venezuela contra um regime socialista fracassado, inspirando conservadores de Milei na Argentina a El Salvador de Bukele a afirmarem em alto e bom tom que: “Liberdade não é esmola; é uma conquista que se alcança com unhas e dentes”.

Críticos de toga vermelha gritam “interferência”, mas é hipocrisia pura: enquanto o regime de Maduro militariza a sociedade com 200 mil fuzileiros cubanos e russos, Machado constrói pontes para uma transição pacífica, como o comitê elogiou. Aumenta a pressão internacional com sanções americanas que já congelaram mais de US$ 2 bilhões em ativos chavistas, e que neste momento promove um gigantesco cerco militar das forças armadas americanas ao regime de Maduro e agora, com o Nobel da Paz de Corina Machado, a União Europeia pode dobrar a aposta, isolando o ditador como uma “leproso” no tabuleiro geopolítico global. Para a direita conservadora, a situação da Venezuela é a simbólica lição cristalina de que o socialismo não liberta mas escraviza. Maduro, está posicionado na lista da Freedom House Score de 16/100 em 2025, pior que Coreia do Norte em eleições falsas, é se tornou o ícone latino da esquerda fracassada.
Mas aí vem o elefante na sala, ou melhor, a jabuticaba na taça de vinho tinto: Lula, o eterno flerte com o autoritarismo, que já abraçou Maduro como irmão siamês ideológico, mesmo quando o mundo já o identificava como ditador. Em maio de 2023, o petista rolou o tapete vermelho no Planalto para o ditador venezuelano, recebendo-o com honras de chefe de Estado em Brasília, assinando acordos bilaterais como se fosse piquenique entre democratas. “Foi um momento histórico”, gabou-se Lula, ignorando que a “história” ali era de fome, ditadura, perseguição, prisões e repressão de 7 milhões de exilados, 80% da população na miséria, graças ao socialismo que o ex-presidente tanto admira. Não foi um deslize, foi padrão, Lula defendeu Maduro na Cúpula da CELAC, repetindo falas questionáveis sobre “soberania” enquanto o regime afogava opositores em sangue. Apoio velado? Claro que não, escancarado: Lula afirmou que a Venezuela “não é uma ditadura” em entrevista concedida à Rádio Gaúcha, em Porto Alegre (RS), na manhã de 16 de agosto de 2024. Em maio de 2023, durante visita de Maduro a Brasília: Lula criticou o que chamou de “preconceito contra a Venezuela”, afirmando que o país era vítima de uma “narrativa” sobre autoritarismo.
E o cinismo atinge o ápice na ditadura da toga brasileira nas eleições de 2022, quando o TSE, pupilo fiel do STF, censurou Bolsonaro, proibindo propagandas que ousassem ligar Lula a Maduro e aos ditadores da região. O ministro Paulo de Tarso Sanseverino mandou remover peças do PL que associavam o petista ao “eixo do mal” nicaraguense-venezuelano, sob pretexto de “fake news”, quando 60 conteúdos foram varridos do ar, incluindo posts de Eduardo Bolsonaro e Carla Zambelli. Hipocrisia pura: enquanto o capitão era amordaçado por “desinformação”, Lula surfava na onda do silêncio cúmplice, elegendo-se com o beneplácito de um sistema aparelhado. Hoje, com Maduro no colo, o STF ri por último, mas o Nobel de Machado é o espelho que quebra essa farsa, expondo como a esquerda brasileira prefere abraçar fantasmas vermelhos a defender liberdades reais. O Nobel de Maria deu um tapa na cara do Foro de São Paulo e de toda a esquerda latino-americana.

Lula, em março de 2024, ironizou a inabilitação de Machado pelo regime venezuelano aquela proibição que a tirou da urna como quem apaga vela em bolo envenenado, dizendo que ela “não devia ficar chorando”. “Fui impedido em 2018 e, ao invés de ficar chorando, indiquei outro candidato”, gabou-se arrogantemente o presidente, como se cassações fossem trocas de figurino em novela. Que lição de “resiliência” vinda de quem choramingou por anos contra o “golpe” de 2016! O entorno lulista, agora, compara Machado a Eduardo Bolsonaro “fraca escolha”, resmungam no Planalto, como se Nobel da Paz fosse medalha de consolação para perdedores. Tolice ideológica, Machado, que elogiou Trump e Milei como baluartes da liberdade, é o oposto do lulismo, uma conservadora que luta sem mimimi, unindo evangélicos, conservadores e liberais contra o veneno da esquerda chavista que Lula tanto admira.

Esse Nobel não é só troféu, é o chicote que flagela a cumplicidade regional. Lula, que outrora sonhou com o “novo mundo possível” de Chávez, agora se vê nu no espelho da história: apoiando tiranos, censurando verdades e debochando de heroínas. Brasil conservador, não se curve! Apoie Machado como farol contra a escuridão vermelha que tenta persistir governando os países sul-americanos ou de outra forma o continente vira quintal de Maduro e da China, com Lula como porteiro de plantão. A granada explodiu, agora, acenda o pavio das mudanças.
María Corina, escondida da ditadura de Maduro em algum lugar na Venezuela, está radiante, disse não ser merecedora desta honra e dedicou o prêmio “ao povo venezuelano e aos que resistem”. O prêmio Nobel da Paz dá mais força a Corina para protegê-la contra qualquer ação de Maduro, que, caso contrário, teria a força de uma bomba nuclear. Brasil, desperte! Essa granada do Nobel da Paz não explode sozinha; ela nos chama a detonar as ditaduras vizinhas. Ou ficaremos como espectadores num circo em chamas, aplaudindo enquanto o continente queima e espalha a fumaça venenosa socialista. Liberdade, agora ou nunca mais.

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Gesiel Oliveira 11 de outubro de 2025 11 de outubro de 2025
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