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José Altino

O Pacto do Diabo

José Altino
Ultima atualização: 24 de maio de 2025 às 19:21
Por José Altino 3 horas atrás
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O Brasil realmente é um país diferente. Maravilhoso como poucos. Sua própria formação desperta “puta” curiosidade.
Terras espetaculares como já dizia o Pero Caminhas: “em nela se plantando tudo dá”. O clima, então, faz a grande diferença dos demais. Sem excessos em relação a ele. Se muito frio aqui, acolá, chimarrão dá jeito, mais acima, leite queimado com canelinha e tá resolvido. Aos demais, depois do acarajé, tais frescuras são desnecessárias.
Porém, é significativo observarmos a influência de sua baita criação. Geograficamente enorme, uma só língua, não existindo, entretanto, cultura uniforme mínima, que fosse constituindo um padrão comportamental. Talvez o bastante para imaginarmos entendido como tradição; gerada por milagre.
Na fé até acredito que Deus é brasileiro. E tenho razões para isso.
O Acre, já éramos Brasil e ele ainda nem era nosso. Encurtando a história depois de tantas discussões, Rio Branco, o Barão, manda ao chefão boliviano um terno de cavalos Andalusos. Lindões, mas não tanto quanto as senhoritas cariocas que os puxavam. Tiro e queda, acabou a discurseira e ganhamos um estado.
Rondônia, sua história é mais antiga que a do país que o abriga. Ao nascer já esbanjava ouro. Há séculos, ninho de garimpeiros.
O Amazonas era espanhol, juro. Um primeiro-ministro português, Márquez de Pombal, decretou que pela Amazonia espanhola, quem se casasse com índias (povos originários) receberia uma pequena fortuna anual. Uma fudança, diria o Lula. Filho de português para todos os lados. E outro estado aconteceu, deixando chegar os descendentes, Mestrinho e Amazonino.
E como Roraima estava logo ali pertinho, um tal de Pedro Teixeira foi lá, deu pauladas nuns e noutros e tome uma unidade para a federação.
Amapá, ahh o Amapá! Não é que estes hoje, “bandidos” garimpeiros, na boca de lobistas de unhas pintadas, pagos por “Institutos,” criados a tal fim, na solidão daquele território encararam franceses e suas armas e os botaram para correr. Teve um tenente lá que ficou puto de raiva, mas foi embora e o Amapá virou Brasil. Sem concurso de nenhum político ao sul do rio Amazonas, só mesmo eles.
Pará, eita mundão magnifico. O Brasil já era há dois anos independente do longínquo Portugal e o Para nem sabia. Quando soube com sua Assembleia reunida, criaram a Provincia do Grã Pará. O que eles não esperavam é que corsários (sinônimo de piratas) da marinha inglesa, puxa-sacos de reis portugueses, haveriam de continuar no saco do Pedro que ficara. Assim com canhoneiras, bloquearam o rio Pará, logo ali na frente de Belém. Prenderam os políticos rebeldes do local jogando-os nas masmorras dos navios, deixando clara a ameaça de canhonear a cidade até que aderissem ao Pedroca. Uma pena, mas o Brasil ficou maior. Bem maior de bão…
Desconfio que por essas e outras, pela Amazônia ninguém é muito chegado a eles. Os motivos são muitos e bons. Não há “borracha” que os apague.
Maranhão, de Sarney, de correto crescimento, interior a costa, um fenômeno. Único estado brasileiro em que proporcionalmente aos demais não houve aumento de população. Dizem as más línguas que a cada um que nascia, três iam embora. Sacanagem, poucos sabem, mas eles consolidaram toda a economia de base popular da Amazonia. Do Pará a Roraima, Rondônia e beiradas do Mato Grosso, em quase tudo foram eles. Serra Pelada só não é maranhense por ficar no Pará, por de resto…
Piauí, o mais silencioso dos estados brasileiros. Pouca politicagem, muito trabalho seu povo vai alcançando solida prosperidade. Tá nem aí…
Ceará, onde apareceu Padim Cícero e tantos outros “coronéis”. Mais que qualquer outro, de lá saiu todo um exército de “soldados civis” para colherem a borracha, maior riqueza havida na Amazonia, embora saqueada mais de meio século antes pela pirataria inglesa. Que contumácia sô!!! É Estado de gente séria e de conceito familiar ferrenho. Há nem muitos anos um cearense letrado de grande saber, só não chegou à presidência, por ter sido demasiadamente “coronel”.
Não devia, mas vou contar, na biblioteca do Congresso norte-americano há uma carta do governador de então, ao comando de guerra deles, solicitando que não enviassem soldados negros para cá durante a guerra, pois que a miscigenação não seria benquista.
O Rio Grande do Norte, das grandes salinas, me parece, não pude reconhecer assinaturas, avalizou o pedido.
Paraíba, onde a cultura marcou encontro com os nordestinos e paradoxalmente de onde saíram os mais valentes soldados a lutar na segunda guerra. Por tanto chamados a frente, repetidas vezes, nosso comandante Gen. Zenobio da Costa foi duramente advertido pelo comando aliado, Gen. Mark Clark para que desse mais canhoneio poupando homens, que “para os tais, com tantas qualidades e valentias não existiam forjarias”.
Pernambuco, um estado excepcional. Como capitania, das mais prósperas. Vindo de caso primeiro, de uma insurreição, conseguiu se manter estado livre por longos quatro meses, contra tudo e contra todos. Um herói seu, Cabugá, com milhões de dólares as mãos, chegou a ir buscar heróis da guerra civil americana para ajudá-los. Perderam a batalha de Ipojuca quando por faltar sentimentos regionais àqueles fazendeiros mais ao sul, que somando a tropas adversárias, os derrotaram. Tais agregados a seus inimigos, como recompensa de Del Rei, com pedaço do estado derrotado, teve criado o Estado de Alagoas. Nem vou falar nada…
Mas, la em Pernambuco, foi criado o Exército Brasileiro.
Sergipe, tadinho, está ali espremidinho com um estado gigante. Mas, segura não só sua autonomia como cultura e costumes próprios.
Bahia, terra da felicidade que é tanta que dá até para ficar se exibindo aos outros. Porém, aliás um expressivo, porém, ela só se ajuntou a nós por causa de um corneteiro bicudo. Bebia mais que o bebedor de 51 hoje. O exército português, com a vitória nas mãos, arregou. O comandante brasileiro sob taca e tiros, ordenou que o cachaceiro tocasse retirada. O pinguço entendeu mal e deu o toque de avançar. Portuga sabe como é, não sabendo do efeito pinga e pensando que chegara reforços, encagaçou e se rendeu. Canta a Bahia e assim ela tornou-se da pátria nossa.
Minas, falando sem as Gerais. Estado único no mundo no qual até os escravos tinham direitos de trabalhos próprios em fins de semana e combatiam com tenacidade ao lado de seus patrões. E bem foi junto a eles que deram um cacete, botando a correr a paulistada que minerava por ali. Mas, também foi lá que surgiu um ícone da história do Brasil, Tiradentes. Aquele que não foi bem o líder da Inconfidência e muito menos lutara pela independência do Brasil. Na verdade seria para a independência de Minas Gerais. Mas como diz nosso presidente, o que interessa é a narrativa. Então deixa estar.
Não esqueci o Espírito Santo, nem poderia, sou mineiro e todos nós adoramos aquelas paragens. Mas, tenho a impressão de que deveriam juntar-se a nós…
Bom, daí rumo ao sul, desnecessário alongar, todos conhecem suas histórias, anseios, ambições e culturas. Neles se hospedam os grandes canais de televisão que comandam nossa política e fazem ou destroem nossos líderes. Alguns despreparados, outros safados mesmo e por aí vão algumas vezes sacaneando o país.
Há um bom tempo, e lá se vão anos, mês abril de1999, chegada de novo milênio. Um ex-presidente da República, então governador de Minas Gerais, Itamar Franco, em auditório repleto da Universidade de Viçosa, se insurgiu contra o ainda hoje existente, pacto federativo dos estados que compõem o que deveria tornar-se uma Nação. Entretanto, apesar de seu currículo, foi rouca voz a surdos, não ouvida na multidão desinteressada.
Por isso, na longa abertura deste escrito, procurei mostrar a hoje inimaginável diferença e criação de culturas, costumes e arraigadas noções de todos eles. Bem díspares do que mostram as grandes redes de televisões e cadeias de comunicação, que jamais buscam razões. Todos eles, com direitos a vidas próprias, foram e são dessemelhantes aos demais.
Principalmente daqueles que formam maiorias e buscam tanger a Nação como desejam que ela seja.
Temos todos aqui ao norte, longe de desejos e ambições outras do Sul, uma vida e dela um conceito próprio. Por isso, nos é importante, que todos venham a entender nossos motivos, delegados até pela história da conquista.
Necessário com imediata atenção, dar aos Estados, todos, a liberdade de serem eles próprios; cada um a seu jeito, fará a tradição emergir…
Se Deus a criação, ao diabo, do pacto, a redação…

Belo Horizonte/Macapá 25/05/2025

José Altino Machado

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