Aqui e acolá, sendo um homem conservador, por conta de minhas críticas ao LOLA e ao progressismo, risívelmente, sou agredido nas redes sociais. Eu, um “extrema-direita”.
A impressão que se tem é que o progressista é alguém muito especial, um ser humano dotado de sabedoria ímpar, “ungido pelo espírito santo”, detentor da moral, tal é a beleza de seu discurso iluminista, mas ledo engano; ao meu ver, é pura cantilena. Quem não reza em seu livreto dogmático dos mandamentos do politicamente correto é, então, um “fascista” .
Aquele que abraça e professa a agenda progressista, todavia, é hipócrita, dado a sua contraditória natureza, pois é um influente “burgues socialista”. Para conferir-se caráter universal, tornou-se ecologista de última hora. É anti-imperialista e sobretudo, anticapitalista, mas não abre mão de suas benesses mundanas.
Lamentavelmente, infectou parte do mundo.
Nada humilde, com uma ladainha social pomposa, atribui-se uma importância que não tem.
Visivelmente, pedante, demagogo, é limitado cognitivamente, pois suas fontes de conhecimento são viciadas ideologicamente pelo marxismo da Escola de Frankfurt, de Norberto Bobio e gramsciano, encantamento da “artistaria”, acadêmicos e intelectuais ou seja, a nata da pedante burguesia “consciente”, que não abre mão de seus privilégios, conquistados por fisiologismo ou por meritocracia, nunca através de armas, pois isso para a plebe.
Para compensar sua inexpressividade como ser humano, no sentido de real elemento transformador da sociedade, é ardiloso, autointitulando-se humanista e humanitário, quando em verdade, é um amoral ou imoral; ao se apossar da democracia e subvertê-la aos seus caprichos, elegendo como sua marionete e bucha de canhão, o oportunista Lula, um homem do povo “para fazer o trabalho sujo”, por apoiar e promover a apologia às drogas, ao aborto, à ideologia de gênero, entre outras aberrações, cujo o lema é igualdade e justiça social para todos, todas e todes. É pusilânime, mas ardiloso manipulador das massas incultas.
A maioria atéia, agnóstica ou simplesmente, “párias espirituais”, resolveu arregimentar Jesus Cristo como “o maior comunista que já existiu na Terra”. Como assim? A Cristo, a salvação é indefectível, e não coletiva, não era afiliado a nenhum partido político, não pregava a “Revolução Socialista”, tampouco tinha armas de fogo. Assim, é um falastrão. Não passa de um patético supremacista intelectual e moral de esquerda populista, ousando ditar o comportamento identidário e ideológico para o conjunto da sociedade.
A minha solitária e difícil cruzada, quase Inglória, é denunciar publicamente a burguesia socialista, o paradoxismo de suas ações, atos e comportamentos, estes sim, verdadeiramente, antidemocráticos.
Antes as minhas idiossincrasias, que não têm a audácia de doutrinar nem manipular ninguém.
O PROGRESSISTA
