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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > OCEANO OU MAR, DE LAMA
Rogerio Reis Devisate

OCEANO OU MAR, DE LAMA

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 17 de maio de 2025 às 17:18
Por Rogerio Reis Devisate 10 horas atrás
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Rogerio Reis Devisate Advogado. Defensor Público/RJ junto ao STF, STJ e TJ/RJ. Palestrante. Escritor. | Foto:Arquivo Pessoal.
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Foi Carlos Lacerda quem falou em mar de lama. Quem se lembra deste nome? Foi dono do jornal Tribuna da Imprensa, deputado federal e governador da capital do país, quando esta ficava no Estado da Guanabara. No início da vida, era comunista, mas, rompendo com aquela doutrina, filiou-se à UDN – União Democrática Nacional. Nas páginas do seu jornal e na tribuna parlamentar, fez intensa oposição ao Getúlio Vargas, a quem acusou de governar num “mar de lama”. Fez a chapa esquentar após o Atentado da rua Tonelero, ocorrido em 5 de agosto de 1954, do qual saiu ferido e no qual morreu o Major Rubem Vaz, um dos militares que, voluntariamente, fora do expediente, fazia a sua segurança. A crise virou um tsunami e levou Vargas ao suicídio.
Desde então, muita coisa mudou. À época, a sede do governo federal ficava no Palácio do Catete, hoje um belíssimo museu na cidade do Rio de Janeiro. Ainda não existia Brasília, para onde o governo se mudou em 1960, tendo, agora, sede no Palácio do Planalto. Não sei se lá tem porões, instalações que eram comuns nos prédios antigos, como o Palácio do Catete. Todavia, isso não importa, pois Carlos Lacerda não mencionava a arquitetura do prédio da sede do governo, quando falou do “mar de lama”. Era ao governo Vargas que se referia.
Hoje chamaríamos de “fake news” as acusações de Lacerda. Todavia, mais do que pensar em depuração de denúncias de corrupção ou afins, o seu foco era o aproveitamento da oportunidade para desgastar Getúlio Vargas e tentar tomar o poder, algo que só não ocorreu em 1954 pelo advento do suicídio varguista – efetivamente o seu último ato de natureza eminentemente político. Todavia, mais ou menos com os mesmos atores (Carlos Lacerda, Brigadeiro Eduardo Gomes e outros) o golpe se concretizou em 1964, com a derrubada de João Goulart e a implantação de um governo militar.
A expressão “mar de lama” voltou a circular nos jornais anos depois, pelo surgimento de novos escândalos republicanos, como os que atingiram o governo Collor – gerando a já clássica charge de 1992, feita por Novaes, para a Agência Sindical – e o Mensalão, dentre outros.
Lama, simbolicamente, todos sabem o que é. Não há necessidade alguma de se explicar o que significa. O bom senso tem todas as respostas.
Mar já admite uma explicação. Os mares são menores que os oceanos, cercados por terras, tendo ou não pequena ligação com oceanos. Dentre eles, estão o Mar Morto e o Mar Mediterrâneo. Ao contrário, os oceanos são imensos. Portanto, em termos de grandeza, os oceanos são muito, muito maiores que os mares.
Como já se diz que a questão das fraudes no INSS enlameia o governo federal, automaticamente a memória resgata a expressão “mar de lama”, que entrou para a história no último governo Vargas. Afinal, a situação dos pequenos malfeitos imputados ao chefe da segurança de Vargas nem de longe pode ser comparada a essa situação imensurável do INSS e dos mais de 6 bilhões de reais desviados dos aposentados e pensionistas! Se lá era um “mar de lama”, questões maiores teriam dimensão oceânica.
Pesquisa da Quaest, divulgada em 12 de maio de 2025 e feita no período de 21.4 a 07.5, indica que o escândalo do INSS supera, em atenção do povo e importância, outros temas relevantes contemporâneos, como a crise do PIX, o estado de saúde do ex-presidente e a questão da Anistia.
Isso pode significar que a pauta da “defesa da democracia” tenha sido sucedida pela “pauta da corrupção” no senso comum do povo brasileiro, extremamente religioso, lembrando que há dito popular que declama que “a voz do povo é a voz de Deus”.
A dimensão dos 6 bilhões e 300 milhões se diz ser a maior desde os anos 1990, quando tivemos o impeachment do Collor e as ruas ficaram cheias de gente protestando contra a corrupção. Quem ainda se lembra dos “caras-pintadas”.
Curiosamente, hoje, estão quietas a comunidade, a sociedade, as pessoas. Talvez já nem se importem tanto, pelo costume com tantos e sucessivos problemas de corrupção, na nossa história republicana. Pode ser, também, que temam protestar nas ruas, como, com liberdade, puderam fazer os “caras-pintadas”, afinal, hoje, protestar pode equivaler a ser golpista.
Noutro prisma, as contas públicas governamentais fecharam o ano de 2023 com déficit de 230 bilhões. Em 2024, foram 43 bilhões. Matéria do Senado Notícias, da Agência Senado (16.4.2025), se refere a trabalho do Instituto Fiscal Independente (IFI), projeta que o governo federal terá, em 2025, déficit primário de 64,2 bilhões, referindo-se a algo maior em 2026: 138 bilhões de reais. A questão é complexa e está além da mera soma matemática. Mesmo assim, se apenas somarmos esse contexto, de 2023 a 2026 teríamos algo em torno de 477 bilhões de reais… de insuficiência de recursos. Quase meio trilhão de reais, em 4 anos – dos quais cada um de nós, cidadãos, somos devedores. Afinal, quando os governos erram, a conta fica com o povo.
Uma curiosidade: após governar o país por 15 anos, Vargas encontrou um país diferente no seu último governo, com questões estruturais e políticas distintas. O mundo pós-Segunda Guerra também não mais era o mesmo. Isso guarda alguma semelhança com o que ocorre no país, pois parece que o atual governo federal parece deslocado frente aos desafios contemporâneos. Um sinal interessante ocorreu com a ausência do presidente em evento comemorativo do 1º de Maio, Dia do Trabalho. Como um presidente, eleito por um partido que representaria os trabalhadores, não comparece a evento tão significativo?
Por outro lado, enquanto aqui se fala em defesa da democracia, a chefia do governo foi à Rússia, onde participou de evento com ditadores e – até – “criminosos de guerra” (como se lê em O Globo, 13.5.2025).
Criticou-se o anterior presidente do Banco Central brasileiro, por taxa de juros na casa de 10,5% (“Não precisamos de juros altos”, foi dito pelo Presidente da República, registra InfoMoney, em 01.7.2024). Todavia, após a mudança na presidência do Banco Central, acabou de ser fixada a maior taxa de juros dos últimos vinte anos (como, em 08.5.2025, registra o Conselho Federal de Economia): 14,75% ao ano.
A realidade dos fatos nem sempre aceita os discursos. De mais a mais, aguardamos as cenas dos próximos capítulos, especialmente no tema que, agora, é o foco das notícias e do interesse da população.
Os próximos meses são importantes para o povo, que aguarda, ansiosamente, que o governo e a justiça apresentem os peixes graúdos e miúdos que vier a pescar, nesse mar – ou oceano – relacionado às fraudes do INSS.

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Rogerio Reis Devisate 17 de maio de 2025 17 de maio de 2025
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