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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > Putin preocupado.
Gil Reis

Putin preocupado.

Gil Reis
Ultima atualização: 15 de fevereiro de 2025 às 23:26
Por Gil Reis 3 meses atrás
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Gil Reis -​ Consultor em Agronegócio | Foto: Arquivo Pessoal.
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A maior preocupação é com a economia.

Entre os países mais preocupados com o comando dos EUA por Trump é a Rússia que se destaca em razão da promessa de campanha do novo presidente em acabar, rapidamente, com o conflito com a Ucrânia. Diante da crise econômica provocada pela guerra no leste europeu o país já entra fragilizado em qualquer negociação com o novo líder do ocidente e esta é a razão da preocupação de Putin. O Presidente Trump, durante a campanha, não usou meias palavras ao ameaçar a Rússia. Ameaçou claramente afirmando que além das sanções econômicas iria mais longe se preciso fosse.
Os americanos sempre foram muito duros com as sanções econômicas contra determinados países sem nenhuma preocupação sobre os efeitos colaterais para o resto do mundo. A Agência Reuters na matéria “Putin está cada vez mais preocupado com a economia da Rússia, enquanto Trump pressiona por acordo com a Ucrânia”, publicada em 23 de janeiro de 2025 e assinada por Darya Korsunskaya, Guy Faulconbridge e Gleb Stolyarov, desnuda as razões da preocupação de Putin. Transcrevo trechos.
“O presidente Vladimir Putin está cada vez mais preocupado com as distorções na economia russa em tempos de guerra, no momento em que Donald Trump pressiona pelo fim do conflito na Ucrânia, disseram à Reuters cinco fontes com conhecimento da situação. A economia da Rússia, impulsionada pelas exportações de petróleo, gás e minerais, cresceu fortemente nos últimos dois anos, apesar das várias rodadas de sanções ocidentais impostas após a invasão da Ucrânia em 2022.
Mas a atividade doméstica ficou tensa nos últimos meses devido à escassez de mão de obra e às altas taxas de juros introduzidas para combater a inflação, que se acelerou devido aos gastos militares recordes. Trump, que retornou ao cargo na segunda-feira, prometeu resolver rapidamente o conflito na Ucrânia, o maior da Europa desde a Segunda Guerra Mundial.
Esta semana, ele disse que mais sanções, assim como tarifas, sobre a Rússia são prováveis, a menos que Putin negocie, acrescentando que a Rússia estava caminhando para “grandes problemas” na economia. Um assessor sênior do Kremlin disse na terça-feira que a Rússia não recebeu até agora nenhuma proposta específica para negociações.
A Rússia, é claro, está economicamente interessada em negociar um fim diplomático para o conflito, disse Oleg Vyugin, ex-vice-presidente do Banco Central da Rússia, em uma entrevista, citando o risco de distorções econômicas crescentes à medida que a Rússia acelera os gastos militares e de defesa.
Poucos dias antes da posse de Trump, o governo do presidente cessante dos EUA, Joe Biden, impôs o mais amplo pacote de sanções até agora contra as receitas de petróleo e gás da Rússia, uma medida que o conselheiro de segurança nacional de Biden, Jake Sullivan, disse, daria a Trump vantagem em quaisquer negociações ao aplicar pressão econômica sobre a Rússia.
Após contrair em 2022, o PIB da Rússia cresceu mais rápido que o da União Europeia e dos Estados Unidos em 2023 e 2024. Este ano, no entanto, o banco central e o Fundo Monetário Internacional preveem um crescimento abaixo de 1,5%, embora o governo projete uma perspectiva um pouco mais otimista. No ano passado, a Rússia obteve seus ganhos territoriais mais significativos desde os primeiros dias da guerra e agora controla quase um quinto da Ucrânia.
Putin acredita que os principais objetivos da guerra já foram alcançados, incluindo o controle da terra que conecta a Rússia continental à Crimeia e o enfraquecimento das forças armadas da Ucrânia, disse uma das fontes familiarizadas com o pensamento do Kremlin. O presidente russo também reconhece a pressão que a guerra está causando na economia, disse a fonte, citando ‘problemas realmente grandes’, como o impacto da alta taxa de juros em empresas e indústrias não militares.
A Rússia aumentou os gastos com defesa para uma alta pós-soviética de 6,3% do PIB este ano, respondendo por um terço das despesas orçamentárias. Os gastos foram inflacionários. Junto com a escassez de mão de obra em tempos de guerra, eles aumentaram os salários.
A frustração de Putin ficou evidente em uma reunião do Kremlin com líderes empresariais na noite de 16 de dezembro, onde ele repreendeu altas autoridades econômicas, de acordo com duas fontes que têm conhecimento das discussões sobre a economia no Kremlin e no governo.
Uma das fontes, que foi informada após a reunião, foi informada de que Putin estava visivelmente descontente após ouvir que o investimento privado estava sendo cortado devido ao custo do crédito.
O Kremlin divulgou os comentários introdutórios de Putin elogiando os negócios, mas não identificou nenhum dos participantes empresariais na reunião, em sua maioria a portas fechadas. A Reuters confirmou com uma fonte que a governadora do Banco Central, Elvira Nabiullina, não estava presente.
Na quarta-feira, Putin disse em comentários televisionados aos ministros que havia discutido recentemente com líderes empresariais os riscos de uma diminuição na atividade de crédito para o crescimento de longo prazo, em uma aparente referência à reunião de dezembro. Alguns dos empresários mais poderosos da Rússia, incluindo o CEO da Rosneft, Igor Sechin, o CEO da Rostec, Sergei Chemezov, o magnata do alumínio Oleg Deripaska e Alexei Mordashov, o maior acionista da siderúrgica Severstal, criticaram publicamente as altas taxas de juros.
Nabiullina enfrentou pressão para não aumentar mais as taxas de dois dos banqueiros mais poderosos da Rússia — seu ex-chefe, o CEO do Sberbank, German Gref, e o CEO do VTB, Andrei Kostin — que temiam que a Rússia estivesse caminhando para a estagflação, disse uma fonte com conhecimento das discussões sobre a economia. Nabiullina, ex-assessora econômica de Putin que também foi sua ministra da Economia, é uma das mulheres mais poderosas da Rússia: ela atua como governadora do banco central desde junho de 2013 e três fontes disseram que Putin confia nela.
Poucas semanas depois de enviar tropas para a Ucrânia em 2022, Putin propôs que Nabiullina assumisse um terceiro mandato como chefe do banco central. O mandato dela termina em 2027.”
O leitor não precisa concordar com o publicado pela Reuters, qualquer pessoa tem consciência que uma guerra fragiliza a economia de um país, o próprio Estados Unidos tem tido a sua economia fragilizada com a sua participação nas diversas guerras ao redor do mundo. Tiveram recursos desviados da educação, saúde, desenvolvimento científicos e de diversas atividades inerentes ao estado.
O Presidente Trump assumiu o governo com o desafio de organizar a casa. Para Putin, que já provou o que queria provar e já conquistou o que queria conquistar o final do conflito com a Ucrânia seria vantajoso. Não somente para ele e sim, também para os países afetados pelas sanções impostas à Russia. Acredito que o maior desafio de Trump é superar a vocação americana de guerrear.
“Mas, às vezes, não importa quantas medidas alguém tome nem quanto esteja disposto a fazer concessões, a guerra nem sempre pode ser evitada” – A coroa de ossos dourado vol. 3, Jennifer L. Armentrout, escritora americana.

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