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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Yuri Alesi > SOCIALISMO: UMA RECEITA PARA O FRACASSO
Yuri Alesi

SOCIALISMO: UMA RECEITA PARA O FRACASSO

Redação
Ultima atualização: 24 de agosto de 2025 às 08:21
Por Redação 16 horas atrás
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Imagine um mundo onde todos são iguais, sem pobreza, sem exploração, onde o Estado cuida de tudo e a prosperidade flui como um rio infinito. Essa é a promessa sedutora do socialismo, uma utopia que encanta intelectuais, jovens idealistas e líderes carismáticos há séculos.
Ao longo da história, foi proposta a propriedade coletiva dos meios de produção, o planejamento centralizado da economia e a redistribuição forçada de riqueza para eliminar desigualdades, além de promover a justiça social, a prosperidade para todos e garantir acesso pleno a direitos básicos e colocar o “povo” no centro das decisões.
Soa nobre, não é? No papel, a ideia parece irresistível. Mas a realidade mostra que, sempre que colocado em prática, o Socialismo não só fracassou, como arrastou nações inteiras para a miséria, para a repressão e, em muitos casos, para o completo colapso econômico.
Karl Marx e Friedrich Engels, em seu Manifesto Comunista de 1848, pintaram um paraíso onde o proletariado derrubaria o capitalismo e construiria uma sociedade sem classes. Mas na prática, onde foi implementado, o socialismo se transformou em um pesadelo autoritário. Por quê? Porque ignora a natureza humana: sem incentivos individuais, sem inovação livre e com o Estado controlando tudo, a motivação evapora, a corrupção explode e a escassez vira norma.
Começando pelo maior experimento socialista, a União Soviética (URSS). Fundada em 1922 após a Revolução Bolchevique de 1917, sob Vladimir Lenin e depois Joseph Stalin, a URSS prometeu o “paraíso dos trabalhadores”. Mas o que veio foi o terror. A coletivização forçada das fazendas nos anos 1930 causou a Holodomor na Ucrânia, uma fome induzida que matou entre 3 e 7 milhões de pessoas – deliberadamente, para quebrar a resistência camponesa. Stalin’s gulags, campos de trabalho forçado, engoliram milhões mais, com estimativas de 18 milhões de prisioneiros e 1,5 a 1,7 milhão de mortes só nos anos 1930-1950.
Some a isso, perseguição política, ausência de liberdade e uma economia sufocada pela burocracia estatal. O regime soviético nunca conseguiu oferecer qualidade de vida à população. Em 1991, colapsou sob o próprio peso.
O economista austríaco Ludwig von Mises, em sua obra Socialism (1922), defendia que sem preços de mercado não há como realizar o cálculo econômico. Em outras palavras, quando o Estado controla tudo, a economia se perde porque não existem sinais reais de valor. Esse “problema do cálculo econômico” gera o desconhecimento sobre como saber o que produzir, quanto produzir ou para quem produzir. Resultado? Escassez e/ou desperdício.
Já Friedrich Hayek, prêmio Nobel de Economia em 1974, em sua obra intitulada: O Caminho da Servidão (1944), demonstrou que a centralização do poder econômico pelo Estado inevitavelmente leva à perda de liberdades individuais. E o que começou com a promessa de igualdade na União Soviética terminou em gulags, perseguições políticas e milhões de mortos. O Socialismo, segundo Hayek, não é apenas inviável economicamente, mas também perigoso politicamente, pois precisa de repressão para se sustentar.
Outro exemplo emblemático, foi a construção do Muro de Berlim, em 1961. A Alemanha Oriental, socialista, ergueu o muro não para impedir a entrada de pessoas, mas para evitar a fuga de seus próprios cidadãos para o lado ocidental, capitalista e democrático.
Entre 1961 e 1989, milhares de alemães arriscaram a vida para atravessar a fronteira em busca de liberdade. O muro caiu em 1989, símbolo do fracasso socialista. A cena emblemática mostrou para onde as pessoas corriam: para o lado capitalista, em busca de oportunidades que o Socialismo negava.
Como bem disse o filósofo George Santayana, “aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo”. O muro é a prova concreta de que o Socialismo, quando testado, não retém seus cidadãos pela felicidade, mas pela força.
Mais próximo a nós, temos o caso de Cuba, a “joia” socialista do Caribe. Após a revolução de Fidel Castro em 1959, nacionalizações e planejamento central prometeram igualdade. Realidade? Economia estagnada. PIB per capita de US$ 9.477 em 2023, mais racionamento de comida e energia. Milhões fugiram em botes para os EUA capitalista.
Comparado ao período pré-Castro (capitalista), em 1958, Cuba era a 3ª economia mais rica da América Latina; hoje, é uma das mais pobres. Fomes recorrentes, como nos anos 1990 após o colapso soviético, quando o “Período Especial” deixou cubanos comendo gatos e ratos. O socialismo isolou Cuba, enquanto vizinhos capitalistas como Costa Rica prosperam com PIB per capita de US$ 13.199 e liberdades.
Como dizia o filósofo Thomas Sowell, um dos mais influentes pensadores contemporâneos, “o Socialismo funciona apenas em dois lugares: no céu, onde não precisam dele, e no inferno, onde já o têm em prática”.
Ainda, temos a Venezuela, um exemplo mais recente e chocante. Detentora das maiores reservas de petróleo do mundo, o país até os anos 1990, era a nação mais próspera da América Latina: PIB per capita de US$ 10.000 em 1998, superior à média global. Sob Hugo Chávez (1999-2013) e Nicolás Maduro (atual), o “socialismo do século XXI” nacionalizou indústrias, impôs controles de preços e redistribuiu riqueza. Consequências? Hiperinflação de 1 milhão% em 2018, PIB caindo 75% desde 2013, fome afetando 90% da população em 2019. Mais de 7 milhões de pessoas fugiram do país.
Hoje, enquanto o país vizinho, a Republica Cooperativa da Guiana, segundo a Revista Exame (2023) teve seu PIB aumentado em 44,1%, sendo a economia que mais cresceu no mundo desde a pandemia.
Não podemos esquecer da península coreana. Coreia do Norte contra Coreia do Sul, um mesmo povo, uma mesma cultura, duas realidades completamente opostas. Ao norte, socialismo, isolamento, repressão e fome; ao sul, capitalismo, liberdade e prosperidade. A diferença entre as duas Coreias é a comprovação empírica dessa tese.
Do colapso da URSS, da queda do Muro de Berlim, ao desastre venezuelano, da miséria cubana ao regime cruel da Coreia do Norte, a história é clara: sempre que os povos tiveram a escolha, fugiram do Socialismo. Sempre que experimentaram a liberdade de mercado, prosperaram.
Mas, afinal, por que o Socialismo sempre fracassa? A resposta está em sua própria essência. O modelo parte do princípio de que o Estado deve controlar os meios de produção, distribuindo riquezas de forma “igualitária”. Só que, ao retirar o incentivo individual, elimina-se também a inovação, a produtividade e o esforço. Economias socialistas transformam cidadãos em dependentes do governo, sufocam a criatividade e afastam investimentos. Além disso, para manter o sistema, regimes socialistas invariavelmente recorrem à repressão.
A própria ciência política demonstra a inviabilidade do Socialismo. O teorema da escolha pública, desenvolvido por James Buchanan (Nobel de 1986), explica que burocratas e políticos, assim como empresários, também agem movidos por interesses pessoais. Ou seja, transferir poder para o Estado não elimina o egoísmo humano, apenas o concentra em mãos de poucos, criando corrupção e autoritarismo.
Para Thomas Sowell, “o Socialismo é uma ideia tão boa que precisa ser imposta à força”
Por fim, haverá alguém que se levantará para falar da China, como um case de sucesso. De fato, o país teve um crescimento econômico impressionante nas últimas décadas. Mas há um detalhe que os socialistas omitem: o crescimento chinês não se deve ao Socialismo, e sim às reformas de mercado iniciadas por Deng Xiaoping em 1978. Ao abrir zonas econômicas especiais, atrair investimento estrangeiro e permitir certa competição privada, a China deu um passo rumo ao capitalismo, ainda que sob rígido controle estatal.
Entretanto, a China, está longe de ser um modelo de liberdade ou justiça social. Não há eleições livres, não há liberdade de imprensa, não há direitos trabalhistas efetivos. O Partido Comunista controla cada aspecto da vida: da internet ao mercado de trabalho. O trabalhador chinês não escolhe livremente onde e como investir seu talento, e greves independentes são reprimidas. Além disso, como alertava Milton Friedman: “sem liberdade econômica plena, a liberdade política não floresce”. O sucesso chinês é, portanto, uma manipulação, crescimento a custa da liberdade.
Portanto, diante dos exemplos históricos, das análises econômicas e das teorias políticas, uma conclusão é inevitável: o Socialismo é uma receita para o fracasso. Ele não funciona — nem nunca funcionou. A promessa de igualdade se converteu em miséria coletiva; a utopia virou ditadura; e a busca pela justiça social terminou em repressão e escassez, promete futuro, mas destrói o presente.
Enquanto isso, países que abraçaram o capitalismo, mesmo com seus desafios e imperfeições, demonstraram que é nele que reside a capacidade de gerar riqueza, criar oportunidades e elevar o padrão de vida de seus cidadãos.

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