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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Carlos Lobato > Tartarugalzinho: liderança, escolhas públicas e a reinvenção do poder local
Carlos Lobato

Tartarugalzinho: liderança, escolhas públicas e a reinvenção do poder local

Carlos Lobato
Ultima atualização: 14 de dezembro de 2025 às 01:48
Por Carlos Lobato 4 horas atrás
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Reduzir a história recente de Tartarugalzinho à simples continuidade política de uma mesma família é uma leitura apressada e, em certa medida, injusta com a complexidade do processo vivido pelo município. Embora três prefeitos compartilhem o mesmo sobrenome — Altamir Rezende, o pranteado “seu” Mineiro, seu irmão Almir Rezende e, agora, Bruno Mineiro —, a experiência administrativa local revela menos uma sucessão automática de poder e mais uma sucessão de projetos que responderam a tempos, desafios e exigências distintas.

Altamir “Seu Mineiro”governou em uma fase fundacional, quando o desafio central era dar forma ao município, garantir serviços mínimos e estabelecer vínculos de confiança entre o poder público e a população. Almir, advogado, assumiu em um contexto diferente, ampliando a institucionalidade da gestão e fortalecendo os mecanismos legais e políticos de interlocução. Já Bruno Mineiro não herda apenas um sobrenome, mas assume uma cidade inserida em um novo ciclo histórico, no qual planejamento, indicadores e eficiência passaram a ser critérios centrais de avaliação pública.

A eleição e a reeleição de Bruno Mineiro ajudam a relativizar a ideia de continuidade automática. O voto que o reconduziu ao cargo não foi apenas um gesto de fidelidade familiar, mas uma resposta concreta da sociedade a resultados percebidos no cotidiano. Em tempos de forte escrutínio social, redes digitais ativas e maior exigência por políticas públicas eficazes, a legitimidade se constrói menos pelo passado e mais pela entrega.

Sob sua gestão, Tartarugalzinho passou por uma inflexão clara de prioridades. A decisão de colocar a educação infantil no centro da agenda pública — elevando-a à primeira prateleira do Brasil, não decorre de tradição política, mas de uma escolha estratégica e contemporânea. Investir na primeira infância, estruturar creches, valorizar profissionais e alinhar práticas pedagógicas às melhores referências nacionais é uma agenda que dialoga com o futuro, não com heranças.

O mesmo raciocínio se aplica ao ciclo de obras que transformou o município em um canteiro permanente de intervenções. A formação técnica de Bruno Mineiro, engenheiro civil, imprime um método próprio de governar, baseado em planejamento, execução e integração entre políticas públicas. Trata-se de uma gestão que se sustenta menos em carisma histórico e mais em racionalidade administrativa.

Assim, a permanência do sobrenome Mineiro no comando do Executivo municipal não pode ser lida de forma linear. O que se observa é uma reinvenção do poder local, em que cada gestão respondeu a um tempo histórico específico. No caso atual, a liderança de Bruno Mineiro se legitima pela capacidade de produzir resultados mensuráveis, projetar o município nacionalmente e reposicionar Tartarugalzinho como referência em políticas públicas, especialmente na educação infantil.

Mais do que continuidade, o que se vê é uma ruptura qualificada com o passado: a passagem de uma política de sobrevivência para uma política de desenvolvimento. E é nesse movimento, mais do que no sobrenome, que reside a força da atual gestão e a razão de sua aprovação popular.

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