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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > UM TEATRAL e IRRESPONSÁVEL BRASIL
José Altino

UM TEATRAL e IRRESPONSÁVEL BRASIL

José Altino
Ultima atualização: 19 de julho de 2025 às 18:35
Por José Altino 4 horas atrás
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Como se não bastasse os tormentosos meandros do judiciário nacional, nos surge agora a figura do procurador geral, de uma dita e diferente justiça, muito em discussão nos últimos tempos. Paulo Gonet, este o nome do novo personagem.
Paulo Gonet.
Não se consegue encontrar explicações que possam aplacar a imensa curiosidade, de como pode um país hoje tão formidável quanto o nosso, um dos maiores provedores da subsistência humana no mundo, ainda se sabendo existir um povo, cuja mansidão e alegrias são exemplares, se permite conduzir por exercícios e estruturas políticas/jurídicas tão estranhas quanto inseguras.
Este próprio judiciário, varrido por vendaval de escândalos, que o tem assolado em diferentes lugares, e, parece, mesmo em todas as unidades da federação. De vendas de sentenças a perdão de multas em crimes confessos julgados e condenados, obtendo sanções, envolvendo e causando perplexidades, segundo publicado, até relações maritais profissionais nas mais altas Cortes.
Incrível nunca se encontrar razões, sequer bom senso, que possam colocar limites a ondas avassaladoras de suspeições em parcialidades, vantagens outras, inclusive a ganhos políticos; muito envergonhando homens do passado como ainda presentes, que se tornaram dolorosas exceções vexadas, a procura de e da seriedade dos homens togados. Apequenou se o conceito Nação…
Onde andará a confiança, o respeito àquela categoria sobre a qual nenhuma dúvida jamais deveria ou poderia pairar? Não mais se sabe… parece que tudo sumiu nas brumas de uma idiota embriaguez política total, onde não mais se discute a bem e firmeza estrutural da Nação brasileira. Todos, voltados à fome do poder ao ganho de cada um, e inusitadamente simpatias pessoais e partidárias.
A JUSTIÇA AGONIZA…
Nas agitações, temos solto, com grande séquito pelas ruas, um ex-mandatário, que com loucura, vaidade extremada inconsequente irresponsabilidade, parecendo não querer encerrar o confronto e embate perdido em urnas. Não lhe importando o comprometimento da necessária serenidade nacional a estabilização e progresso. Ainda que, para isso tenha que torcer àquele que ocupa a presidência, hoje, em lugar que considera seu, faça péssimo governo e arrebente o país. Esquecendo-se que qualquer deles, que venha a arrebentar o país estraçalha a Nação como um todo.
Por outro lado, está aí o resultado que o grande corruptor nacional, Fernando Henrique Cardoso deixou de herança para o povo brasileiro, a furiosa sanha em busca de reeleições. Essa merda corrompeu o melhor ou qualquer outro sentimento de espírito nacional. Não interessa, o a negociar, tem é que se ganhar a qualquer custo, e custe o que custar.
Não é novidade termos, na presidência, aquele que compra votos com bolsa família, bolsa escola, bolsa cadeia, bolsa picanha, e mais grave, perpetuando também a odiosa invenção em comprar as vontades do congressuais com mensalões e outros penduricalhos, como as famigeradas emendas.
Voltando ao novo ator na política de hoje, o Excelentíssimo Procurador Geral da República, que vindo para participar da caçada ao açodado candidato inconformado, mas que antes de entrar com suas denúncias e pareceres a respeito do crime que ninguém sabe e ninguém viu de “golpe de estado”, permitiu vazar tudo aquilo que seria de sua lavra, mostrando ter um agente x9 das revistas em quadrinhos em seu gabinete.
O mais interessante disso tudo é que a impressão causada, é que antes do procedimento jurídico impetrado pela Procuradoria Geral da República, ela foi buscar o compadrio, senão o apoio, da poderosa rede de televisão. A impressão com a qual o telespectador ficou, é que antes que qualquer magistrado lesse a peça, o povo poderia proceder antecipados julgamentos pelas “mal traçadas linhas da televisão”.
São coisas que a história já demonstrou não darem certo. A própria Revolução Francesa tão famosa e já banhada por séculos de idade, comprova o que se torna julgamentos por tribunas populares. Nem ela repleta das maiores inteligências e pensadores modernos da história humana pôde resistir a tudo que aconteceu a seguir. Até as cabeças deles acabaram por rolar, curiosamente quando passou a existir no mundo até uma posição transformada em ideologia política com o nome de esquerda. A merda e esbórnia foram totais. Mas como diriam os bons mineiros, exemplo “dum, num serve prouto”.
E os responsáveis pelas maiores estruturas do país de hoje, não se dão conta, cegos que estão, sem olhar aos interesses da Nação brasileira pelas estripulias desses dois senhores passageiros temporários tão menores do que ela própria.
Será que alguém em toda esta Nação não enxerga que o Sr. Bolsonaro assim como o Sr. Presidente, são hoje pequenas figuras no cenário internacional perto do peso e influência econômica que essa nossa Nação atingiu?
É dever se pensar maior e enxergar em horizontes mais largos.
O problema maior do americano (Trump), além de sofrer presença de maior mercado de consumo interno, um desvairo, é com a retirada do dólar como moeda de câmbio internacional.
O retorno do ouro a parâmetro de troca, leva o dólar a sarjeta, enxotado em negociações, por países produtores, também altamente consumidores, ex-aliados, compradores de combustível, como China, Arábia Saudita, Rússia, Turquia e europeus.
Trump sabe que existem infinitamente mais dólares soltos por suas máquinas impressoras mundo afora que internamente. Só com a possibilidade de seus retornos a economia deles entrará logo em recessão. E nós aqui preocupados com dois políticos temporãos que bons ou maus ventos haverão de levar levando-os ao esquecimento, desastre ou quem sabe em escaninhos escondidos da memória.
O interessante é que parece que ignorantes e iluminares brasileiros não percebam que todos, BRICS junto, deixaram o “esperto” Lula falando sozinho. E não vai ser Trump que irá se permitir mostrar a verdadeira preocupação, pois faria que incontinente a maior das verdades viesse à tona.
Sinal de novos tempos em comércios mundiais. Parecendo que tão somente nossos administradores maiores não percebem, se permitindo apequenar tudo em homens de lendas fugazes e passageiras.
Daí a cá os bloqueios econômicos norte-americanos e capitalistas a países econômica e politicamente divergentes se tornaram praticamente pouco eficazes. Vide Venezuela, Rússia e outros tantos que não alcançaram a potência de produzir alimento humano como nosso Brasil.
Mas, o assunto que gostaria de estar tratando não seria nem este devaneio acima, mas sim essa pérola circense da justiça nacional. Há uns anos atrás em capa da revista de maior circulação, estava estampado “ACELERA, FACCHIN”. Uma chamada de capa até bonita, se estivéssemos no autódromo ou se o tal Facchin não fosse um ministro do Supremo Tribunal Federal. E isto traduz bem o moderno fator da justiça nacional usar as muletas dos meios de comunicação, muitas vezes até em benesses de melhores penduricalhos; pelo menos de boas vontades.
Realmente o fato deste país aliar antecipadamente a imprensa antes de feitos em julgado, tem retirado do cidadão brasileiro a seriedade de seu necessário concurso.
Falando em bola ou com Facchin, poderíamos estarmos todos a brincar com tudo, menos com judiciário nacional ainda mais o brasileiro que não é de passar raiva e adora um circo.
O que falta à condução da pátria é cultura e muita. Talvez até curiosidade, ainda senhora absoluta mãe da inteligência e sabedoria. Predicados que nunca nos permitem soluções a fazer sem prévio conhecimento ou mesmo entendimentos nas aplicações das justas razões. Inclusive as impostas pelas leis e justiça.
O assanho da justiça que agora se presencia como um televisivo conto teatral, produz exageros e contradições, sempre trazendo de volta excessos maiores e prejuízos a Nação.
Talvez, a Paulo Gonet, numa plateia abrigada em cobertura lonada, Rui Barbosa, também se dirigindo com simplismo aos brasileiros, diria: “sem a segurança de isentos e justos juizados, não haverá sequer buraco de tatu para o cidadão se acoitar”.
Reminiscências exemplares: Penitenciária Agrícola de Roraima- manhã de 20/fevereiro/1985. Encarcerado, fui inesperadamente acordado em solitária, onde, por acreditar na liberdade do ir e vir, estava enjaulado. Gritos advindos de andares administrativos inferiores explodiram em meus ouvidos. Ninguém menos que o diretor da mesma, Jacir Cruz, chegado das folgas carnavalescas, bradava ao telefone com alguém a quem chamava General, alternando governador: “sou o diretor e não admito isolamentos ou incomunicabilidade neste prisional. Se caso me demita”
O isolado era eu… e tais homens, como Cruz, não mais existem.
Nestes tempos sombrios de alta corte judiciária policialesca, se reinstala o criminoso silencio, buscando incomunicabilidade entre nacionais.
Valha-nos Deus… se ainda for possível nos cuidar.

Belo Horizonte/Macapá – 20/07/2025

José Altino Machado

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