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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > Venezuela Desnuda
José Altino

Venezuela Desnuda

Redação
Ultima atualização: 27 de dezembro de 2025 às 19:04
Por Redação 3 horas atrás
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Início década dos setenta, chega ao comando do Comar-1 em Belém, o ten. Brigadeiro do Ar Camarão. Assumiu com gosto e gás. Eu frequentador abelhudo, tempos notáveis de aviação sem radares e GPS, volta e meia lá buscava algum apoio. Principalmente porque àquela ocasião, militares eram os únicos companheiros das poucas atividade extrativistas no interior amazônico.
Contam como fora lenda, que tendo o governo Central(militar) em 1967 criado o primeiro grande Parque indígena, o Tumucumaque, que abrangia zona fronteiriça, necessitavam com urgência la construir uma pista de pouso.
Porém, à época, como ainda hoje, quem sabe fazer aeródromos, se assim os podemos chamar, de machados, pás e picaretas em selva bruta, são garimpeiros, milicos os queriam fazer a tratores. Aí começou uma história um tanto confusa, valendo o talento e esperteza de Camarão.
Olhem bem gente, dizem, dizem, que como a Boing havia lançado os famosos helicópteros CH 47 Chinook e corriam mundo para vende-los, nosso Brigadeiro, logo pediu uma demonstração. Só para ver se eram bons como apregoado e tal e tal…
A amostragem dos bichões, seria transladar com segurança os tratores Caterpillar D-6, ilesos, para o coração do parque recém-criado. Comunidade originária envolvida: os Tiriós.
Os dragões voadores da Boing se saíram muito bem. Nenhuma falha, pane ou risco corrido.
Agora gente, outra vez “dizem”, tratores na mata, pista de pouso iniciada, Ten. Brigadeiro do Ar sem nenhum sorriso sequer amarelinho esclareceu:- bem laika nós laikou muito, mas money que é gud, nóis num rave”. A fabricante foi-se um tanto aborrecida, mas a pista ficou pronta e Camarão tomou gosto.
Como seu comando abrangia toda a Amazonia, se mandou para Roraima, que também como o parque, território entregue aos cuidados da Força Aérea Brasileira.
Primeira providência, atendendo aos desafios adquiridos, construir uma pista na fronteira com a Venezuela. Nem mais tão novo nessa “engenharia”, com ajuda de melhor geografia e homens experientes, nada demorou. Beleza de pista para aviões de até médio porte.
A comemoração do feito durou pouco e a Boing se não riu, sentiu-se um pouco vingada. O Brigadeiro às expensas do erário brasileiro construíra a pista em território venezuelano. Não muito, mas reconhecidamente deles uma vez que o tratado de limites elaborado e assinado por Dom Pedro bem dizia, água correu para cá, nosso, correu para lá de vocês. Quer dizer, sempre o divisor hídrico.
E assim perdemos uma excelente obra de engenharia, perfeita aos propósitos de guardiões de fronteiras, que transpôs espaço, tempo e custo.
Se ao Brasil proveito não houve, ao país vizinho teve, por assentar a base Parima B e a mim, pelo que poucos anos mais tarde pude aprender:-
Quando voando baixo tempo ruim, não conseguia meio aos montes, entrar para pouso em uma pista por mim construída, conhecida pelo nome de Cassiterita seu minério mais presente, a três quilômetros daquela mesma fronteira.
Carregado, pesado mesmo e não querendo retornar hora e meia, conhecedor da Parima, 10 minutos, para la alternei, acreditando ter explicações a dar e ainda tolerar a usual arrogância venezuelana. Que surpresa…
Embaixo de chuva intensa me recebe a porta do avião, um ainda desconhecido Coronel, comandante militar do Estado do Amazonas, venezuelano, de nome Hugo Chaves.
Esclarecimentos dados de porque estar ali, avião vistoriado, minha arma recolhida, fui “invitado” ao café. E lá aconteceram mais de duas horas de papo construtivo e esclarecedor do mundo instituído por Simon Bolivar.
Com avião e arma, de lá sai com compreensão totalmente diferente do que imaginava ser apenas uma inteira esnobe Venezuela.
Só então percebi que o maior problema deles para conosco, inclusive nos considerando miscigenados de segunda classe, era tal qual o deles próprios. Onde descendentes dos submetidos povos originários, 76% da população, nenhum acesso tinha às riquezas, educações aprimoradas e sequer a oficialatos superiores a coronéis nas forças armadas.
Acontecia controle total de eurasianos, descendentes de europeus e seus parceiros norte-americanos. Nenhuma abertura maior a eles de escolas de níveis superiores, sequer ensino para lida da economia, trabalhos e cultivo do campo.
País bastante modernizado e povão com pouca cultura para dirigi-lo. Modelo apropriado da abandonada África colonial, em plena América do Sul e em tempos ditos modernos.
Quanto a isso, Deus deu-me a oportunidade de conhecer tal problema em Moçambique. Campo de refugiados, mais de vinte mil almas a morrerem de fome, em uma fazenda com tratores, arados e colheitadeiras. Tudo parado ao tempo, faltando apenas a sapiência humana para a operação de produção ao sustento.
O revolucionário Chavez, não chegou ao poder, mas aninhos a frente, o candidato Hugo Chavez, eleito o fez. Um pouco dosado pela vingança, ameaça constante a prudência humana, partiu para cima. Tangidos, eurasianos dominantes da economia escafederam-se, e com eles os até então intocáveis norte-americanos.
Estes últimos, com o sentimento que nada deles é tomado, declararam incontinente bloqueio ao país e a seu novo sistema. Acompanhando a América do saudoso Lincoln, aderiram todos, sob controle econômico do dólar; restando apenas seus ditos oponentes, não em economia, mas na política, conhecidos como comunistas e esquerdistas. Fazer o que, o que fazer?
Se lhes falta até cultura para ser um ou outro.
Até a grande diáspora tão explorada é resultado e produto, não so do bloqueio, mas da inoperância cultural. Por sinal, índios como todos ao mundo, não tinham presidentes, ministros e tais, hoje tão corruptas formas de dirigir uma Nação. Eles tinham sim, chefes, conselhos, guerreiros e respeito aos mais velhos.
Algo que aqui tantas Ongs, “artistas e cantores ditos intelectuais” para fazer bonito, dizem defender. Mas, lá é Venezuela, com a maior reserva de óleo combustível e gas do mundo. O que deu a vacilo a ingresso em questões de política, a secular premiação de valores a serviço da humanidade
O mais grave é a inércia política e presencial das conduções latinas-americanas perante as ameaças externas até da ORDEM MUNDIAL, na base do, se não me der eu tomo e ainda oferecer prêmio a morte daquele que acredita ser seu empecilho.
Quanto a nosso país, também uma pena sua condução não haver encontrado, embora os tenhamos, executivos com cultura e saber para adentrarem a questão e trazer, não só ao espaço sul-americano, mas ao mundo dito organizado, o que é tão necessário a paz mundial, O RESPEITO.
Não só os Estados Unidos, mas bem parece que muitos não se apercebem que Venezuela é uma perigosa questão explosiva de etnia e que toda e qualquer solução ao aventado conflito, deverá sim, ser internamente resolvido e observada a latente realidade venezuelana.
A simples e brusca queda de aparentemente, um único homem, imposta por forças estrangeiras, movidas por particulares interesses, não promoverão retorno ao passado, devendo ainda criar absurda e longeva desestabilização, não somente internas, mas com estilhaços a todo continente.
Tempos e gerações haverão de correr trazendo consequências algo parecidas as provocadas pelas diferentes etnias e culturas árabes/judaicas. Como lá, assumirão de vez:- GUERRAS SEM HONRAS, ÓDIOS E DESORDENS…

BH/GV/Macapá, 28/12/2025

José Altino Machado

Nota: o Ten. Brigadeiro do Ar João Camarão Telles Ribeiro *08/06/1906- +07/04/2000 foi um dos melhores comandantes militares, em sua passagem pela Amazonia.

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Redação 27 de dezembro de 2025 27 de dezembro de 2025
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