Tornou-se mesmo inacreditável o irresponsável poder em demolir uma nação de tanta perspectiva e grandioso futuro pela frente.
Por incrível que nos pareça, até no circo do futebol que sequer é criação brasileira, e sim inglesa, o desmanche tem sido praticamente total no que se refere ao desporto. Tornou-se meta ambiciosa de muita gente, por lhes parecer “diversão” ou apenas uma fogueira de emoções aos latinos corações brasileiros, pouco importando acabar-se dessa maneira.
Um glorioso passado transformado em gananciosas ilusões.
Não há explicação cabível a se pagar o que hoje se paga aos atores envolvidos no que seria um esporte. Os próprios jogadores já não vibram tanto com vitórias. Na verdade, seu time é composto a dois, ele e a tesouraria do clube. O futebol embora tornado competição olímpica, na verdade tem se mostrado fonte inesgotável de riquezas e fraudes.
Curiosa essa liberdade futebolística, já que em nosso país são proibidos jogos de azar, impedimento que se acreditava estendido a qualquer outra finalidade feita através de apostas, ao futebol exceção.
Como se não bastasse tomar conhecimento, que a ”véiarada” do país estava sendo roubada, surfando ausências legais atropeladas por politizadas Supremas leis, criadas a atendimentos políticos e com ignorância de saber, permiti ilegalidade maior, deixando existir azarado jogo viciante, de nome: “tigrinho”.
Que administração executiva e jurídica estranha agora temos. Há muitos e muitos anos escrevi artigo sobre este próprio presidente que agora “diz mandar” no país.
Em seu primeiro mandato, o mais notável foi a excelente administração que aquele então jovem fez, sendo que hoje acredito que possa não ter sido ele, mas sim seus criadores.
Ninguém nem por memoria se dá conta dos tantos e grandes empresários que aquele então moço fez brotar no Brasil, fugindo ao domínio da fidalguia econômica paulistana. Centenas de novas oportunidades e ocupações foram criadas. Nordeste, existem dois, um antes dele e outro hiper avançado depois dele.
E o mais importante:-
Aquela sua administração, teve a capacidade, por uma visão futurística em fazer-nos ser um dos primeiros países do mundo a reconhecer a comunista república popular da China como economia de mercado aberto. Contrariando norte-americanos, gregos e troianos, acertou na mosca.
E os resultados estão aí, embora ele próprio possa ter se esquecido. Essa antes ignorada China tornou-se o maior parceiro econômico de nosso país e uma formidável garantia que nossos melhores produtos sempre terão preferencias por aquela gente.
A criação daquele que se dizia esquerdista no governo, foi tão formidável que hoje causa curiosidade, qual o mais correto sistema? Por um lado, um colosso econômico como os Estados Unidos da América, democracia capitalista que investiu no trabalho, homem/hora, indústria, agricultura, e em sua máquina de guerra.
Por outro lado, A China, país de população absurda maior de três vezes maior que a norte americana, sendo obrigada a manter o rigor das leis para pôr fim a diferentes castas sociais. Comunista, regime político no qual nem muito acredito, mas para eles parece ter dado certo. investem também no homem, mas com maior empenho na cultura, instrução e educação.
Bem chineses, lá vão ocupando tudo e a todos, mas jamais se envolvendo em nossa política interna.
Curioso, deste elogiado presidente citado, que para chegar ao segundo mandato tenha abandonado todo elenco capacitado que estava em sua volta, abraçando de vez o populismo, ainda copiando o mau exemplo do antecessor.
Foi como ele próprio disse:- “fui contra, mas já que aprovaram, vou experimentar dessa bichinha”, se referindo a própria reeleição.
E aí começou novo picadeiro circense da política nacional, e com alto custo. Aluno aplicado daquele que sucedia, logo, logo, adveio o grande desastre do mensalão. E a seguir ignorando o que seria nepotismo, compadrio ou apadrinhamentos deu início a cega distribuição de responsabilidades administrativas a despreparados sem nenhum talento para os cargos propostos. Foi emprego com cabide e sem cabide para tudo quanto é lado. Uma pesada demolição de passado que se propusera maravilhoso.
Fazendo que brumas daquele presente, encobrissem o orgulho sentira ao assistir quando o presidente da potência americana, se curvando ao cumprimentá-lo dizer:- “então este é o cara…”.
Terminando esta segunda rodada, já tão sem brilho, comete pecado maior. Irresponsavelmente, indica a sucedê-lo, usufruindo de toda sua força política pessoal e da máquina governamental, postulante cuja honradez não discuto, mas totalmente desqualificada a dar continuidade ao cargo maior da administração nacional.
Nem tempinho passado, já lá vem novamente um Congresso negociador, sem mensalão, mas navegante em e por emendas orçamentárias, que sem maiores razoes substitui a “presidenta”, por vice ambicioso.
Experientes sabem, que exageros, sempre atraem exageros maiores. Na resposta, até então órfã de lideranças apareceu “político” representando seletiva maioria brasileira que exige competência e trabalho. Como acontecera durante o regime militar, quando então a intelectual oposição encontrara apenas certo dirigente sindical, opositores do momento, em sua vez, encontraram deputado de quatro mandatos, aparecido que só. Tenente aposentado por força da justiça militar, com soldo de capitão.
Como se sabe, quem nasce para tenente dará trabalho como presidente; e não deu outra… excessos de cá, voltando excessos de lá. Caminhando à derrota, fez gerar vencedor.
A curiosidade maior por exibida pelos dois, foram que ambos tomaram as rédeas de seus criadores.
O formidável agravante em todo esse período foi o envolvimento político de nosso judiciário. Inegavelmente lá estão indivíduos de notável saber, mas por outro lado, muitos daqueles, maioria, nivelados a condutas políticas e princípios outros condutores da moralidade daqueles que os indicaram.
Por fim, ainda essa semana, registrou-se uma decisão que acaba com o instituto da boa-fé em comportamentos humanos, comerciais, relações a fisco e ao Estado e até a direitos normais de qualquer cidadão brasileiro. Nem mesmo em tempos de império, não éramos considerados criminosos ou de má-fé até trânsito em julgado.
Acabou-se o famoso “em dúvida pró réu” Somos hoje considerados nacionais bandidos, até que Ministros do Supremos decidam voltar a nos respeitar.
Tal referência é feita, por decisão exarada pela nossa Corte Maior em relação a um ativo financeiro e do qual hoje mundialmente, impera como o maior desejo em tê-lo como denominador maior de moeda planetária.
Deixando provado em dias que seguem, que quanto mais “Trump-alhada” acontecer, mais será procurado.
Muito por isso e tais ignorâncias do a ser, somos Nação cercada de países com legislações quanto a esse metal, conhecido como ouro, que dizem, não perguntar nem como ou de onde veio. O recolha e contabilize.
Obedecida a segunda Lei reguladora da Constituição…
O OURO FOI TORNADO ATIVO FINANCEIRO. DEVENDO SER MANTIDO SOB CONTROLE ABSOLUTO DO BANCO CENTRAL DO BRASIL. FICANDO PARA ISSO INSTITUÍDO QUE DTVMS ABRANJERIAM AQUELE SETOR. SENDO RESPONSAVEIS, POR SUA LEGALIZAÇÃO. UMA VEZ REGISTRADA SUA AQUISIÇÃO ATRAVES DA IDENTIFICAÇÃO DO VENDEDOR A ORIGEM SE QUESTIONADA SERIA, POR OUTROS ÓRGÃOS HABILITADOS A TAL FIM.
Atendendo a partidos políticos e preservacionistas únicos de vidas próprias em prejuízo de vidas alheias, nossa Corte acaba por entregar por definitivo um dos maiores bens naturais de nosso país a mãos não merecedoras, a países e economias estrangeiras e por que não, às formidáveis facções criminosas instaladas inclusive por diversos poderes de nossa república.
A condução da pátria não tem se apercebido, que temos trilhado as veredas da destruição política e social de nosso admirável Brasil.
Belo Horizonte/Macapá-11/05/2025
Jose Altino Machado
Nota do Autor
A legislação reguladora pôs Constituição de 1988 foi de autoria e cuidados dos Senadores Constituintes: Pedro Simon-RS-Esperidião Amim-SC e Ronan Tito+-