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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > Como será o nosso futuro construído pelos extremistas climáticos?
ColunistaGil Reis

Como será o nosso futuro construído pelos extremistas climáticos?

Gil Reis
Ultima atualização: 21 de agosto de 2022 às 01:35
Por Gil Reis 3 anos atrás
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Todos os seres humanos almejam um futuro promissor sem retrocesso civilizatório, com energia abundante barata, a continuação do processo evolutivo, alimentos para todos, sem guerras e sem crises humanitárias. Como casar todos estes objetivos sem efeitos colaterais danosos? Creio que se deve seguir a orientação do poeta e dramaturgo inglês John Heywood: – Um casamento é mais do que quatro pernas nuas sobre uma cama. Este é um conselho que devemos seguir não apenas em relação às soluções climáticas.

Por mais sábios e instruídos que sejam os cientistas, autoridades e extremistas climáticos nenhuma medida pode ser implementada em desfavor da humanidade. Temos que nos conscientizar que ‘hoje estamos construindo o amanhã’. Afinal qual o futuro desejável? Retrocesso civilizatório, falta de evolução, fome, crises humanitárias e guerras? A política de pretensa salvação planeta com o sacrifício da humanidade não é o que sonhamos para o nosso futuro. Para quem salvaremos o planeta se sacrificarmos os seres humanos?

Passo a transcrever trechos do artigo publicado em 9 de agosto de 2022, pelo site Climate etc, “Política climática apocalíptica versus pós-apocalíptica”, assinado por Judith Curry:

“Todos querem energia barata, abundante, confiável, segura e limpa. Embora os combustíveis fósseis tenham alimentado o progresso humano no século 20 e início do século 21, há uma forte razão para reduzir nossa dependência de combustíveis fósseis para energia – independentemente de seu impacto nas concentrações atmosféricas de CO 2 e na qualidade do ar e da água. A mineração de combustíveis fósseis tem custos econômicos e ambientais grandes e contínuos. Combustíveis fósseis se tornarão cada vez mais caros para extrair no século 22. A guerra russa na Ucrânia destaca a vulnerabilidade das cadeias de fornecimento de combustíveis fósseis e os picos de preços à instabilidade geopolítica.

Há muitas razões para apoiar um novo sistema de energia (independente das emissões de CO 2) que preparará o terreno para o progresso humano global no século XXI. Aqui estão algumas considerações para os sistemas de energia do século XXI, delineadas em termos de valores e riscos/perigos. A transição energética do século XXI pode ser facilitada com o mínimo de arrependimentos por:

# Aceitar que o mundo continuará precisando e desejando muito mais energia – a austeridade energética, como na década de 1970, está fora de questão.
# Aceitando que precisaremos de mais combustíveis fósseis no curto prazo para manter a segurança e confiabilidade energética e facilitar a transição em termos de desenvolvimento e implementação de novas tecnologias mais limpas.

# Continuar a desenvolver e testar uma gama de opções para produção de energia, transmissão e outras tecnologias que abordam os objetivos de diminuir o impacto ambiental da produção de energia, emissões de CO 2 e outros valores sociais

# Usando as próximas duas a três décadas como um período de aprendizado com novas tecnologias, experimentação e tentativa e erro inteligente (deixe o “vórtice verde” funcionar), sem as restrições de metas de curto prazo para CO 2

No curto prazo, lançar as bases para a eletricidade com zero carbono é substancialmente mais importante do que tentar eliminar imediatamente o uso de combustíveis fósseis. África deve poder desenvolver os seus próprios recursos de gás natural. A transição deve se concentrar no desenvolvimento e implantação de novas fontes de energia limpa. A transição não deve se concentrar na eliminação da eletricidade de combustíveis fósseis, pois precisaremos de muito mais energia para suportar os materiais necessários para energia renovável e armazenamento de baterias e construção de usinas nucleares, bem como para apoiar um número crescente de veículos elétricos e bombas de calor.

A construção de energia eólica, solar e gás natural pode alimentar a transição, mas essa combinação provavelmente não sobreviverá à concorrência de novas e melhores tecnologias que se tornarão disponíveis nas próximas décadas. A pressão por energia renovável baseada no clima – eólica, solar, hídrica – parece um pouco irônica para mim. Uma das principais motivações para a transição dos combustíveis fósseis é evitar o clima extremo que supostamente está associado ao aumento dos níveis de CO 2. Então, por que sujeitar nosso suprimento de energia aos caprichos das secas de água, secas de vento, gelo e incêndios florestais? De qualquer forma, o crescimento da energia renovável tem sido um benefício substancial para as empresas de previsão do tempo do setor privado que apoiam o setor de concessionárias de energia elétrica.

A transformação do setor de energia elétrica exigirá insumos consideráveis de matérias-primas, incluindo terras raras e metais semi/preciosos e materiais estruturais como cimento, aço e fibra de vidro. Além da quantidade de energia necessária para minerar, processar e refinar esses materiais, alguns materiais críticos estão concentrados em poucos países, o que mudará a dinâmica geopolítica.

Adam Smith na Riqueza das Nações (1776) aponta o caminho para uma política climática pós-apocalíptica.

“Nós nos dirigimos não à sua humanidade, mas ao seu amor-próprio e nunca falamos com eles sobre nossas próprias necessidades, mas sobre suas vantagens”.
Há um crescente apoio a uma política climática que aproveita o interesse próprio esclarecido, em vez de se concentrar na austeridade. Em outras palavras: cenouras, não paus.”

Como afirmou Millor Fernandes – pensar é só pensar – e aduzo ‘raciocinar’ é que são elas. Enquanto as campanhas deslanchadas pelo braço climático da ONU implementadas pelos extremistas climáticos apoiados pelas ONGs fazem pensar e induzem ao pânico. Já articulistas como Judith Curry nos conduzem a reflexão e nos fazem raciocinar. A reflexão e raciocínio são muito importantes na medida que enveredamos pelos prós e contras do que é divulgado pela grande mídia ocidental.

É extremamente humilhante quando percebemos que estamos sendo tratados como seres descerebrados e manipuláveis. Não devemos esperar que alguns grandes veículos de comunicação mudem de comportamento, dependem de patrocínio e as verbas são biliardárias. Precisamos dar um ‘salto de qualidade’ raciocinando sobre o que é divulgado e deixar de acompanhar dando audiência a tais veículos de comunicação.

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Gil Reis 21 de agosto de 2022 21 de agosto de 2022
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