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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Dra Denise Morelli > Criança mal educada. O que fazer?
Dra Denise Morelli

Criança mal educada. O que fazer?

Dra Denise Morelli
Ultima atualização: 2 de março de 2024 às 18:46
Por Dra Denise Morelli 1 ano atrás
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O comportamento de uma criança pode demonstrar muita coisa. Todos já nos deparamos com crianças e adolescentes conhecidos pela desobediência constante, pelo jeito ríspido de tratar outras pessoas, por algo que demonstre uma falta de educação na interação social. Embora a maioria encare esses episódios como algo relacionado à criação, a verdade é que boa parte desses casos pode estar ligado também ao Transtorno Opositivo Desafiador (TOD).


O Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) é uma condição responsável por comportamentos que costumam se manifestar momentos de raiva, insubordinação, teimosia constante, hostilidade, sentimento de vingança e uma grande dificuldade em obedecer a regras.


Ao longo da infância e da adolescência, a pessoa passa por momentos bastante delicados na vida escolar, familiar e em qualquer espaço coletivo por conta de aspectos comportamentais. A presença de indivíduos com TOD em fase escolar pode levar a muitas ocorrências dentro da instituição, além de desarranjos intensos no relacionamento aluno-professor. No ambiente familiar, este jovem causará desunião, sensação de desprezo pelos demais, má adaptação aos conselhos e pouco engajamento para atividades de interesse coletivo.


Uma criança ou adolescente extremamente opositores, desafiadores, que discutem por qualquer coisa, que não assumem seus erros ou responsabilidades por falhas e que costumam sempre se indispor com os demais de seu grupo ou de sua família de maneira a demonstrar que a cada situação será sempre difícil convencê-los, mesmo que a lógica mostre que suas opções estão evidentemente equivocadas, tal quadro leva a severas dificuldades de tempo e de avaliação para analisar regras e opiniões alheias e intolerância às frustrações, gerando reações agressivas, intempestivas, sem qualquer diplomacia ou controle emocional.


Sintomas
Os sintomas do transtorno desafiador opositivo costumam ter início no período entre a pré-escola e o ensino médio. Comportamentos característicos dessas crianças incluem:
• Discutir com adultos
• Perder a calma fácil e frequentemente
• Desafiar ativamente regras e instruções
• Importunar outras pessoas deliberadamente
• Culpar terceiros por seus próprios erros
• Ficar com raiva, ressentido e ser facilmente perturbado
• Ser cruel e vindicativo


Eles sabem a diferença entre o certo e o errado e sentem-se culpados quando fazem algo de gravemente censurável. Muitas delas não têm habilidades sociais.


Como lidar com Transtorno Opositivo Desafiador?
Ao perceber os primeiros sintomas de TOD, é importante que os pais procurem especialistas em psicologia, psiquiatria e neuropediatria. O tratamento para o problema é multidisciplinar e exige tratamento médico, suporte escolar e psicoterapia comportamental. Confira algumas dicas para lidar com o problema:


Estabeleça uma unidade entre pais e educadores
Os pais precisam falar a mesma língua e devem permanecer sempre atentos para evitar que um desautorize o outro. É fundamental que existam regras claras para a rotina da criança e que ambos entrem em um acordo para a condução e aplicação dessas regras, principalmente se os pais não moram juntos. Mesmo separados, os pais precisam alinhar suas ações para driblar o problema. Isso também precisa ocorrer no ambiente escolar e, nesse sentido, estar sempre em contato com os professores e coordenadores é fundamental.


Seja objetivo e claro com as regras
É preciso ser direto, claro e objetivo ao dar ordens e estabelecer regras. Olhar nos olhos, evitar a agressividade e assumir uma postura firme são atitudes que ajudam a diminuir o comportamento de oposição da criança, estimulando que ela entenda a importância de respeitar as regras e as figuras de autoridade.


Seja exemplo
Os adultos servem de modelo para as crianças, que repetem os comportamentos dos pais. É importante manter um ambiente familiar organizado e marcado por afeto e respeito, de modo que a criança tenha referências saudáveis.


Elogie mais
Muitas vezes, os castigos e punições se mostram ineficazes. Em vez de apelar para eles, faça o possível para elogiar os acertos e ressaltar as características positivas da criança. Sempre que possível, explique para a criança os motivos de suas decisões, fazendo com que ela entenda as razões de determinadas regras e escolhas.


É válido ressaltar que conviver e conhecer as preferências, gostos e momentos gostosos junto da criança são excelentes para auxiliar na interação e aumenta o vínculo afetivo. Este, por sua vez, tem o poder de induzir a uma adesão, um engajamento desta criança a cumprir regras e rotinas pré-definidas pelo cuidador, pois ela tende a se sentir recompensada;


Concluindo
A psicoeducação ou treinamento da equipe escolar (professores, gestores e outros colaboradores do ambiente letivo).


A incidência dessas atitudes faz com que, muitas vezes, essa criança ou adolescente seja até evitada por um grupo de pessoas, sendo delegada ao isolamento. Mas sabiam que isso pode ser trabalhado? Existe tratamento para que pais, professores e todas as pessoas possam conviver de forma harmoniosa com as crianças e adolescentes com TOD.

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Dra Denise Morelli 2 de março de 2024 2 de março de 2024
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