A existência é feita com os fios invisíveis das experiências, dos encontros e dos desencontros Nada, absolutamente, pode ser coincidência, apesar de parecer.
Quem nunca se deparou com algo, aparentemente, aleatório? Algo que, num olhar mais detido, revela-se uma peça interligada de um quebra-cabeça maior.
O fascínio que as coincidências exercem intriga aquele que explora seus significados mais profundos, senão, vejamos:
Sincronicidade
Vinda de Carl Gustav Jung, o termo “sincronicidade” descreve o fenômeno das coincidências significativas que não se explicam pela lógica da causalidade, posto não terem relação direta, impactando, porém, de toda sorte, aqueles que as experimentam.
Seria um reflexo da conexão profunda entre a mente humana e o universo? Coisa que Jung acreditava. O sentimento, conforme ensinam os budas e as filosofias milenares, são o wifi, para o que Jung avaliou como conectividade, na dança cósmica.
Uma História
Qualquer ser humano, minimamente atento, disponibilizaria exemplos marcantes, ao longo da própria história, a respeito das inesperadas semelhanças entre seus hábitos emocionais e seus padrões existenciais
Pode ser um referencial de infância, um fundo de poço, uma partida inevitável e inesperada, qualquer dessas tramas traz a representação de um momento de introspecção ou cotejo da realidade que o cerca e de sua perspectiva sobre isso.
Coincidência e Reflexão
O maior poder delas é a obrigação de fazer sua vítima refletir sobre o destino, sobre suas vulnerabilidades inocentes, sobre o fatídico livre-arbítrio e, também, sobre a natureza da realidade.
O que esses “eventos aleatórios” têm de propósito oculto? São simples produtos do acaso? Desafiados nessas questões, as profundezas do espírito humano ressentem do vazio materialista e cartesiano.
Coincidências e Narrativas
Se houvesse um único conselho ao homem, deveria ser: cuidado com as narrativas! Elas podem ser usadas de diversas maneiras.
Podem servir como um elemento que impulsiona o bem de quem conta – e o bem no sentido de benéfico, independente do bem moral, culturalmente aceito.
Podem também ser usadas para criar momentos de reflexão e autoconhecimento, forçando os humanos em espírito a questionar o curso de suas vidas.
É válido lembrar que a coincidência serve como ponto de partida das obsessões dominantes no ser e isso deveria valer o título de mapa da mina, guiando o protagonista a percepção de seu próprio caráter e de suas relações sociais.
A Escuridão das Coincidências
Diante de conflitos e tensão em uma história, é bom considerar que não é o destino caprichando provocações e infelicidades, repetidamente e a todo custo, contra alguém. Uma série de encontros “casuais” gera dilemas e confronto emocional impactante. Do contrário, qual a finalidade da vida?
Pessoalmente, sobre as Coincidências
Mensagens do universo interno orientando em direção a um fluido cósmico em caminho específico, escolhido por cada ser espiritual, antes da vinda para cá, gerando interpretação única e kármica reagindo e compreendendo as coincidências que cruzem meus caminhos.
Mistério
Seja como impulsionadora, consciente ou não, a coincidência merece a reflexão do sujeito que a recebe.
Fontes de conflito, focos de narrativas e rainhas da imprevisibilidade são elas que tornam a vida e a vida digna de grandes mistérios.
Quem nunca se deparou com algo, aparentemente, aleatório? Algo que, num olhar mais detido, revela-se uma peça interligada de um quebra-cabeça maior.
O fascínio que as coincidências exercem intriga aquele que explora seus significados mais profundos, senão, vejamos:
Sincronicidade
Vinda de Carl Gustav Jung, o termo “sincronicidade” descreve o fenômeno das coincidências significativas que não se explicam pela lógica da causalidade, posto não terem relação direta, impactando, porém, de toda sorte, aqueles que as experimentam.
Seria um reflexo da conexão profunda entre a mente humana e o universo? Coisa que Jung acreditava. O sentimento, conforme ensinam os budas e as filosofias milenares, são o wifi, para o que Jung avaliou como conectividade, na dança cósmica.
Uma História
Qualquer ser humano, minimamente atento, disponibilizaria exemplos marcantes, ao longo da própria história, a respeito das inesperadas semelhanças entre seus hábitos emocionais e seus padrões existenciais
Pode ser um referencial de infância, um fundo de poço, uma partida inevitável e inesperada, qualquer dessas tramas traz a representação de um momento de introspecção ou cotejo da realidade que o cerca e de sua perspectiva sobre isso.
Coincidência e Reflexão
O maior poder delas é a obrigação de fazer sua vítima refletir sobre o destino, sobre suas vulnerabilidades inocentes, sobre o fatídico livre-arbítrio e, também, sobre a natureza da realidade.
O que esses “eventos aleatórios” têm de propósito oculto? São simples produtos do acaso? Desafiados nessas questões, as profundezas do espírito humano ressentem do vazio materialista e cartesiano.
Coincidências e Narrativas
Se houvesse um único conselho ao homem, deveria ser: cuidado com as narrativas! Elas podem ser usadas de diversas maneiras.
Podem servir como um elemento que impulsiona o bem de quem conta – e o bem no sentido de benéfico, independente do bem moral, culturalmente aceito.
Podem também ser usadas para criar momentos de reflexão e autoconhecimento, forçando os humanos em espírito a questionar o curso de suas vidas.
É válido lembrar que a coincidência serve como ponto de partida das obsessões dominantes no ser e isso deveria valer o título de mapa da mina, guiando o protagonista a percepção de seu próprio caráter e de suas relações sociais.
A Escuridão das Coincidências
Diante de conflitos e tensão em uma história, é bom considerar que não é o destino caprichando provocações e infelicidades, repetidamente e a todo custo, contra alguém. Uma série de encontros “casuais” gera dilemas e confronto emocional impactante. Do contrário, qual a finalidade da vida?
Pessoalmente, sobre as Coincidências
Mensagens do universo interno orientando em direção a um fluido cósmico em caminho específico, escolhido por cada ser espiritual, antes da vinda para cá, gerando interpretação única e kármica reagindo e compreendendo as coincidências que cruzem meus caminhos.
Mistério
Seja como impulsionadora, consciente ou não, a coincidência merece a reflexão do sujeito que a recebe.
Fontes de conflito, focos de narrativas e rainhas da imprevisibilidade são elas que tornam a vida e a vida digna de grandes mistérios.
