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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > De Yankee.s e Mineirinhos
ColunistaJosé Altino

De Yankee.s e Mineirinhos

José Altino
Ultima atualização: 12 de fevereiro de 2022 às 20:57
Por José Altino 3 anos atrás
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“Yankee go home”. A frase não é minha, e nem nunca poderia ser. Penso diferente, sou de Governador Valadares. Mas, este foi o chavão de campanha nacionalista lançada por extremistas no Brasil na década de 50.

Mas, não para minha cidade, um bocado antes já nos dávamos muito bem com eles, afinal fôramos invadidos e muito pelos interesses daqueles “amigos.”

938/39. Nos chegam com aguçadas necessidades, os norte-americanos. Os recebia a época, uma cidadezinha recém-criada, onde tudo começava. O motivo primordial da vinda deles seria a reforma total da ferrovia. As razões, a grande necessidade de escoamento firme de minério de ferro para a indústria naval norte-americana e mais, os abundantes e estratégicos minérios que possuíamos. A guerra começara “braba”. Nenhuma outra cidade na América Latina, como nós, os receberia e tanto os ajudaria em importantes objetivos aos esforços de guerra.

Nem bem estabelecidos, a águia americana identificou ocorrências magníficas de mica, (malacacheta), e de cristal de rocha. Materiais então, altamente estratégicos ao uso militar. Nunca fomos tão benquistos, como na ocasião. Na boa troca, recebemos a espetacular fundação Rockfeller, criando o SESP, Serviço Especial de Saúde Pública (que germinou um ou dois prefeitos) o projeto e construção do SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto (onde mais tarde a política se divertiria) dando início ao saneamento geral da região. Tinham horror (como dizia colunista local) à malária, à esquiszostomoze ou como falávamos, “chistose”. Éramos ilha de querência e menina dos olhos, do já famoso líder das liberdades democráticas, Estados Unidos da América. Nos adoravam…até que acabada a guerra com ela esvaísse a boa vontade. Apareciam sinais de mudança. Que descuidamos… Embora tais minas de cristais e micas já mostrassem a capacidade produtiva de riquezas outras: pedras semipreciosas. 

Mesmo assim, estava dado o início do que se antes só vinham, agora também iriam…e com os de cá. O tráfego bilateral de gente entre os dois países tornara-se também prospero, em função das propriedades minerais norte-americanas serem agora dirigidas por brasileiros que a qualquer pretexto iam lá levar pedras e prestar contas. E vai gente e vem gente…

No início dos anos 50, Walter Bens levando junto Osvaldo da Ford, que é também de Barros, foram a América num avião e voltaram em outro. Produzindo o primeiro “cabrito” aéreo nacional. A bagunça que os dois aprontaram criou fama e terminologia, Brasileirada. Osvaldo chegou contando que, na volta, perdidos, pousaram em um porta aviões americano. Antes disso, dizia, haviam tentado fazê-lo em outro ponto, desistindo ao perceber que era uma baleia. Aff…

Comentários da epopeia ainda ecoavam, quando para lá partiu o Walquirio Fonseca, que foi primeiro a galgar, de ajudante de barman a maitre e nos melhores restaurantes nova-iorquinos. Estava dada a partida, para que a América se tornasse um grande quintal de nossas preensões.

O saco do Brasil, bem latino, encheu primeiro. Ventos nacionalistas sopravam com força e tudo era “nosso”. Petróleo, automóvel, jornal, revista, até a Globo diziam, era do grupo Time Life. Americanos go home. Nosso país governado então, por um militar gordinho e até simpático, passou a exigir visto, dos “espiões” americanos. O troco nem veio a cavalo, veio a jato, para lá idem. Esqueceram de excluir na bobajada, sua interessada e agora interesseira cidade/irmã. Isto é “nois”.

 Começou o calvário. O Saint Clair o “Qué qué”, já enfrentando pratos na pia da Cabana Carioca em Nova Iorque, Jairo Lessa, reprovado como ajudante de garçom, com sua Chica a tira colo, já faziam todos a América. Chica tem até hoje, miniaturas para coleção de garrafas de whisky, que lhe trazem recordações do valor do suor em trabalho. Messias Caçarola, de lá só voltou morto. Vinaldo Gloria, “King of Miami”, Lucio Tedesco, venerável em Framinghan. Alexandre dizem, despacharam para lá. As más línguas afirmam que foi a concorrência. Todos eles, estrelas bem conhecidas na constelação de GV, que brilham e ainda o fazem sob a bandeira americana… cheios de $US.

Sofreram o diabo, mas, as humilhações que as gerações agora passam, não chegaram a conhecer. Como diz o Camilo Teles:–“O máximo que gastávamos, era sapatos nos tapetes dos aviões da Boeing”. Agora é correndo nos desertos do Arizona e nas fronteiras mexicanas.

Nos dias de hoje, em que novela onde a prevaricação é geral e anárquica, ganhamos imensa fama. Bem mais, que o sofrimento ou o sucesso de centenas e milhares de pessoas que lá venceram ou morreram, poderiam dar.

O triste, é que jamais o Estado brasileiro compareceu para proteger os filhos deste solo, de mãe nem tão gentil, e muito menos para aplacar o desprezo que diplomatas e o departamento, de Imigração americano tem por nós. Lá não foram sequer, contar-lhes nossas histórias comuns, para criar neles um pouco de constrangimento pela má vontade e atitudes até desumanas. Precisavam talvez, lhes dizer, que se não nomeamos sequer um beco de rua, com o nome deles é por incompetência, não por vingança. E que gostamos de comemorar o dia de nossa independência em Nova York, é porque somos exibicionistas e foliões de coração. O dia deles, se não lembramos, é porque somos sacanas mesmo. 

A partida e chegada de uma falada CPI da imigração deveria ser Brasília. Com cultura, inteligência, economia e “esporro” em nossa diplomacia, estaria resolvido…

Esta é uma história interessante, ainda haverei de pedir ao Alexandre Garcia para contá-la. Já disse a ele, avião não dá para trazer a turma de volta, não cabe, tem que ser a esquadra americana… e olhe lá.

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