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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Padre Paulo > DIA DOS FINADOS
ColunistaPadre Paulo

DIA DOS FINADOS

Padre Paulo
Ultima atualização: 30 de outubro de 2021 às 19:19
Por Padre Paulo 4 anos atrás
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Quem de nós nunca foi ao cemitério no dia 2 de novembro? As nossas memórias estão recheadas de lembranças desses momentos tão humanas e tão marcantes em nossas vidas. Mas de onde veio mesmo a tradição do dia dos finados?  Mesmo que o dia dos mortos seja um rito associado à Igreja Católica, a origem do ritual aos mortos pode ser atribuída aos astecas, que faziam homenagens aos seus deuses, entre eles aquele conhecido como o Senhor do Reino dos Mortos, Mictlantecuhtli.

Na Roma antiga, existem relatos de comemorações e cultos dirigidos aqueles que já haviam falecido.  O dia dos finados é precedido pelo dia de todos os santos. O Panteão romano, construído sob o governo de Marcus Agrippa, já fazia reverência à festa de todos os deuses, data e festividade que tempos depois seriam apropriadas e ressignificadas pela Igreja Católica, passando a se denominar “Dia de todos os Santos”.

Para nós, cristãos, o dia dos finados é um dia de fé, esperança e muitas saudades. Já foi um dia mais respeitado. Pairava sobre a cidade um silêncio profundo. A única emissora de rádio, nossa querida “Difusora”, acompanhando o ritual do povo, nos envolvia com um repertório clássico e religioso que transcendia a dor da saudade.

No passado era comum os dois cemitérios da cidade encherem-se de católicos devotos das almas. Velas e terços eram comuns, porém a oração para as almas era algo sagrado.  O dia dos finados era quase que a celebração do reencontro entre mortos e vivos, entre famílias e entre amigos. A cidade inteira acorria com flores e velas para os cemitérios.

Missas eram celebradas, cultos e orações subiam aos céus como suplica e louvor. Quem não se lembra  da chuva que antecedia ao dia dos finados? E a feira formada na frente dos cemitérios? Ricos e pobres levavam flores cultivadas nos quintais ou feitas por mulheres que esperavam ganhar um dinheiro extra. Não importava se as flores e grinaldas eram de plásticos ou não! O que importava mesmo, era a intenção e o sentimento nutrido, por aqueles que choravam, rezavam, riam, relembravam momentos, “causos” e saudades. Tempos bons eram aqueles.

Hoje a violência, os meios de comunicação e as redes sociais apagaram a transcendência do dia. Saíamos do cemitério tarde da noite, já de madrugada. Ninguém tinha medo de nada. Era quase que uma purificação, catarse da dor, da saudade. Era um momento em que o autor da celebração era o próprio povo com suas devoções populares. Tudo mudou!

O medo, a modernidade, o racionalismo e a crise religiosa aos poucos vão transformando esse dia num dia dos esquisitos. Sim dos esquisitos que teimam em buscar nos cemitérios aqueles que já estão em outros planos. Teimam em buscar a paz interior que não encontram no barulho das grandes cidades. Os mortos, meus amigos, eles falam. Não se enganem. Elas falam de vaidades, egoísmo, ilusões, apegos, dúvidas, medos e acima de tudo, do verdadeiro significado da vida. Os mortos nos falam que ali só o que resta são ossos ressequidos. Os mortos nos lembram e gritam que não podemos mais perder tempo. Os mortos falam que todas as vaidades, ilusões e arrogâncias não dignificam nenhuma existência na vida. Remorsos, homenagens e lágrimas devem ser feitas em vida. Por fim meus amigos os mortos nos fazem um alerta. O que você afinal está fazendo da sua vida?

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