O Dia Mundial sem Tabaco foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1987, para promover uma maior conscientização sobre os riscos que o hábito de fumar.
A maioria das pessoas já está cansada de saber os prejuízos que o cigarro é capaz de oferecer. Câncer de pulmão, impotência sexual e até mesmo problemas cardiovasculares estão entre os principais efeitos do tabagismo. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o ato de fumar todos os dias pode ser considerado uma doença crônica.
Segundo a OMS, o tabagismo é responsável direto e indireto – já que fumantes passivos também sofrem com o mal – pela morte de aproximadamente oito milhões de pessoas por ano no mundo.
Mesmo cientes de todos esses prejuízos para a saúde e dispostos a largarem o vício, é comum encontrar fumantes que não conseguem abandonar o tabagismo. Isso pode ter, inclusive, causas psicológicas envolvidas.
“Ao fumar, a pessoa ativa regiões do cérebro e experimenta sensação de compensação, de prazer e, exatamente por isso, o ato de fumar costuma ocorrer quando a pessoa está sobrecarregada, com estresse ou agitada. A pausa do trabalho, o cafezinho no serviço e outros pontos da rotina passam a ser acompanhados do cigarro – que acaba associado à sensação de alívio para muitas pessoas”, explica a coordenadora e professora do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera de São Bernardo do Campo, Sueli Cominetti Corrêa.
De acordo com a psicóloga Sueli Corrêa, existem algumas dicas para auxiliar no processo deixar o cigarro?
1. Mude o ambiente: retire maços e isqueiros dos lugares onde costuma fumar para não estimular o desejo sem perceber. Essa é uma forma de fazer o cérebro perceber que há mudanças de hábitos na sua rotina.
As outras 3 estratégias sugeridas pela especialista você encontra no portal Saúde em Dia.