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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Paula Pavarina > E a democracia, o que é?
ColunistaPaula Pavarina

E a democracia, o que é?

Paula Pavarina
Ultima atualização: 13 de agosto de 2022 às 23:27
Por Paula Pavarina 3 anos atrás
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Em épico advento, alguns navios, comandados por certo capitão, próximo a alguma península, na ponta de uma região continental, aportaram e fundaram a cidade que se tornaria capital de uma futura República. Parecia colônia, porque a finalidade seria garantir o abastecimento dos navios até às suas origens. Algum tempo depois, títulos e terras seriam concedidos aos cidadãos livres, também, conhecidos como proprietários de terras. Outros tantos homens iriam se juntar a esses, o que constituiria adoção generalizada de cultura, língua e, por que não, de força política.

Tais forças, então, ganhariam lados opostos e encorajariam maiores ocupações territoriais e desenvolvimento cultural mais impregnado aqui e ali, dando ensejo a isolamento ou divergências políticas. Sem sombra de dúvida, as autoridades constituídas, do lugar, interviriam, buscando o controle, pouco a pouco, sobrepujando qualquer resquício de autonomia de cada povo.

O melhor caminho para o controle dos “homens livres”, concluiriam, seria cristalizar na mente de cada um a consciência de um destino comum, de um bem maior, onde a preservação do planeta dependeria de contenções isoladas ou isolamentos geográficos, sem íntima conexão com o grupo que contextualizaria a realidade daquele local. Isso! Assim, dividiriam e dessensibilizariam o prestígio de cada cultura ou de cada povo tradicional e se conquistariam missões ou tomar-se-iam medidas drásticas, todas em nome das melhores soluções “legais” que garantiriam o dito futuro da humanidade.

Com menos de 5 tentativas, arriscaríamos falhar em descobrir de que história de conquista, rumo à tão sonhada democracia, estaríamos falando. Que país se acomodaria bem nessas linhas acima? É quase loteria acertar a intenção de quem narra tal episódio histórico, vez que os padrões de conquista territorial muito se assemelham, em nome da democracia, cujo mando é “do povo”, desde a Grécia.

Então, amigo, de lá até cá, o processo democrático teve esse cerne, essa essência. A exemplo disso, na África do Sul, todo mundo era condenado por causa do apartheid. Os sul africanos se separaram, uns atacando os outros, inimizade geral, mais rivais entre si do que contra os brancos. Na eleição, Mandela levou por diferença mínima de votos – em torno de 6% ou 7%, num eleitorado de mais de 5 milhões de votantes brancos e mais de 20 milhões de votantes negros. Quem nos explica sobre essa democracia?

Naquela eleição, houve uma compensação à Mandela por incentivo dos EUA, que alçaram sua exigência em prol da democracia, dando subsídios ao Reinado de lá. Votaram no Mandela. Ganharia Mandela sem apoio? Há quem diga que o branco sairia vitorioso. E o apartheid, quem promovia? Tinham uns ingleses entusiasmados, que queriam tomar as minas… Foram derrotados. Os boers conseguiram derrotá-los. O importante na briga de forças político-econômicas são os acordos resultantes, a divisão das fatias: as minas ficam para vocês, a presidência, para nós, as forças armadas…e assim vai.

E a democracia, o que é? Um homem, um voto? As necessidades nacionais externam-se pelo voto? A quem cabe o poder das decisões que criam guerras e vendem paz? Ao Estado? Quem é o Estado? Quantos Estados têm numa mesma República? São questões mais antigas do que imaginamos. Antigas e insolúveis, quando percebemos uma sociedade totalmente dependente do Estado, dependente do governo. Ao pai, à paternidade, o que restou? A responsabilidade prazerosa de conceder o coito e procriar. Depois, o Estado socialdemocrata se obriga a cuidar da prole e da velhice dos genitores.

E tudo funciona bem, como deve funcionar: a geopolítica e a cultura servem ao Estado e não o contrário. Temos as leis nacionais e federais que estrangulam qualquer processo de maior autonomia cultural. Citemos nosso Código Florestal, cuja relatoria provém do estado de Alagoas, onde a zona densamente habitada pela natureza e por árvores é tão ínfima, comparada à matéria em questão.

Logo, nobre amigo, correndo os olhos sobre o que tramita no Congresso Nacional, referente à Amazônia, é quase piada de mal gosto avaliar as relatorias, que, nem com grande esforço, identificariam- se com os povos daqui. Essas coisas acenam como anda a democracia no Brasil, que vem de encontro às minorias, como no caso dos povos tradicionais da Amazônia.

Sobre a representatividade, só a bancada de São Paulo é maior do que de nossa região amazônica inteira. Em caso de uma ilusória, mas fantástica reunião e junção de uma bancada da Amazônia, elevaríamos nossos interesses, teríamos um bloco, um peso. A realidade, ao contrário, nos mostra que ninguém se junta, é cada um por si, não tem cultura regional para tratar dos nossos assuntos.

Contudo, vamos às eleições, sem tal consciência de que nossos políticos precisam dessa junção, obrigatoriamente, a fim de fazer frente à democracia brasileira. Enquanto “os museus forem cheios de novidades”, cuidando a democracia da vitória sobre o voto, os estados com menos eleitores e sem bancada representativa entre os congressistas nunca terão seus povos representados: ribeirinhos, pescadores, madeireiros, pecuaristas, garimpeiros. Eles nunca, jamais, vão ter chance ou voz, em busca do lícito, da regular atividade produtiva, do desenvolvimento regional e da defesa de culturas locais, porque são minorias sem voz e sem vez, embora, nos estados, onde eles estão, sejam a maioria de nossa democracia.

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