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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Marcos Reátegui > ECOA NA FLORESTA O GRITO DO SILÊNCIO DAS COMUNIDADES TRADICIONAIS: INDÍGENAS, QUILOMBOLAS, RIBEIRINHOS E GARIMPEIROS MORREM NA INDIGÊNCIA E IGNORADOS. SÃO LEMBRADOS APENAS NO PERÍODO ELEITORAL.
ColunistaMarcos Reátegui

ECOA NA FLORESTA O GRITO DO SILÊNCIO DAS COMUNIDADES TRADICIONAIS: INDÍGENAS, QUILOMBOLAS, RIBEIRINHOS E GARIMPEIROS MORREM NA INDIGÊNCIA E IGNORADOS. SÃO LEMBRADOS APENAS NO PERÍODO ELEITORAL.

Marcos Reátegui
Ultima atualização: 28 de agosto de 2021 às 15:30
Por Marcos Reátegui 4 anos atrás
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Conheça mais sobre o trabalho que desenvolvi na página /DepMarcosReategui do facebook. Contribuições e questionamentos serão recebidos através do e-mail [email protected]
 
 
• Até as pedras da Fortaleza de São José de Macapá sabem que neste Estado falta um projeto de desenvolvimento baseado na geração de emprego e renda; que não existe programa social melhor que o trabalho, que gera dignidade à pessoa, o incremento da renda para as famílias, movimenta a economia como um todo e, além disso, promove a cidadania e resgata a esperança num futuro próspero e justo.
 
• Necessário se faz lembrar, em doloroso período de insegurança alimentar e social, como o do momento, que promover o desenvolvimento sustentável dos povos amazônicos, em particular do amapaense, é possível. É possível sem comprometer a biodiversidade, muito pelo contrário, trazendo proteção para o homem e para o meio que ele habita, inclusive no garimpo e para os garimpeiros.
 
• Para isso ocorrer, no entanto, é imprescindível que o setor produtivo funcione. Contudo, isso não ocorre no Amapá, onde proliferam indigentes que integram o grupo de cerca de 90 mil desempregados, concentrados, especialmente, em Macapá, Santana, Vale do Jari, Oiapoque e nas florestas. Nesse contexto, as comunidades tradicionais são as mais afetadas, uma vez que estão no fim da fila das oportunidades. 
 
• Durante meu mandato planejei e executei políticas públicas para desenvolvimento e geração de renda para todos, incluídas as comunidades tradicionais, em sinergia com o espaço amazônico e seu povo. Um exemplo disso foi o projeto “peixe popular”, que revigorei quando Deputado Federal. Através dele, os criadores de peixe do Amapá, dentre eles os ribeirinhos, foram incentivados a se organizarem em cooperativas, isso otimizou a produção e levou pescado de qualidade a preços baixos para a comunidade. Geramos, assim, um ciclo produtivo.
 
• Trabalhei com os caciques das maiores aldeias, entre elas Kumenê e Kumarumã, para desenvolver a exploração racional e inteligente de produtos da floresta, fomentei o debate sobre a hotelaria da floresta (indígena e quilombola) e a instalação da internet pelo satélite geoestacionário – este, no entanto, está abandonado, sem uso. E o não uso do satélite representa e simboliza o descaso do atual governo. Trata-se de um crime privar o povo dos benefícios que teriam com o uso de um instrumento que está aí, pago e instalado, e que tem prazo de validade. 
 
• A virada cultural, outra realização do meu mandato, baseou-se na mesma filosofia de ação: integrar os empreendedores da área cultural ao mercado consumidor local, regional e mundial, por meio de um calendário de eventos que potencializava a cultura do nosso estado, ao mesmo tempo em que promovia mais emprego e renda para as comunidades locais, com o objetivo maior de atrair turistas (consumidores), mais especificamente, europeus e americanos, que viajam nos navios que passam em frente a Macapá.
 
• A virada cultural de 2017 foi o maior ajuntamento de pessoas ocorrido no Amapá. Cerca de 80 mil almas confraternizaram. Católicos, evangélicos, espíritas, e outras religiões, como as de matriz africana, realizaram o maior culto ecumênico da região, numa noite sem nenhuma ocorrência policial. Inesquecível; lembrou o excelente musical Brasileiro: “O Alabê de Jerusalém”.
 
• Esses são exemplos de programas efetivos. Com representantes das comunidades produzimos os projetos e como representante do povo, alocamos recursos para criar condições para que os empreendedores realizassem suas atividades. Com o incentivo adequado, o setor produtivo entrou em ação, ampliou sua atividade e criou oportunidades que geraram renda e esta estimulou o consumo que, por sua vez, deu origem a novos empreendimentos. É o chamado círculo virtuoso, que tanta falta faz ao nosso Amapá. Pena que parou.
 
• Fiquei estarrecido quando membros do MPF do Amapá ingressaram com ação contra a promoção dessas políticas de avivamento cultural e de geração de renda, especialmente, para as comunidades tradicionais. Acredito que os autores não entenderam a efetividade da defesa dos direitos transindividuais homogêneos, pois era em que se constituíam as ações da Virada Cultural Afrodescendente que logramos êxito em realizar. Mas, como em todas as demais ações até hoje impetradas contra mim, essa, também, foi julgada improcedente pelo Poder Judiciário.
 
• Ao longo dos próximos textos, continuarei a apresentar medidas práticas e resolutivas que, acredito, poderão ajudar, e muito, nosso estado a criar as condições para que o drama do desemprego, da falta de oportunidades seja superado, dando ênfase para soluções destinadas às comunidades tradicionais amazônidas. É isso que a sociedade espera dos homens públicos: menos promessas e mais propostas viáveis, e bem administradas, para melhorar a vida das pessoas.
 
• A sociedade como um todo está cada dia mais revoltada e alerta, transbordando indignação que será o catalizador para mudar as pérfidas estruturas de poder que nos governam. Por isso acompanhamos juntos, cada vez mais, as reações à má gestão e ao desvio de recursos públicos. Os governantes dos poderes estão constatando que a política praticada não é mais suportável. Os Sans-culottes do Amapá irão derrubar o Setentrião e adjacências…pelo voto. É questão de tempo! Eu não pagaria para ver!

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