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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Marcelo Tognozzi > Eleitor reclama, mas torce por Lula
Marcelo Tognozzi

Eleitor reclama, mas torce por Lula

Marcelo Tognozzi
Ultima atualização: 30 de março de 2024 às 20:35
Por Marcelo Tognozzi 2 anos atrás
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Passado pouco mais de 1 ano da posse de Lula 3, as últimas pesquisas não trouxeram boas notícias para o presidente e seu governo. Estas pesquisas indicam a percepção de que há um evidente desgaste de material, como se o governo tivesse envelhecido rapidamente. A queda na popularidade do presidente Lula, é uma foto do humor da população, especialmente os brasileiros em idade produtiva, maioria dos eleitores e os maiores descontentes.


É praticamente unânime o sentimento de que Lula até aqui fez muito menos que o esperado. Na pesquisa Datafolha, a última a ser divulgada, os dados estampados no relatório completo (PDF – 965 kB) indicam que, neste momento, 58%, ou 2/3 dos brasileiros, estão frustrados porque apostaram que Lula 3 entregaria mais e melhor. Outros 56% dizem que a vida não melhorou nem piorou; ficou igual ao que era. Ou seja: as pessoas acham que estão andando de lado.


E, aqui, é preciso fazer uma ressalva. Não é simplesmente uma questão de comunicação a qual, por sinal, tem sido conduzida por um profissional da área, o ministro Paulo Pimenta, jornalista de formação acostumado às manhas e artimanhas do ramo. Se Pimenta pode ser considerado o profissional certo no lugar certo, o mesmo não acontece com a ministra da Saúde Nísia Trindade.


Ela certamente tem inúmeras qualidades profissionais, porém tem se mostrado pior do que a encomenda e tenta explicar a tempestade de críticas dizendo ser vítima de machismo. Nísia precisa entender que o eleitor percebe o poder de duas formas: atitude e resultado. No caso dela, não há nem um e nem outro. E mais: será a ministra Simone Tebet vítima de machismo? E a ministra Esther Dweck?


A Saúde tem sido um dos calos do governo Lula 3, com a epidemia de dengue infernizando a vida dos brasileiros, especialmente os mais pobres, que convivem com o mosquito há 40 anos e sabem que a prevenção é o mais importante. Mas isso não foi feito por uma ministra que veio da Fundação Oswaldo Cruz, cujo patrono que lhe empresta o nome ficou famoso justamente por combater o mosquito da febre amarela no início do século 20.


A segurança pública é outro ponto nevrálgico do governo. Está nas mãos do ministro Ricardo Lewandowski, um cavalheiro, culto, elegante, profissional do direito de reconhecida competência. Diferentemente do ministro Alexandre de Moraes, ex-secretário de Segurança de São Paulo, Lewandowski não tem traquejo para lidar com a bandidagem do submundo do crime. Está levando um passeio dos 2 fugitivos da penitenciária de Mossoró (RN) que, sumidos há mais de mês, dificilmente serão recapturados.


Aqui, novamente, faltou atitude e resultado. Junte-se a isso duas ou 3 frases do presidente a favor do bandido que rouba celular ou do cidadão que rouba uma farmácia porque precisa de um remédio, e o estrago está consumado.


Outro ponto é a insistência do ministro Luiz Marinho em mexer com coisas que funcionam bem sem interferência do Poder Público, como a atividade dos profissionais dos aplicativos de transporte ou entregas.


Desde que o governo começou a mexer nesse vespeiro, a maioria esmagadora dos profissionais ficou contra. Dizem que trabalham quando querem, na hora que desejam e sempre recebem em dia. Se acham patrões deles mesmos. E nunca é demais lembrar que um motorista fala com 10, 20, 30 pessoas num dia de trabalho.


Empresários de todos os tamanhos, incluindo os micros, também não estão satisfeitos com o desempenho do presidente: 71% desaprovam. Há muita desconfiança, como mostrou a repórter Raquel Landim ao relatar o clima de decepção com o presidente Lula em artigo publicado no Estadão.


E há ainda a brutal rejeição ao imposto sindical, extinto por decisão do Congresso no governo Temer, que Marinho quer ressuscitar custe o que custar. O preço está ficando alto demais, porque não há trabalhador ou empresário disposto a pagar aquilo que a lei diz que ele não é obrigado a pagar. Aqui, a atitude retrógrada está ditando o resultado.


A ampla maioria dos brasileiros de ambos os sexos, todas as classes sociais, níveis de renda e escolaridade diz que Lula fez pelo Brasil menos do que era esperado. Depositaram uma expectativa gigante e não se sentiram correspondidos. Isso ajuda a explicar por que 1/3 dos eleitores que ganham até 2 salários mínimos avalia o desempenho de Lula como ruim ou péssimo, mesma opinião de 39% daqueles com renda de 2 a 5 mínimos.


Dentre os mais pobres, apenas 40% consideram o desempenho de Lula ótimo ou bom. Para um governo que diz priorizar os pobres, isso é um problema. Não vi as pesquisas qualitativas, mas um presidente que viaja muito e está focado todo o tempo na agenda internacional pode estar passando a sensação de que, para ele, os assuntos da política internacional são mais importantes do que as questões domésticas.


O presidente da República é o político mais experiente em atividade. Entre a política sindical e a política partidária já se vão 50 anos de estrada. É dono de enorme carisma e habilidade para lidar com políticos e eleitores, porém não tem nada de novo para oferecer ao respeitável público. A única novidade é que Lula fala de Bolsonaro um dia sim e outro também. Depende do ex-presidente para manter a polarização alta.


A pesquisa Datafolha também mostra que pelo menos 30% do eleitorado considera o desempenho de Lula regular. Ou seja, está esperando para ver se embarca na aprovação ou na rejeição. Lula, com sua experiência de ter disputado 6 eleições presidenciais e vencido 3, sabe que seu destino está atrelado ao humor desses 30% estacionados no regular. São eles que determinarão seu êxito ou fracasso. (Publicado originalmente no Poder 360)

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