Nesta quinta-feira (18) durante o terceiro dia de buscas, equipes contratadas pela empresa responsável pela empilhedeira realizaram o içamento da máquina que caiu no rio Amazonas na terça-feira (16) após uma manobra no porto da Companhia das Docas de Santana (CDSA), distante 17 quilômetros de Macapá. O operador Renan da Silva Lobato, de 27 anos, segue desaparecido.
Havia uma esperança de que o operador estaria preso à máquina, pois, segundo informações, no momento da queda ele estava preso ao cinto de segurança, mas ele não foi localizado.
“Ao realizar o içamento da máquina, se constatou que o operador da empilhadeira (Renan) não estava preso ao veículo pelo cinto de segurança. Com isso, encerramos os trabalhos da equipe de mergulho e iniciamos uma nova fase. Agora, as equipes de busca superficial serão ativadas para mapear e percorrer o rio Amazonas e seus afluentes. É importante frisar que o trabalhador segue com a classificação de desaparecido”, explicou porta-voz do Corpo de Bombeiros, capitã Greicy Kelly.
Entenda o caso
O Corpo de Bombeiros Militar do Amapá (CBM-AP), em conjunto com a Marinha do Brasil e Guarda Portuária da Companhia Docas de Santana (CDSA), iniciou na tarde de terça-feira (16) a operação de busca e resgate do operador de empilhadeira Renan da Silva Lobato, de 30 anos, que desapareceu naquele dia depois que o equipamento que ele operava no porto da Companhia caiu dentro do rio Amazonas. Ele manobrava a empilhadeira em cima de uma balsa. A máquina pesa cerca de quatro toneladas.