O assassinato da enfermeira Priscila Leonardi, em Alegrete, no Rio Grande do Sul, pode ter sido motivado por uma herança. Segundo uma amiga da vítima, que preferiu não se identificar, um parente da família disputava judicialmente bens deixados pelo pai dela.
“A Pri não tinha dívidas com ninguém. A única pessoa que ela tinha problemas era um parente, que a perturbava há anos. Ela mostrava as mensagens dele com ameaças relacionadas à herança que o pai havia deixado”, contou a amiga à Record TV em anonimato.
Priscila foi vista pela última vez em 19 de junho, pouco mais de duas semanas depois de chegar ao Brasil. A enfermeira, que vivia na Irlanda, veio ao país para visitar amigos e familiares, além de resolver problemas com documentos.
Filha única e com pais mortos, coube a um primo de Priscila avisar a polícia de que a enfermeira estava desaparecida. Na última quinta-feira (6), o Corpo de Bombeiros retirou o corpo da vítima das margens do rio Ibiraputiã, em Alegrete.
Priscila foi encontrada por um pescador com marcas no corpo. Segundo a Polícia Civil, as lesões são compatíveis com espancamento, seguido de estrangulamento com utilização de fita.
Nesta sexta-feira (7), a família de Priscila reconheceu o corpo da enfermeira no IML (Instituto Médico-Legal).
Com informações do R7

