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ColunistaJosé Altino

ENTRANDO DE SAPO

José Altino
Ultima atualização: 24 de abril de 2021 às 23:35
Por José Altino 4 anos atrás
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Em Brasília, a convite do Governo, para opinar sobre a cólera, que estaria entrando na Amazônia brasileira por Quito, no Peru. Na época, justificavam a reunião, dizendo, que a região estaria predestinada a ser celeiro mundial do vibrião. “Se a cólera ganhar a Amazônia, jamais a erradicaremos” – era a advertência ranzinza e apavorante do governo federal.

Na contramão do que queriam talvez, contraditei dizendo que não haveria condições dele fixar-se na Amazônia, transmitindo conclusões a que chegara, através de algumas lições recebidas de pessoas da região.  A perplexidade ou fingimento foi geral. Afinal, afirmava até teatralmente, que o vibrião colérico morreria de tédio e solidão, nadando nas águas do Rio Solimões! O governador do Amazonas, de então, Gilberto Mestrinho, gostou tanto que usou essa frase muitas e muitas vezes, em discursos políticos e palestras. Ainda a emendava com um dito que eu não arriscara: “Esse bicho vai morrer de solidão, porque não encontrará lugar para ficar, em barriga nenhuma de nossa região…” Puxa!!!

Ingênuo, continuei lembrando a todos, que deveria ser considerado o grande poder de renovação do Rio Amazonas e seus afluentes, como também o processo de lavagem das margens e suas bacias. Em São Gabriel da Cachoeira a limpeza pública é gratuita e garantida pelas chuvas das madrugadas, que não faltam ao trabalho. Assim uma situação bem diferente das demais regiões, em que o período de estiagem é longo, com poças de água que ficam secando, meses e meses.  

A Amazônia não é assim. O Rio Madeira, por exemplo, praticamente renova material depositado em seu fundo, duas vezes ao ano, algo inimaginável em outros, mundo afora.   Naquela exuberância de lugar e natureza, uma pequena poça amanhã vira corredeira ou seca completamente, em poucos dias. Não é bem um paraíso para um bicho tipo vibrião colérico. Tal como Nostradamus, fiz até previsões de que a cólera, poderia alcançar determinadas periferias de cidades, os arredores de Manaus, por exemplo, mas, completava eu, com a primeira chuva, máximo na segunda, pronto, acabou-se!“Sapeei” em vão.

À época, haviam acabado com a Sucam, que era a única marca de credibilidade do governo em todo o Norte do país. A “melhor coisa” que a mais juvenil e idiotizada administração que o país já teve, foi acabar com ela. Isso com o mundo inteiro gastando fortunas para criá-las e imprimir-lhes credibilidade… A Sucam, marca maior no país, acabou-se. Até o nome fora apagado, já era Funasa, mas, besta, ainda teimava… digam, pelo menos, que a Sucam é quem está avisando, as pessoas no interior da Amazônia irão dar crédito tomando os cuidados pretendidos. Nada disso, tinha que ser a nova invenção, a Fundação Nacional da Saúde.

 Parece que, quem tanto queria a tragédia da doença venceu, sem que ela bem chegasse. Gastaram-se milhões de dólares, apenas na televisão, com puta lobby contra a epidemia, como se alguém na Amazônia interior, alvo das mensagens, tivesse tv ou pudessem assisti-la, tendo acesso às mensagens. Deu no que deu! No fim só rolou dólar… porque na verdade, a cólera não foi para frente, com certeza por lá naquele lugar.

Na ocasião, muito burro, nem notara que tínhamos sido convidados não para opinar, nem dar palpites, e, sim, apenas para encher salão e ficar na reserva para em caso de “merda”, estar ali um representante possível, provável, futuro, da classe que seria escolhida para ser culpada pelo desastre.

Passada a borrasca, fiquei satisfeito, por tudo terminar exatamente como previra, sem mortes e sem fama para nós do garimpo, embora lamentasse muito pelos que sofreram com tanto desassossego e temor. Sentia mais, que uma grande economia pudesse ter sido feita, permitindo dispêndio maior em outras ações mais prementes e necessárias. Se deixado por trato da própria natureza, talvez tivesse saído mais em conta, com o recurso da propaganda melhor aplicado, nas reais epidemias da terra.

Até hoje o comportamento político nacional é assim. Se gastando muito para aparecer e pouquíssimo na real prevenção e elaboração da saúde e educação, ou em qualquer outra coisa onde o espetáculo pessoal não seja tão possível. Por isso, conta muito a esperta arte na informação para o político profissional, principalmente parido e gerado em cofres públicos. Eles sempre vendem mais ilusões que bons resultados, levando também, nossa gente muitas vezes, a dar mais valor ao que se vê do que ao que se tem…

Qualquer semelhança com o atual COVID, não é mera coincidência, embora o entra e sai de “alienígenas” à Amazônia tem disseminado com força este mal entre nós.

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José Altino 24 de abril de 2021 24 de abril de 2021
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