A relação conturbada de Belo com a Justiça não é novidade para ninguém. Apesar de já ter encerrado brigas que se arrastavam há décadas, como aquela com Denílson, o cantor ainda luta para se ver livre de outras. É o caso de um processo movido por um fã, que já se se arrasta desde 2022.
A coluna Fábia Oliveira descobriu que, em agosto deste ano, o pagodeiro se defendeu nesta batalha. Nela, Otavio de Souza Ximenes da Silva pede R$ 40 mil por danos morais após ser atingido por fogos de artificio em um show do artista.
O que disse Belo
No documento ao qual tivemos acesso com exclusividade, inicialmente, Belo disse que não deveria ser réu no caso. Isso porque o contrato para sua apresentação foi assinado pela empresa Digital Prime Produções e Eventos, e não por ele próprio enquanto pessoa física. Inexistindo, assim, um vínculo jurídico.
Belo alegou que prestou um serviço estritamente artístico para realizar o show em Rezende, em 2022. Em contrapartida, a produtora do evento seria a responsável pela segurança e a operação dos fogos de artificio.Play Video
O pagodeiro foi categórico ao afirmar que a produtora MVS Produções, que também é ré no processo, concentrava a maior gama de obrigações, tendo falhado em sua atuação e ocasionado a lesão de Otávio. Isso dito, não faria sentido falar em sua responsabilidade como mera atração.
Admitindo a possibilidade de uma condenação, Belo diz que Otávio não merece receber uma indenização, considerando que a queimadura sofrida era de primeiro grau e de apenas 3 centímetros. O ex-marido de Gracyanne Barbosa chegou a pontuar, ainda, que o ocorrido foi um mero aborrecimento e que não justifica danos morais de R$ 40 mil.
Desde sua defesa, em 05 de agosto, uma nova tentativa de acordo restou malsucedida. O juiz do caso abriu, então, um prazo para que o autor e os cinco réus apresentem suas alegações finais antes da tão aguardada sentença.
Fonte: Metrópoles