Um deles é o “capital de giro”. Lembro que na adolescência, ouvi de um vizinho, desempregado e “liso”: – Preciso “levantar um capital”. Acho que vou vender umas bananas pra “levantar um capital”! Há algum tempo, um amigo me enviou pelo velho e bom e-mail o seguinte exemplo de “capital de giro”, que publiquei, e hoje o Facebook voltou a me lembrar:
“O QUE É CAPITAL DE GIRO? — NÃO TEM DEFINIÇÃO MELHOR… SEM LINGUAGEM DE ECONOMÊS
Um viajante chega numa cidade e entra num pequeno hotel. Na recepção, entrega duas notas de R$100,00 e pede para ver um quarto.
Enquanto o viajante inspeciona os quartos, o gerente do hotel sai correndo com as duas notas de R$100,00 e vai até o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro.
Esta pega as duas notas e vai até um criador de suínos a quem, coincidentemente, também deve R$200,00 e quita a dívida.
O criador, por sua vez, pega também as duas notas e corre ao veterinário para liquidar uma dívida de… R$200,00.
O veterinário, com a duas notas em mãos, vai até o bordel quitar a dívida com uma prostituta. Coincidentemente, a dívida era de R$200,00.
A prostituta sai com o dinheiro em direção ao hotel, lugar onde, às vezes, levava seus clientes e que ultimamente não havia pago pelas acomodações. Valor total da dívida: R$200,00. Ela avisa ao gerente que está pagando a conta e coloca as notas em cima do balcão.
Nesse momento, o viajante retorna dos quartos, diz não ser o que esperava, pega as duas notas de volta, agradece e sai do hotel.
Ninguém ganhou ou gastou nenhum centavo, porém agora toda a cidade vive sem dívidas, com o crédito restaurado e começa a ver o futuro com confiança!
MORAL DA HISTÓRIA: NÃO QUEIRA ENTENDER ECONOMIA!”